Ontem pela manhã a Universidade Estadual de Maringá divulgou release sob o título “Maringá atingirá saturação de casos da Covid-19 só no final do ano, apontam pesquisadores“, reproduzido pelo Maringá News e pelo site O Giló. O link original não existe mais.
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A inserção de link do Procon em todos os sítios eletrônicos e demais meios eletrônicos utilizados para oferta e/ou conclusão de contrato de consumo agora é lei no Paraná. Continue lendo ›
O deputado estadual Evandro Araújo é autor do projeto de lei 178/2017, que trata sobre a obrigatoriedade de inserção de link do Procon nos sites das empresas com relação de consumo, no Estado do Paraná.Continue lendo ›
A Rádio Globo Maringá AM voltou a transmitir normalmente, a partir da tarde desta quarta-feira. A emissora estava fora do ar desde o último sábado, com problemas no link por causa das chuvas do final de semana. Em novembro a rádio deixa de integrar o Sistema Globo de Rádio e volta a se chamar Difusora.
Já chegaram à RPC TV (Globo) de Maringá os novos equipamentos para transmissão externa. Será cada vez mais raro ver transmissão externa com aquele utilitário da emissora. Ao contrário do atual sistema, o novo transmitirá em HD.
Clique no banner acima para acompanhar o debate entre candidatos ao governo do Paraná promovido por sindicatos ligados à educação na Universidade Estadual de Londrina. A transmissão será feita pela PRF 3 Produtora Multimídia, junto com a TBR/World Link.
O prefeito Carlos Roberto Pupin assinou no último dia 8 um aviso de pregão presencial, marcado para o primeiro dia de março, que prevê a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de interligação em link MPLS (Multi Protocol Label Switching) entre os pontos de câmeras e a central de monitoramento para a transmissão de vídeo; a prefeitura está dispota a gastar até R$ 161.611,44. Estranhantemente, este item não foi licitado junto com a concorrência do monitoramento (parece que esqueceram que algo deveria ligar as câmeras de vigilância à central de monitoramento). Acima, os itens licitados anteriormente, bem detalhados, e que custarão, se o Ministério Público permanecer inerte, mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos maringaenses.
