joão preis

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Parques exemplares

Ex-secretário de Indústria e Comércio de Maringá, João Preis vê com tristeza quando apontam o uso irregular de parques industriais na cidade.
Em sua época, na gestão Said Ferreira, foram implantados parques industriais que perduram até hoje sendo exemplos.

Verdelírio

Foto antiga

foto verde
Foto de Carlos Santos (falecido em 2005), publicada hoje na coluna de Verdelírio Barbosa, no Jornal do Povo, mostra o ex-prefeito Said Ferreira (falecido em 2010), o médico Carlos Eduardo Saboia Gomes, o ex-senador José Eduardo de Andrade Vieira, o ex-deputado estadual João Preis, que foi secretário de Indústria e Comércio e candidato a prefeito de Maringá, o ex-prefeito João Paulino Vieira Filho (falecido em 2001), e o ex-vereador e pastor Nilton Tuller.

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Ouvido em pesquisa

O ex-secretário de Indústria e Comércio de Maringá, João Preis, pela primeira vez na vida foi ouvido numa pesquisa do Ibope. Foi por telefone e abordou vários assuntos relacionados a Maringá e ao Paraná. Ex-deputado estadual, Preis fez questão de criticar o tratamento que se dá ao setor agrícola, que movimenta toda a economia estadual. Ele considerou regular a administração do governador Beto Richa (PSDB).

Verdelírio

Foto antiga

João Preis
Da coluna de Verdelírio Barbosa no Jornal do Povo desta terça-feira: “João Preis, que foi o melhor secretário de Indústria e Comércio da história de Maringá, e que foi candidato a prefeito e exerceu o cargo de deputado estadual. Homem de experiência e prestígio na política local e estadual, Preis só quer caminhar no Parque do Ingá e cuidar da administração de sua fazenda, deixando os demais negócios para os filhos”.

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Os últimos estaduais do PMDB

A propósito, Ferrari Junior foi o último deputado estadual eleito pelo PMDB maringaense desde que o comando do partido passou para o trio Crispim, Grillo e John. No mesmo pleito, em 1986, foi eleito Antonio Bárbara. Há 26 anos o PMDB local não consegue eleger um deputado estadual. O ex-secretário João Preis (no destaque, em foto da época) assumiu uma cadeira na Assembleia Legislativa, por ocupar a primeira suplência, mas não concluiu o mandato no PMDB, e sim no PST, partido ligado ao hoje senador Álvaro Dias. Deixou o PMDB justamente por não concordar com o que vinha acontecendo no partido – e hoje, vê-se, estava coberto de razão. Preis, por sinal, viveu momentos críticos na campanha eleitoral de 1988, recebendo muitas acusações injustas (obteve o reparo da justiça, que condenou Ademar Schiavone e Miguel Grillo, hoje no grupo de Pupin, por calúnia).

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O patinho feio

Poucos talvez se recordem, mas o primeiro presidente do PST em Maringá foi o empresário Francisco Favotto – ex-juiz classista, importante apoiador da eleição de Jairo Gianoto e hoje vice na chapa de Maria Iraclézia (DEM). Ele foi indicado por Preis, que detinha o controle do partido na região. Quando Favotto deixou o PST, no início dos anos 90, para assumir vaga na Junta de Conciliação e Julgamento, seu cargo foi ocupado por Carlos Roberto Pupin, que apesar de nunca ter disputado eleição presidiu e foi filiado a vários partidos políticos, como o PRN (o partido de Collor), PSDB, PDT e PP.
O PST, aliás, é um patinho feio: virou PP, que virou PPB e que voltou a ser PP, mas não é citado nas biografias de Pupin nem de Favotto.