Feira aeronáutica

Blog

Prefeitura de Maringá licita barracão para feira privada de aeronáutica

Barracão A Prefeitura de Maringá continua investindo dinheiro do imposto do contribuinte para ajudar os promotores da 17ª Expo Air Show 2014, que até então era realizada no interior de São Paulo sem dinheiro público. No primeiro dia de agosto acontece o pregão eletrônico para contratar empresa especializada em serviços de locação, montagem e desmontagem de um galpão modelo “duas águas”, com estrutura modulada e cobertura em lona de PVC, medindo 30 metros de largura por 100 metros de comprimento, com fechamentos laterais e fundo e sem tablados. A prefeitura está disposta a pagar até R$ 128.400,00 na contratação dos serviços, de 28 a 31 de agosto próximo. O repasse de R$ 1,5 milhão para a feira aeronáutica está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual e pode resultar numa ação civil pública.

Akino

R$ 150 mil já foram para espaço

Já foi feito o pagamento da primeira parcela dos R$ 1,5 milhão dos contribuintes maringaenses, doados pela administração Barros/Pupin, para a realização de um feira aeronáutica de interesse da iniciativa privada. O documento é do último dia 14 para a Expoair Exposições e Eventos. Foram pagos líquidos R$ 143.250,00, o restante foi retenção de IR, ou INSS, não sei ao certo.
Akino Maringá, colaborador

Blog

A mudança continua

Santiago
O desejo de transformar Maringá num pólo aeronáutico, algo que nunca esteve nos planos visionários do Codem, mas foi sonhado por Ricardo Barros e assumido por todos os seus seguidores, vai custar bem mais que os cerca de R$ 6 milhões previstos para os organizadores da feira aeronáutica programada para este ano. De 25 a 30 de março, o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) viaja para Santiago (foto), no Chile, para acompanhar a XVIII Feira Internacional do Ar e do Espaço e, quem sabe, ver a possibilidade de trocar de avião. Ele não irá sozinho, como antecipou Agnaldo Vieira. Com diária fixada em US$ 500,00, de 25 a 30 de março farão companhia ao prefeito três dos secretários mais influentes e que são a cara de seu governo: Milton Roberto da Silva Sá Ravagnani (PSD/Comunicação Social), Valter Viana (PHS/Desenvolvimento Econômico) e Luiz Carlos Manzato (PP/Procuradoria Geral). Serão 12 mil dólares só em diárias para os secretários e o prefeito, o equivalente hoje a R$ 28,3 mil. No quesito viagens ao exterior, pelo jeito Pupin baterá o ex, Silvio Barros II, conhecido como o Sr. Avião.

Maringá

Repasse sob investigação


Reportagem da TV Tibagi (Rede Massa/SBT) com o vereador Carlos Mariucci (PT) sobre a investigação do Ministério Público Estadual em relação ao estranhíssimo repasse de R$ 1,5 milhão dos cofres públicos maringaenses para os organizadores de uma feira aeronáutica.

Akino

Guardem bem este texto


Vejamos o texto projeto da doação de R$ 1,5 milhão do dinheiro do IPTU dos maringaenses para a feira aeronáutica promovida pela iniciativa privada, com foi aprovado por nove vereadores. Vamos acompanhar minuciosamente, como fizemos como o caso Pupin. Os que eventualmente estão pensando em levar vantagens, façam o esquema bem feito, pois qualquer deslize será fatal. É questão de honra. Levar nosso dinheiro na mão grande, não.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Para colocar em pratos limpos

O promotor Pedro Ivo Andrade, que instaurou procedimento no Ministério Público para investigar o presente de R$ 1,5 milhão que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) quer tirar dos cofres públicos dar a organizadores de uma feira aeronáutica que até o ano passado acontecia no interior de São Paulo sem receber um tostão de dinheiro público, terá uma oportunidade única. Poderá colocar em pratos limpos dois boatos cabeludos que tomam conta da cidade: que (1) oito dos nove vereadores que votaram três vezes pela dinheirama à empresa organizadora da feira receberam (ou receberam a promesssa de) R$ 70 mil cada um para dizer amém a Ricardo Barros, o homem por trás de tudo?; e que (2) o barracão incluído no projeto, que deve custar pelo menos mais R$ 6 milhões, a serem bancados com o IPTU do maringaense, será posteriormente doado pela administração fantoche à Avio de Luigino Fiocco, o italiano que já foi condenado duas vezes por falência fraudulenta de uma empresa aeronáutica na Sardenha?

