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Akino

Por que só o Horto, Frank?

Na edição deste sábado de O Diário traz como manchete principal o fechamento do Horto Florestal para visitação desde 24 de outubro de 2003 e que agora a perícia foi entregue.
Louvável a campanha do jornal, especial do seu presidente, jornalista Frank Silva. Mas e sobre o Parque do Ingá, prezado Frank? Continue lendo ›

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CMNP continua a investir e financiar

melhoramentos
Na foto, o presidente da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Gastão de Souza Mesquita (de camisa vermelha), brinda a aquisição da destilaria da Cooperativa Agroindustrial do Noroeste do Paraná, Copagra (aqui). A foto foi tirada há sete dias. A CMNP e a Prefeitura de Maringá foram condenadas há anos a recuperarem o Horto Florestal Luiz Teixeira Mendes, mas vêm enrolando com a barriga. A pendenga não impediu, porém, que, neste período, a companhia continuasse ajudando o financiamento de candidaturas do grupo político de Ricardo Barros. Agora, fala-se que uma fundação estaria sendo organizada de forma consensual entre as duas partes para tocar – e, quem sabe, até lucrar – com a reabertura do local. Foto: Destak Nova Londrina.

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Para a pesquisa científica

A propósito do horto, uma sugestão ouvida nesta manhã: por que não permitir que só visitas de escolares sejam feitas ao local? Seria interessante entregar a administração do horto (uma vez o Lions Clube quis) para uma entidade que se volte apenas às pesquisas científicas, para evitar que a reserva se torne um novo Parque do Ingá – hoje, abandonado, após uma campanha para sua reabertura – ou um ponto para malandros e dependentes químicos.

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Começa ação para recuperar o Horto Florestal

A Prefeitura de Maringá resolveu finalmente (ano de eleição é uma maravilha) abrir licitação para contratar empresa especializada para prestação de serviços na elaboração do Plano de Manejo do Horto Florestal de Maringá, com 370.260 m2 de área, assim como definir programas de conservação e recuperação ambiental. O valor máximo não foi divulgado. A administração Barros trava uma queda de braço com a Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, e até agora não queria assumir o ônus de cuidar do horto. Enquanto a disputa judicial prossegue, uma enorme erosão vai tomando conta do que um dia já foi um lugar muito bonito. Agora, aparentemente, parece que vão evitar que o local se acabe de uma vez.