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Não vale para todos

Em 2014, a administração Pupin/Barros concluiu o que a administração Barros/Pupin começou: depois de construir o Parque do Japão e lá enfiar milhões de reais públicos, entregou seu controle a uma ONG. Ela receberá R$ 13 milhões 200 mil no prazo de 30 anos para cuidar do local; atualmente, são R$ 44 mil mensais repassados pela prefeitura à Oscip Parque do Japão.
Todo o processo de cessão daquele espaço a uma ONG em nenhum momento foi contestado. O que pode ter sido um erro.Continue lendo ›

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Declinou convite

Valdecir GM

O ex-promotor e procurador Valdecir Guidini de Morais continuará advogando em Maringá. Ele recebeu convite do prefeito Carlos Alberto de Paula (PDT) para assumir a Procuradoria Geral da Prefeitura de Sarandi, mas não pôde aceitar.

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Mudança na UEM

João-Sergio

Foi empossado hoje à tarde o novo procurador geral da Universidade Estadual de Maringá, professor João Paulo Marin (esq.), 47. Graduado pela UEM em 1992, desde 1998 leciona as disciplinas Teoria Geral do Direito Privado e Responsabilidade Civil. Ele tem experiência em Direito Civil, atuando, principalmente, nas áreas de responsabilidade civil, direitos da personalidade e alienação fiduciária em garantia de bem imóvel. Ele substitui o professor Sérgio Luiz Jacomini, que havia tomado posse na equipe do reitor Mauro Baesso em outubro do ano passado.

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Pastor assume Jurídico do Legislativo

O advogado Elizeu de Carvalho, ex-presidente da Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá (Opem) e atual vice-presidente da entidade, será o procurador jurídico desta legislatura na câmara municipal. Ele é indicação do PSB de Wilson Quinteiro, através do vice-presidente da casa, o também pastor Luciano Brito. Elizeu é irmão do ex-vereador (1993-96) e também advogado Almeri Pedro de Carvalho.

Akino

O que faz o “jurídico” da Câmara?

Li em O Diário sobre a o cadastro das geminadas: A intenção dos vereadores Heine Macieira (PP) e Marly Martin Silva (PPL), autores dos projetos, é acabar com a exigência de cadastramento, ou ao menos ampliar o prazo. Como os projetos deram entrada ao mesmo tempo, foram encaminhados à Procuradoria Jurídica da Câmara, para que se decida qual deve tramitar. Há a possibilidade de que seja feita a fusão das duas propostas. O projeto de Macieira, líder do Executivo na Câmara, pretende ampliar o prazo para cadastramento dos lotes e altera algumas exigências da lei. O outro projeto extingue o cadastro e libera a construção de casas em terrenos com mínimo de 150 metros quadrados. De qualquer forma, como ambos estão sendo analisados pelo Jurídico, devem entrar em discussão no plenário somente no mês que vem.
Meu comentário: Esses projetos entraram em novembro do ano passado.Continue lendo ›