Maringá

R$ 1,5 milhão passa em terceira discussão

Em votação pela terceira e última vez, o projeto que repassa R$ 1,5 milhão de recursos públicos aos organizadores de uma feira aeronáutica foi aprovado há pouco por 9 votos na Câmara de Maringá. Os vereadores Edson Luiz (PMN), autor de emendas, e Luciano Britto (PSB), que haviam se manifestado contra mas votaram a favor nas últimas votações, requisitaram inscrição para falar da tribuna, mas declinaram quando souberam que, na terceira discussão, não cabe discutir mérito e, sim, somente a redação. “Se for para falar sobre mérito, também gostaria de me inscrever”, alertou o vereador Humberto Henrique (PT). Diante do esclarecimento feito pelo presidente Ulisses Maia, os dois abriram mão da tribuna.
PS – O orçamento passou com aumento para segurança, assistência e cultura, e a Parceria Público-Privada com emenda que obriga a análise dos contratos pelo Legislativo. Leia mais.

Maringá

Promotoria investiga repasse de R$ 1,5 milhão para feira aeronáutica

Mp
A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Maringá instaurou procedimento para investigar a aprovação, pela câmara municipal, de repasse de R$ 1,5 milhões dos cofres públicos para os organizadores de uma feira aeronáutica. O procedimento foi instaurado, de ofício, na última quinta-feira, quando os vereadores aprovaram o projeto do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) em segunda discussão, pelo promotor Pedro Ivo Andrade. A informação foi passada há pouco pelo vereador Carlos Mariucci (PT), que hoje pela manhã foi ao Ministério Público. “Minha intenção era ter um parecer do Ministério Público e tivemos a boa notícia que o MP já abriu processo para investigar possíveis irregularidades no repasse, que consideramos absurdo” frisou o vereador. O projeto, que deverá custar ao erário outros R$ 6,5 milhões, será discutido pela terceira vez na sessão de amanhã. Leia mais.

Akino

Como serão gastos?

Vamos acompanhar minuciosamente como serão gastos o R$ 1,5 milhão doados pelos vereadores maringaenses, menos Humberto, Mario Verri, Manoel e Mariucci, Ulisses e Bravin, para a feira aeronáutica. Queremos comprovar, também, se os organizadores investirão os R$ 3,5 milhões anunciados, o que duvido muito. Trataremos este caso como o caso Pupin, não esqueceremos até as próximas eleições. Há quem diga que desse dinheiro sairão os motivos e muito mais. É preciso que os vereadores de oposição fiquem muito atentos. Não vamos dar trégua para essa turma.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Vereadores aprovam IPTU mais caro e dinheiro para feira aeronáutica

Os vereadores de Maringá voltaram a aprovar em segunda discussão, na noite de ontem, o aumento do IPTU e o R$ 1,5 milhão para os organizadores de uma feira privada de aeronáutica, desta vez com emendas, que não mudam a essência da proposta. Leia aqui. O resultado, em meio a conversas de que teria existido benefício pecuniário, mostra que Ricardo Barros (PP) tem como fazer maioria no Legislativo.
A notícia boa da votação foi o que parece ter sido um tiro pela culatra: os procuradores do município, que tentaram armar para obter 180% de reajuste, saíram perdendo. A prefeitura retirou do texto o aumento de 80%, e ainda acrescentou um redutor nos 100% aplicados no ano passado.

Blog

IPTU e R$ 1,5 milhão para feira aeronáutica

No Facebbok, o presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (DDR), comentou que hoje o Legislativo volta a votar o aumento do IPTU para 2014. “Desde que o projeto chegou deixei claro que sou contra aumento além da inflação. Se dependesse de mim o reajuste seria da inflação apenas. Maringá tem superávit financeiro”, escreveu.
votacao
Também será votado hoje, pela segunda vez, o repasse de R$ 1,5 milhão dos tributos do contribuinte maringaense para os organizadores de uma feira aeronáutica, brincadeira que ao seu final deve custar mais de R$ 8 milhões, beneficiando uns poucos com dinheiro público. Acima, o resultado da votação de primeira discussão, que, espera-se, seja alterado, pois os vereadores que votarem pelo repasse estarão assinando um atestado de que dinheiro do contribuinte é a casa da mãe joana e podem estar jogando pela janela, mesmo que compense financeiramente hoje, uma possível reeleição.

