fernando camargo

Justiça

TJPR nega desbloqueio de bens

bloqueio

O juiz substituto em 2º grau Hamilton Rafael Marins Schwartz negou a substituição de bens bloqueados que havia sido solicitada pela empresa Sistema Pri Engenharia e Planejamento Ltda., de São Paulo.
A empresa, assim como o prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), o ex-prefeito Silvio Barros II (PP), o ex-secretário de Planejamento, Laércio Barbão, o procurador geral do município, Luiz Carlos Manzato (PP), e o superintendente da SBMG/Aeroporto Regional Silvio Name Junior, Fernando Camargo, estão com os bens bloqueados em razão de ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada no ano passado pelo Ministério Público Estadual.Continue lendo ›

Akino

Aos contadores, advogados e outros leitores…

… com capacidade de interpretação de falas e minimamente esclarecidos sobre o funcionamento de empresas: Gostaria que assistissem, insisto, este vídeo em que o superintendente da SBMG, empresa criada com dinheiro dos contribuintes maringaenses para administrar o aeroporto de Maringá, faz uma exposição na Câmara Muncipal, o sr. Fernando Camargo, que, segundo dizem alguns, é um dos braços de Ricardo Barros na operacionalização de sua atuação no poder público municipal. Foi presidente da Urbamar, secretário de Obras e depois deslocado para o aeroporto. Continue lendo ›

Akino

Aos srs. vereadores de Maringá:

Gostaria de saber a que conclusão chegaram sobre a exposição e respostas do superintendente da SBMG, empresa que administra ao aeroporto de Maringá: Foi convincente? Ficou claro a questão dos acionistas? A empresa é lucrativa, ou prejuízo?
Tomariam alguma providência legal para divulgação dos dados contábeis, cumprindo a lei da transparência? Merece atenção dos senhores, como fiscais da correta aplicação do dinheiro público? Ou vão deixar do jeito que está?
Entendo que a pontos que precisam ser levados ao TCE-PR e MP para posicionamento, sobretudo a questão os acionistas, que pelo que entendi recebem ações de graça, sem desembolso de recursos. A impressão é que a empresa é fruto de uma fraude. Trata-se de uma empresa públcia, travestida de sociedade de economia mista, para poder conseguir empréstimos, se for o caso. Assista mais uma vez:

Akino Maringá, colaborador

Akino

Decepcionante…

… esta é a palavra que melhor define a sabatina do superientendente da SBMG, na câmara de vereadores. A começar pela forma com que o presidente conduziu as perguntas e respostas. Todos os vereadores fizeram perguntas, um após o outro e depois o sr. Fernando foi responder e não respondeu a todas. O correto seria cada vereador fazer a pergunta e o superintendente responder. Caberia ao vereador dar-se por satisfeito, ou não, e continuar o questionamento. Isto não aconteceu, apenas Humberto Henrique se esforçou um pouco, mas ficou sem resposta a questão de quem compõem o conselho fiscal e se conformou com a resposta de que a SBMG é superavitária (graças a Deus, segundo ele) quando nos balanços acumula prejuízos. Esperava mais de Mariucci e Marly, se preocuparam mais em agradecer a presença do representante de RB, e não fizeram as perguntas que deveriam. Ninguém perguntou sobre os balanços de 2008 e 2009, que não foram publicados. Enfim, decepção. Fiquei com vergonha pelos vereadores.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Sabatina de Fernando Camargo

Sobre a presença do superintendente Fernando Camargo para ser sabatinado pelos vereadores, como contribuinte gostaria de saber:
Por que os balanços de 2008 e 2009, não foram publicados e se ele pode enviar aos vereadores? Por que a empresa acumula prejuízos? Por o TCE não analisou as contas desde 2006? Como são escolhidos os acionistas? Entram com dinheiro, ou é só um faz de conta? Quem substituiu o acionista Luciano Brito? Por ele não se publica a movimentação financeira (receitas e despesas) no Portal da Transparência? Por que se abre o capital para a participação da sociedade (pessoas de fora da administração)? Por não transforma em empresa pública ou privatiza, como as maioria dos aeroportos?
Akino Maringá, colaborador

