inveja

Akino

Inveja? Não é o meu caso

Algumas pessoas pensam que quando se critica alguém poderoso, como Ricardo Barros, é porque se está com inveja. Não é o meu caso. Este é um sentimento que não digo que não tenho. Tenho sim, inveja de luta de Humberto Henrique. Da postura de Pedro Simon. Tinha Inveja de Jefferson Peres, senador pelo Amazonas. Mas inveja boa, de admiração, não aquele sentimento de querer derrubar. Em alguns caso sinto pena. Não acredito que alguém possa ser feliz, e desejo que todos o sejam, aprontando tanto. Se a consciência não acusa hoje, isto um dia terá fim. Na prestação de contas a Deus, como lembrou Silvio II, ao falar para 3.500 prefeitos em Brasília, segundo o site da prefeitura, isto aflorará e haverá choro e ranger de dentes.
Entendam de uma vez por todas. Sou independente. Não quero cargos. Não preciso de favores do dinheiro público. Minha luta é como cidadão e cristão, que tento ser. Estou pensando justamente na prestação de contas. Sei que tenho débitos e o que faço é em busca de crédito, defendendo os mais fracos. Poderia tentar ser vereador. Seria muito difícil me eleger. Se eleito, talvez pudesse fazer pouco. Sem cargos e graças ao espaço que o Rigon me concede, acho que estou fazendo muito, mas muito mais, que certos políticos. Trabalho voluntariamente, não onero cofres públicos. Tenho independência financeira, graças a Deus, que atende o meu padrão de classe média. Parem com isso. A última pessoa que invejaria é Ricardo Barros. Mas não lhe desejo mal, apenas que livremos dos males que causa, no comando político da cidade.
Akino Maringá, colaborador