Maringá

Dinheiro público para feira passa com 9 votos

O financiamento de R$ 1,5 milhão dos cofres públicos para os organizadores de uma feira aeronáutica em Maringá foi aprovado há pouco na câmara municipal por 9 votos a 4. Votaram a favor Carlos Eduardo Saboia (PMN), Adilson Cintra (PSB), Luciano Brito (PSB), Chico Caiana (PTB), Márcia Socreppa (PSDB), Carmen da Saúde (Pros), tenente Edson Luiz (PMN), Luiz Pereira (PTC) e Negrão Sorriso (PP). Oito votos foram garantidos no domingo, quando o capo Ricardo Barros (PP) conseguiu convencer a maioria, que era contra dar dinheiro público para um evento privado.
O presidente Ulisses Maia (DDR), que se absteve, anunciou o projeto do PCCR será votado ainda na sessão de hoje.

Maringá

“Temos que olhar para cima”

O último vereador inscrito para discursar da tribuna na sessão da Câmara de Maringá foi Chico Caiana (PTB). Ele reconheceu que a cidade tem muitos problemas, mas considerou que o R$ 1,5 milhão dos cofres públicos na feira aeronáutica terá retorno para os empresários da cidade. Caiana defendeu a administração e que “temos que olhar para cima”, que “pensar grande” e que tem prazer de fazer “parte desta prefeitura que pensa grande”. Em aparte, o vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN) concordou que foi eleito pelos ricos, “por uma classe mais abastada”. “Não foi a classe pobre que votou em mim, no entanto só trabalhei para pobre”, disse, acrescentando que este não será “um eventozinho” e que há mais de vinte países interessados em expor. O anfitrião tem que ser o município, defendeu ele, e por isso, “quem faz a festa tem que bancar”.

Maringá

“Podemos estar votando um golpe”, alerta vereador

O vereador Humberto Henrique (PT) citou que, além do R$ 1,5 milhão, o município terá que bancar mais R$ 6 milhões para construir um barracão para a empresa organizadora da feira aeronáutica. Apontou que a lei em nenhum momento garante o compromisso das próximas feiras, mas apenas a cessão gratuita pelos próximos 25 anos. “Podemos estar votando aqui um golpe, inclusive. A única garantia que tem é que esta feira vai se realizar no ano que vem. Na lei e no convênio não há garantia de realização para os 25 anos. Fica um terreno público destinado a uma empresa e a hora que ela quiser usar, ela usa. A própria mensagem do prefeito fala da edição, não se fala mais nos outros anos”, destacou. Ele ainda citou o caso de entidades que precisam de recursos e encontram dificuldades, enquanto que para a iniciativa privada surge R$ 1,5 milhão do ano. “Não é função do município patrocinar este tipo de evento”, considerou. “Se as empresas envolvidas vão ter lucro, por que elas não patrocinam?”, disse, defendendo responsabilidade na aplicação do dinheiro público.

Maringá

“Não voto mais nenhum real”

“Eu não voto mais nenhum centavo do dinheiro público a não ser que seja diretamente para benefício da sociedade. A não ser no dia em que não houver um só cidadão nas filas de saúde, de madrugada, atrás de consulta, no dia em que tiver um só cidadão nas filas de cirurgia, nas filas de especialidade, no dia em que não houver um cidadão sem teto”, disse o vereador Manoel Sobrinho (PCdoB) ao detalhar seu voto contra o repasse de R$ 1,5 milhão dos cofres públicos para uma feira aeronáutica em Maringá. Além da questão da saúde, ele lembrou ainda a falta de segurança e as famílias que ainda não possuem teto. “Como vamos votar R$ 1 milhão 500 mil para um pool de empresários de ponta e saber, como hoje conversei com alguns pacientes, que me cobravam, que há cidadãos há mais de oito meses na fila de especialidade?”, afirmou, garantindo que nunca mais votará repasse de nenhum real do poder público para eventos privados. “Eu quero que este projeto venha para Maringá, por tudo que a cidade é, mas não com o imposto suado do trabalhador”.

Expressão

Da tribuna

Duas do discurso Mário Verri:
– Alguém aqui já recebeu remédio em casa? Foi promessa de campanha e ele [o prefeito] não cumpriu.
– O nobre vereador Saboia voltou e já demonstrou que é o legítimo representante da classe rica nesta casa.

