joubert de carvalho
O abraço de Joubert em Assis
Joubert de Carvalho, 121
Joubert de Carvalho por Portinari
Do grande acervo de JC Cecílio: um retrato de Joubert de Carvalho feito por Cândido Portinari, em 1928, quando ele tinha 28 anos de idade, e já tinha músicas cantadas por Francisco Alves e Gastão Formenti.
Naquele ano ele musicou dois poemas de Olegário Mariano (Cai, Cai Balão e Tutu Marambá) e compôs as canções Aquele cantinho, Caboclinha, O Carinho de Meu Bem, A Casinha do Meu Bem, Castelo de Luar, Os Dois Caminhos, Os Filhos da Candinha, O Pardal, Saci-Pererê, Sombrinha Azul e Um Sorriso e um Olhar.
Dois anos ele depois, Carmen Miranda gravaria seu primeiro grande sucesso, Ta-hi, e quatro anos depois ele compunha Maringá, sucesso no Brasil e no exterior.
Piano de Joubert vai pro CAC
O piano que pertenceu a Joubert de Carvalho, compositor de “Maringá”, será instalado hoje às 13h no auditório do Centro de Ação Cultural.
Continue lendo ›Foto rara
Do Acervo de JC Cecílio, uma foto do compositor Joubert de Carvalho, autor de “Maringá”, feita por Orlando Câmera em 1957.
Continue lendo ›Mutirão de plantio
A Secretaria de Serviços Públicos envia as fotos das cinco árvores cortadas na semana passada na rua Joubert de Carvalho e que geraram reclamação de leitores.
Infelizmente, todas estavam condenadas.
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‘Homenagem’ à Sanepar
Versão atual de Maringá, de Joubert de Carvalho, que circula nas redes sociais:
Com muita chuva
Que parecia tudo inundá
Que estragou a captação
E faltou água em Maringá
.
Ninguém sabia até que a água esgotou
que o sistema era tão frágil
E todo o povo padeceu
Só ficando a reclamáContinue lendo ›
Trova
Minha casa, que tem tudo,
tanta coisa de valor,
minha casa não tem nada;
vive só, sem teu amor!
Joubert de Carvalho
‘Maringá’, versão Maringá Futebol Clube
Foi no domingo que o valente Maringá
Ficou sendo o finalista que mais deu o que falar
E com o empate o coxinha eliminou
E a torcida esverdeada e sem o penta então chorou.
Maringá, Maringá
Depois que tu partiste
Coxaril ficou tão triste
Que eu garrei a imaginar…
Maringá, Maringá
Volte para a sua cidade
Deixe o coxa na saudade
Que o Esgouto é os seu lugar
Maringá, Maringá
Volte lá pro seu sertão
Que aqui o Tremendão
Começou a desabar
Antigamente uma alegria sem igual
Dominava a coxarada que se achava a tal
Não veio o penta e o sonho foi embora
Não restando então mais nada
Pro coxinha que só chora.
(Versão de “Maringá”, de Joubert de Carvalho, feita pelo atleticano Emílio Sounis Junior)
Um poste na calçada
Joubert de Carvalho, por Mendez
Acima, parte de uma publicação de 1972, no Jubileu de Prata de Maringá, pela Sociedade Brasileira de Autores, que tinha o compositor Joubert de Carvalho como presidente do Conselho Deliberativo, Dorival Caymmi como vice e Pixinguinha como segundo secretário. O material foi autografo pelo autor de “Maringá” e traz sua caricatura feita pelo cearense Mário de Oliveira Mendes, o Mendez, um dos maiores nomes do desenho brasileiro. É uma raridade que faz parte do acervo de Edilson Francis de Oliveira, o Bega. Outras imagens da publicação aqui, aqui e aqui. Clique para ampliar.