Maringá

SBMG: superintendente vai ao Legislativo

Fernando CamargoO depoimento do superintendente do Aeroporto Regional de Maringá, Fernando Camargo (foto), foi adiado para o próximo dia 7. A convocação, proposta pelo vereador Carlos Mariucci (PT), foi adiada por causa da extensa pauta da sessão de ontem. O superintendente do aeroporto chegou a comparecer à Câmara. Ao convocar Fernando Camargo, o objetivo do vereador Carlos Mariucci é que sejam prestados esclarecimentos sobre a administração da SBMG – empresa de economia mista Terminais Aéreos de Maringá. Para Mariucci há necessidade urgente em esclarecer vários pontos sobre a gestão da SBMG. “Temos dúvidas sobre a movimentação financeira e quem são os acionistas da empresa que administra o aeroporto”. Outros questionamentos que deverão ser feitos ao superintendente do aeroporto são referentes à EAB Air Show, feira aeronáutica que será realizada este ano em Maringá. A feira recebe da Prefeitura de Maringá R$ 1,5 milhão. O repasse, que está sendo investigado pelo Ministério Público, recebeu voto contrário do vereador Carlos Mariucci.

Blog

Justificativa pode ser verdadeira

aeroporto

Muita gente estranhou quando o super-secretário de Maringá, José Luiz Bovo, justificou o gasto de R$ 171 mil com a compra de um carrão esportivo de luxo para o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) – aquele que disse que não sabia da licitação – afirmando que era para “a realização de reuniões”. Normalmente é o secretário quem vai até o prefeito, daí a estranheza de se fazer reunião dentro de um carrão com bancos de couro para sete lugares. Mas talvez a justificativa seja realmente essa.
Ontem pela manhã, por exemplo, o prefeito Pupin foi até a SBMG, no Aeroporto Silvio Name Junior, para reunir-se com o superintendente Fernando Camargo. Ficou por lá cerca de dez minutos e saiu depois, puxando uma mala.

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Condição sine qua non

Fernando Camargo
Opresidente da SBMG (Aeroporto Regional Silvio Name Junior), Fernando Maia Camargo, que atritou-se ontem com o empresário João Cioffi, proprietário da RTV Canal 10, já presidiu a Urbamar e a Secretaria de Obras Públicas. É homem de confiança de Ricardo Barros, e é chamado de “operador” do dono da cidade. Guindado recentemente ao cargo, está com os bens indisponíveis desde o ano passado por conta de uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual que contesta a contratação de um escritório de advocacia de Curitiba pela Urbamar. Além dele, para garantir a possível devolução de R$ 1 milhão ao erário, estão outros assessores da administração, como o procurador geral Luiz Carlos Manzato (PP). Aliás, comenta-se nos bastidores da prefeitura que para ser secretário do prefeito Pupin é preciso pelo menos um rolo, uma condenaçãozinha, uma indisponibilidade de bens ou coisa que o valha, caso contrário…

Akino

Já assumiu?

Não fiquei sabendo da posse de Fernando Camargo, no lugar de Marcos Valêncio, que anunciou que ficaria até 31/01, mas no Portal da Prefeitura já consta que o cargo de novo diretor da SBMG tem novo titular.
Site PMM
Akino Maringá, colaborador

Justiça

Secretário de Pupin perde recurso no TJ

O desembargador Leonel Rocha, do Tribunal de Justiça do Paraná, indeferiu agravo de instrumento do secretário de Obras Públicas de Maringá, Fernando Antonio Maia Camargo, que contesta ação civil pública por ato de improbidade administrativa, ajuizada pelo Ministério Público Estadual. A ação, que averigua a contratação irregular de escritório de advocacia para acompanhar processo de interesse da extinta Urbamar, empresa de economia mista municipal, já teve deferida até a indisponibilidade de bens de ex-diretores, atuais secretários da administração Pupin. De acordo com o relator, “no caso particular dos autos, não houve qualquer inversão processual, tampouco afronta ao contraditório e ampla defesa capaz de ensejar a nulidade da decisão”, reafirmando a premissa de que há indícios de improbidade administrativa.

Justiça

Negado recurso de secretário da Semop

Foi publicada hoje mais uma negativa do Tribunal de Justiça do Paraná para suspender a indisponibilidade de bens (até o valor de R$ 1 milhão) provocada por uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público por improbidade administrativa contra ex-diretores da Urbamar. Desta vez, foi negado o recurso do ex-presidente Fernando Maia Camargo, hoje secretário de Obras Municipais de Pupin, que permanecerá com os bens indisponíveis para a eventualidade de condenação ao final do processo, para ressarcimento do erário. O caso se refere à contratação irregular de um escritório de advocacia por parte da Urbamar, que está em processo de liquidação.