Maringá

Mariucci detalha voto contra repasse

Depois das manifestações favoráveis de Luciano Brito (PSB) e tenente Edson Luiz (PMN), este com restrições, o vereador Carlos Mariucci (PT) manifestou sua contrariedade ao repasse de dinheiro público para a feira privada de aviação. “Não tem lógica o município tirar do bolso do trabalhador R$ 1,5 milhão para bancar os empresários”, afirmou. “Somos favoráveis à feira e a todos os eventos que possam promover Maringá. No entanto, somos totalmente contra o repasse de R$ 1,5 milhão para um evento privado. Isso não tem cabimento. Não há justificativa válida. Esperamos que os vereadores tenham bom senso e reprovem este repasse e usem este dinheiro para resolver problemas graves em nossa sociedade. É só perguntar para a população, que o povo tem na ponta da língua um monte de demanda que a prefeitura não cumpre alegando falta de dinheiro. Maringá precisa ser respeitada!”, manifestou-se.
PS – Mário Verri (PT) lembrou o R$ 1,5 milhão para um evento do Sebrae, que acabou sendo retirado, há alguns anos, e destacou a coincidência das datas, perto de eleições estaduais. “Fazer evento com dinheiro público é a coisa mais fácil que tem”, afirmou, lembrando que em São Paulo não houve aporte de recursos públicos para a mesma feira que se quer realizar em Maringá com investimento público.

Maringá

Dinheiro público para feira aeronáutica: começa a votação

Começa a votação do repasse público de R$ 1,5 milhão para os organizadores de uma feira aeronáutica em Maringá. O primeiro a ocupar a tribuna (com uns pontapés em Rui Barbosa) foi o vice-presidente Luciano Brito (PSB), que tenta justificar a mudança de opinião. Ele era contra mas disse que, após ouvir representantes de entidades ligadas ao grupo político que está no poder, votará a favor dos recursos públicos para o evento privado. Segundo ele, Maringá é uma ilha de excelência e a feira não será apenas um evento que sai de São José dos Campos (SP) e vem para ficar 25 anos aqui e que, por isso, tem custo que deve ser bancado pelos cofres públicos. Os argumentos que ele usou são do ex-prefeito Ricardo Barros e também foram colocados para trazer a Avio, de Luigino Fiocco.
PS – O vereador tenente Edson Luiz (PMN) destacou os benefícios do evento mas questionou o valor do repasse. “O que nos preocupa é que em Maringá existem várias outras áreas que necessitam de investimentos”, disse. Ele demonstrou dúvida em relação à verdadeira aplicação do dinheiro, mas disse que daria um voto de confiança à proposta.

Má-ringá

Dinheiro para cortar o mato não tem…

Crianças no mato
Enquanto o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) atende seu chefe, Ricardo Barros, e quer tirar R$ 1,5 milhão do erário para dar a organizadores de uma feira aeronáutica privada, crianças do Centro Municipal de Educação Infantil Laura Parente Bossolan, na Vila Esperança, brincam em meio ao mato. Não tem dinheiro para cortar mato na gestão Pupin/Barros, mas, para feira aeronáutica, balonismo e que tais…

Maringá

Dinheiro que Pupin quer dar para feira aeronáutica daria para comprar milhares de exames e consultas

verri9A propósito do R$ 1,5 milhão dos tributos dos maringaenses que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) quer dar à organização de uma feira aeronáutica, ideia de seu coordenador de campanha, o chefe Ricardo Barros (PP), o vereador Mário Verri (PT) disse que o valor daria para comprar pelo menos 37,5 mil consultas médicas especializadas infantis, o mesmo número para consultas oftalmológicas, ou 120 mil radiografias comuns, 30 mil exames de mamografia ou ainda 15 mil ultrassonografias. Ele lembrou que a mesma feira foi realizada este ano em São José dos Campos (SP) e a participação da prefeitura daquela cidade se resumiu a apoio institucional – um stand para a divulgação das ações do município. Em Maringá, além do dinheiro, a prefeitura cuidará da infraestrutura (onde devem ser gastos cerca de R$ 6 milhões) e daria a concessão por 25 anos para a empresa organizadora utilizar a estrutura a ser montada no Aeroporto Silvio Name. Continue lendo ›

Política

Pacotes de motivos

A propósito dos motivos que fizeram oito vereadores, a maioria eleita pela primeira vez, mudar de ideia em relação ao aumento do IPTU e ao repasse de R$ 1,5 milhão para uma feira aeronáutica –  Carlos Eduardo Saboia,  Adilson Cintra, Luciano Brito, Chico Caiana, Márcia Socreppa, Carmen da Saúde, Luiz Pereira e Negrão Sorriso -, vale lembrar que numa cidade da região um vereador licenciou-se do mandato para o qual foi eleito e, nos bastidores, dizem que os motivos chegaram a 150 mil. Se atuasse num lupanar, seria uma cortesã barata.

