governadores

Por Josias de Souza, no UOL:

Nas redes sociais, os governadores tentam consertar o estrago feito pelo presidente da República, que misturou alhos com bugalhos para justificar sua ausência no processo de combate à pandemia. Descobriram que quem tem Bolsonaro como amigo não precisa de inimigo.

O Supremo Tribunal Federal declarou nesta quarta-feira , por unanimidade, que governadores e prefeitos têm poderes para baixar medidas restritivas no combate ao coronavírus em seus territórios. A decisão confirma a legalidade das medidas adotadas até agora, em Maringá, pelo prefeito Ulisses Maia (PSD).

O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebe no sábado os governadores de São Paulo, João Doria; de Minas Gerais, Romeu Zema; do Espírito Santo, Renato Casagrande; de Santa Catarina, Carlos Moisés; do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Eles participarão do sexto encontro do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud), que acontece em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.

Os governadores de 13 estados e do Distrito Federal querem a anulação do decreto nº 9.785, por meio do qual o presidente Jair Bolsonaro flexibiliza o registro, a posse, o porte e a comercialização de armas de fogo e munições. Continue lendo ›

De Ronaldo, no Jornal do Commercio, do Recife (PE).

Levantamento feito pelo portal UOL Notícias mostra que dez candidatos aos governos estaduais têm chances de serem eleitos já nesta primeira fase da disputa, entre eles o deputado estadual Ratinho Junior (PSD). Dos dez, seis já ocupam o cargo de governador e buscam a reeleição. Continue lendo ›

O analista político José Nêumanne, em seu Direto ao Assunto, reconheceu o oportunismo populista nas recentes declarações da governadora Cida Borghetti, “ao declarar que no seu Estado não permitirá que tropas desmanchem os piquetes dos recalcitrantes praticantes dos crimes continuados de obstrução à mobilidade, garantida pela Constituição, locaute, sequestro e chantagem”.
Foi no texto “O Maquiavel do iê-iê-iê”:Continue lendo ›

Considerando que a situação financeira dos três estados é nada confortável. Diante do momento econômico e as incertezas, perguntaria aos senhores se não acham que seria o caso de privatizar do BRDE. Há justificativa para se manter um banco, que é mero repassador de recursos do BNDES, com um capital de R$ 888.567.000,00, dos contribuintes? Os bancos privados, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, já não fazem isso? Repassamos esses questionamentos, também, aos deputados estaduais e federais e senadores dos três estados. Colocado à venda, quanto acreditam que poderiam arrecadar com a privatização? Sugiro que negociem, primeiro com bancos privados e, se não der, que ofereçam para o Banco do Brasil. Ou os senhores preferem manter a estrutura, como cabide, para acomodação de políticos?
Akino Maringá, colaborador

De Claudio Humberto:

Governadores de Alagoas, Renan Filho (PMDB), e de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), obtiveram as melhores aprovações, 67,5% e 64,4%, respectivamente, entre treze estados pesquisados em 2015 pelo Instituto Paraná.
Já os piores governos foram para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), rejeitado por 71,2% dos paranaenses, e o carioca Luiz Fernando Pezão (PMDB), no Rio de Janeiro, com 68,1%.Continue lendo ›

Do Estadão, via Cícero Cattani:

Sem consenso e diante do contexto de instabilidade política, dez governadores da base e da oposição à presidente Dilma Rousseff deixaram de lado a discussão da recriação da CPMF e apresentaram nesta segunda-feira, 28, ao ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, uma lista com outras medidas que consideram prioritárias.
O novo tributo é principal bandeira do governo federal para tentar minimizar os efeitos da crise econômica e prioridade da agenda legislativa do Planalto para 2016. Continue lendo ›

Os dois são tucanos, mas há diferenças gritantes entre os governadores Pedro Tauques (MT) e Beto Richa (PR).
Basta ler reportagem publicada hoje na Folha de S. Paulo sobre o impeachment contra a presidente Dilma Rousseff: dos 27 governadores, ao menos 15 são contrários à abertura do processo, nove preferem não se manifestar e apenas um é favorável ao afastamento da presidente. “O Brasil está parado”, justificou Pedro Taques. Richa não quis se manifestar.