hélio duque

Memória

Arquivo político

Foto antiga
Reunidos na antiga Câmara de Maringá: Philemon de Assis Vieira, Edi Froeming, Carmino Donato Junior (que postou a foto), João Batista Sanches, José Richa, Alvaro Dias, Antonio Facci, Hélio Duque e Renato Bernardi. Na plateia, batendo palmas, Horácio Raccanello.

Opinião

Balcão político ministerial

Por Hélio Duque:
Presidente da Câmara de Gestão do Palácio do Planalto, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, alertou a sra. Dilma Rousseff, no exercício da Presidência da República, que administrar um governo com 39 ministérios é “burrice e loucura”. Infelizmente sua advertência caiu no vazio. Acaba de ser criado o Ministério da Micro e Pequena Empresa, destinado a preencher a cota partidária de uma nova agremiação política. Ao invés do enxugamento da máquina estatal adequando-a à racionalidade administrativa, buscando a gestão pública eficiente, acomodar novos aliados políticos com objetivo eleitoreiro passou a ser estratégia de poder. A estrutura ministerial ao inchar com novos cargos e variadas prebendas, acomoda os novos correligionários, ampliando a burocracia e garantindo o desperdício caótico do dinheiro público.Continue lendo ›

Opinião

Tucano não é urubu-rei

De Hélio Duque:
O PSDB do Paraná, por respeito à sociedade, precisa tomar o soro da verdade, entorpecente para obter relaxamento de quem se nega a falar o veraz. Foi o grande derrotado nas eleições municipais de 2012, no Estado, ao escolher o caminho muliado, assumindo ser súcubo colocando-se por baixo para dar prazer aos íncubos. Optou pela vassalagem, deixando de ser virtuoso para se tornar rebarbativo. Transformou-se em escaravelho, inseto que vive dos excrementos dos mamíferos herbívoros. Preferiu a rota do coluvião, solo de encostas nos
morros formados por detritos provindos do alto. No mercado eleitoral, negando a social democracia, passou a ter valor locativo, onde o que vale é o preço do aluguel.Continue lendo ›