Maringá

Representantes de entidades se dividem em relação ao R$ 1,5 milhão

Olha como a coisa funciona na política maringaense: no domingo, Ricardo Barros (PP) reuniu os oito vereadores para acertar a votação do aumento do IPTU, do programa de Parceria Público-Privada e o R$ 1,5 milhão para sua feira aeronáutica, projetos que devem ser votados na sessão de hoje. Ontem, para justificar a mudança de posição dos oito (veja a relação aqui), que eram contra, foram enviados ao Legislativo o presidente da Acim, Marco Tadeu, o vice e o vice do Codem, o ex-vereador José Carlos Valêncio e Wilson Yabiku, o presidente do Convention Bureau, Jonas Demóstenes Ramos, e a vice-reitora da UEM, Neusa Altoé, além do vice-prefeito Claudio Ferdinandi (PMDB), que lá estava como diretor do Cesumar.
Quando soube que o R$ 15 milhão para a feira privada viria dos cofres públicos, Neusa Altoé mudou de ideia; disse ser a favor do evento, mas contra o repasse de dinheiro público. Os demais cumpriram o combinado e continuaram defendendo o que RB mandou. Ainda não estão muito claros os motivos que fizeram esses vereadores mudarem de opinião, pois até então todos eram contra o projeto. Agora, repentinamente, depois da conversa o pé do ouvido com o capo, os oito são a favor. Os tantos motivos serão descobertos já já – e o blog fará sua parte ao divulgá-los.

Blog

É do povo? Então, pode…

O presidente da Acim, que, conforme o site Manchete publicou, briga, com razão, para não pagar mais com propaganda em programa policial de ex-deputado federal, não pensa da mesma forma quando o dinheiro não sai apenas do bolso do associado. O blog soube que, atendendo interesses de quem manda na administração fantoche, ele está defendendo enfiar R$ 1,5 milhão dos tributos pagos pelo maringaense para dar aos organizadores de uma feira aeronáutica privada e que tem como objetivo o lucro.

Blog

O maringaense não pode permitir

O que levou a Expo Aero Brasil Air Show a sair de Sorocaba e ir para Araras, e depois de Araras para São José dos Campos, no interior paulista, e, agora, a querer vir para Maringá, com dinheiro público, trazida por Ricardo Barros (PP), secretário de Beto Richa conhecido nos bastidores da política paranaense pelo espírito público e forma completamente desinteressada com que atua em altos negócios, sempre em favor do povo? O evento é essencialmente comercial, onde se paga do estacionamento (foi R$ 30,00 no ano passado) à entrada (R$ 20,00, este ano), além dos expositores e patrocinadores.
Ninguém tem dúvida de que tem coisa muito errada por trás disso tudo. Não precisa ser da área para saber que o poder público não tem que dar um tostão para esse tipo de evento – quanto mais R$ 1,5 milhão do suado IPTU do contribuinte de Maringá, fora o que surgirá depois. Os maringaenses sérios não pode permitir isso. O Ministério Público não pode permitir isso. Que o MP mire-se no exemplo do MP paulista, que impediu o aumento do IPTU em São Paulo.

Akino

Por que não houve destaque?

Surpreendentemente a edição de hoje de O Diário não deu destaque à notícia de que a administração Barros/Pupin pretende trazer para Maringá a feira internacional da aviação. Por que? Seria para não divulgar que se pretende gastar R$ 1,5 milhão do erário? Ou estaria escaldado depois do fiasco a notícia da instalação da Avio? Apenas uma coluna deu a notícia, que pelo impacto deveria ser a manchete principal, já Maringá estaria ganhando de São José dos Campos, que tem o ITA. Aqui temos o eita! Eita nóis!
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Prefeitura dará detalhes sobre a feira de R$ 1,5 milhão

A Prefeitura de Maringá vai dar detalhes, hoje a partir das 10h, da feira aeronáutica que o prefeito Ricardo Barros (PP) pretende trazer para a cidade, com um modesto contrato de 30 anos. Ontem o chefe de todos, Ricardo Barros (PP), esteve ao lado de Carlos Roberto Pupin (PP), que assina a papelada, para mostrar aos vereadores o que pretende: R$ 1,5 milhão do dinheiro que falta em outros setores para trazer a feira, atualmente num pólo aeronáutico paulista. Tudo, pra variar, muito estranho.Continue lendo ›

Maringá

Ricardo e Pupin querem R$ 1,5 milhão para feira aeronáutica

Ainda sob os efeitos do caso Avio, fábrica de avião de rosca anunciada no meio do ano, o capo Ricardo Barros e seu pupilo Carlos Roberto Pupin querem agora R$ 1,5 milhão do IPTU dos maringaenses para bancar uma feira aeronáutica. Este seria o motivo da visita dos dois ao Legislativo, após a sessão ordinária desta terça-feira. Barros, por sinal, comanda a reunião, com direito a audiovisual.
PS – Graças a RB, Pupin acabou visitando o Legislativo pela primeira vez este ano.