imóvel

Flagrante

Cena maringaense

Leitor envia a foto de um imóvel abandonado e agora ocupado por moradores de rua e dependentes químicos. Fica na avenida Duque de Caxias, ao lado do antigo Galeto Sulino, a poucos metros da Prefeitura de Mairngá..

Geral

Moro tem imóvel em Curitiba, mas recebe auxílio-moradia

Reportagem de hoje da Folha de São Paulo revela que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da operação Lava Jato, recebe auxílio moradia, apesar de residir em imóvel próprio no bairro do Bacacheri, em Curitiba. Segundo o jornal, Moro adquiriu o imóvel de 256 m² em junho de 2002, do juiz Márcio Antonio Rocha por R$ 173.900 (R$ 460 mil em valores atualizados. E fez uso de decisão liminar de setembro de 2014, do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, para passar a receber auxílio-moradia no valor de R$ 4.378. Leia mais.

Blog

Qual será o destino?

Tecpar

Com a aprovação da doação de novos imóveis ao Tecpar, há uma expectativa em relação ao destino do campus do Instituto de Tecnologia do Paraná que está localizado na rua Katsuji Nishiyama, entre o Centro Universitário Unicesumar e a avenida São Paulo. Continue lendo ›

Geral

Os imóveis das offshores

Na cidade de São Paulo há pelo menos 3.452 propriedades, entre residenciais, comerciais, terrenos, templos e outros, registradas por offshores, empresas sediadas em paraísos fiscais, cujo nome da pessoa física ligada a elas não é divulgado.
O levantamento, da Transparência Internacional, expõe a falta de transparência sobre proprietários permitida pelas leis brasileiras.
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Política

Empresário e ministro fizeram acordo sigiloso sobre terreno

Ricardo Barros

O ministro da Saúde, Ricardo Barros e uma empresa imobiliária fecharam um acordo particular e sigiloso para a compra de um terreno de R$ 56 milhões em Marialva, em dezembro de 2013.
]Com o acordo, Barros se tornou dono de 50% do imóvel, embora na época detivesse um patrimônio declarado à Justiça Eleitoral de R$ 1,8 milhão. A informação está em reportagem de Rubens Valente publicada na edição de hoje da Folha de S. Paulo.Continue lendo ›

Geral

Revogação

No final de dezembro, assinado pelo prefeito interino Claudio Ferdinandi, a Prefeitura de Maringá revogou a declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação amigável ou judicial, de imóvel com área de 176.500,00m², da Gleba Ribeirão Pinguim, destinado à criação do Parque Industrial Cidade de Maringá.
O decreto, com data de 19 de dezembro de 2016, só foi publicado ontem.

Blog

Todos de olho

Além da descarada série de ações da administração Pupin/Barros contra a futura gestão Ulisses Maia (PDT), que expõe a mediocridade de alguns políticos de Maringá, a boataria de que pretende raspar o tacho continua.
Um dos boatos é de que está em andamento a compra de um prédio que sedia uma importante secretaria, por algo em torno de R$ 5 milhões. Continue lendo ›

Má-ringá

Em Maringá, central de materiais recicláveis ocupará imóvel com restrição de acessibilidade

mapa

A Prefeitura de Maringá faz barulho para anunciar a inauguração, amanhã à tarde, a primeira etapa da Central de Valorização de Materiais Recicláveis, que vai começar a funcionar atendendo sete cooperativas que fazem a reciclagem de materiais. Será na avenida João Batista Sanches, 1.359, Parque Industrial 2 (acima).
A prefeitura só não divulgou um detalhe: a sede da CVMR está irregular, será inaugurada sem alvará de funcionamento, posto que não foram obedecidas as exigências legais de acessibilidade. Continue lendo ›

Bronca

Associação “toma” terreno da Prefeitura de Maringá

Irregularidade

Do site Manchete, na cidade em que tudo pode:

A Aliança Farmacêutica, uma associação de farmacêuticos de Maringá, que tem sua sede campestre na rua Pioneiro Antonio Fritzen no Jardim Aeroporto, simplesmente tomou posse de uma área de preservação em um fundo de vale.
A criação da cessão do espaço para a associação deveria obedecer algumas regras e a contra partida em benefícios para a comunidade local, o que não está ocorrendo no caso. O que se percebe que o espaço é utilizado para locação do imóvel para festas, e agora com campo de futebol, construído em um espaço que não é da associação.Continue lendo ›

Akino

Ao secretário Fábio José Ribeiro

Licita

Em 14 de outubro de 2015 o senhor teria assinado este ato de dispensa de licitação (na publicação não consta assinatura), cujo trecho segue acima, estabelecendo em R$ 15 mil o valor mensal do aluguel do imóvel para o EstaR.
Em 29 de outubro de 2015 o senhor e o prefeito teriam assinado o seguinte contrato, abaixo, que estabelece o valor do aluguel em R$ 20.500,00 mensais.

Contrato

Qual a explicação para o valor do aluguel subir de R$ 15.000,00 para R$ 20.500,00? Notamos que o processo do ato de dispensa nº 1839/2015 é o mesmo que consta do contrato. Já foram pagos 5 meses, pelo valor de R$ 20.500,00, inclusive o mês de dezembro foi pago adiantado, no dia 14/12/2015, antes de vencer. Saberia explicar as razões?
Akino Maringá, colaborador