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Paraná

Afogamentos reduzem 11%, mas mortes crescem no litoral

O Corpo de Bombeiros divulgou ontem o balanço de atividades e ocorrências atendidas nos primeiros 30 dias de verão no litoral (19 de dezembro a 18 de janeiro). O comparativo com o mesmo período da temporada anterior mostra que os afogamentos tiveram queda de 11% (de 569 foi para 506), e houve o dobro de mortes (de 3 foi para 6). O balanço mostra ainda que as mortes por afogamento ocorreram em áreas não protegidas por guarda-vidas. 

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Matéria

Pratos típicos do litoral atraem turistas

Herdadas da população caiçara, o barreado e a cambira estão entre as mais populares dos restaurantes locais

O litoral do Paraná possui dezenas de pratos típicos que contam um pouco da história dos imigrantes europeus e dos povos nativos. Durante todo o ano, as cozinhas dos restaurantes se debruçam sobre essas especialidades, mas o verão é a época de maior saída por causa do volume de turistas que circulam pelas sete cidades da região – Guaratuba, Paranaguá, Morretes, Guaraqueçaba, Antonina, Pontal do Paraná e Matinhos.

O barreado e a cambira, por exemplo, são receitas herdadas da população caiçara que estão entre as mais populares dos restaurantes locais, assim como o caranguejo, que conta com um festival próprio em Pontal do Paraná durante janeiro. As variedades incluem, ainda, frutos do mar e dois produtos típicos do Estado, como a banana da região serrana e a mandioca. As cachaças típicas também são destaques e merecem uma degustação.

Segundo Patricia Assis, diretora da Agência de Desenvolvimento do Turismo Sustentável do litoral do Paraná (Adetur), entidade que representa comerciantes e empresários, a culinária típica do litoral é um passeio pelas características simples do estilo de vida caiçara, e as influências portuguesa e africana.

“A culinária caiçara é uma forma de expressão artística do Paraná. Cada prato revela cultura e sabores únicos, e em cada município é possível identificar características próprias na manipulação dos pratos. Mesmo que eles tenham o mesmo nome, as formas de preparo mudam de um lugar para outro”, explica a diretora. “Parte desse passeio é justamente experimentar os mesmos pratos em lugares diferentes. É sempre uma experiência nova”.

Conheça oito pratos típicos do litoral

BARREADO – Carne desfiada, banana, farinha de mandioca, muito aroma e história. O barreado é a principal marca do litoral paranaense e já virou uma atração turística, principalmente em Morretes, Antonina e Paranaguá. A receita é feita com carne bovina de segunda e magra, entre elas paleta, maminha ou patinho, e o preparo segue um lento processo de cozimento até a carne se desmanchar, sendo servido tradicionalmente com farinha de mandioca e banana.

O fundo da panela, tradicionalmente de barro, é forrado com bacon e, no cozimento, a panela é lacrada com farinha, o que evita que a carne queime no fundo e que o vapor evapore. O processo é chamado de barrear a panela, o que dá origem ao nome do prato.

CAMBIRA – Esse prato típico é encontrado em Pontal do Paraná. A receita mistura o sabor do peixe seco e defumado com a banana-da-terra. A Cambira é um prático típico feito a base de filé de peixe salgado – os portugueses introduziram o sal na região, o que introduziu a conservação do peixe. O nome (Cambira) remete a um cipó abundante no litoral, conhecido por sua flor de cor roxa, que era a base de um varal usado para a defumação. Uma vez seco, o peixe vai para a panela de barro com água e especiarias (tomate, pimentão, coentro, pimenta e bananas), e vira um caldo grosso. Ele é servido com pirão, salada e arroz.

ARROZ LAMBE-LAMBE – Essa iguaria é muito saboreada em Paranaguá e Guaratuba. A receita é uma espécie de risoto e leva arroz, mariscos (com as conchas), alho, cebola, pimentão e temperos. O lambe-lambe é o nome do ato de comer: a tradição diz que se deve lamber a concha para retirar o marisco e o arroz. Dessa maneira, a concha vira o talher.

OSTRA GRATINADA E MARINADA NO LIMÃO – As ostras são iguarias que podem ser servidas de inúmeras maneiras e as mais tradicionais são as gratinadas (com ervas finas, creme de queijo, queijo parmesão, queijo de búfala, gorgonzola ou requeijão cremoso), marinadas no limão ou ao bafo. A ostra é um alimento muito nutritivo, rico em proteínas, vitaminas e minerais como zinco, ferro, magnésio e cálcio. Elas costumam ser servidas com as conchas. Os formatos e os tamanhos são bem variados.

CARANGUEJO – A captura do caranguejo é permitida apenas no período de 30 de novembro a 15 de março, e é um prato encontrado em todas as praias do litoral durante o verão, mas especialmente no Festival do Caranguejo, em Pontal do Paraná, que atrai cerca de 30 mil pessoas. Ele costuma ser servido inteiro depois de cozido com especiarias. Os acompanhamentos são caldo de feijão, vinagrete e farinha de mandioca branca. O preço da dúzia varia em torno de R$ 45 a R$ 60.

CALDEIRADA DE FRUTOS DO MAR – As caldeiradas de frutos do mar são preparadas e servidas em tachos grandes, muitos deles de barro, em respeito à tradição caiçara. As receitas levam camarão, lula, mariscos, peixe e siri, e, ainda, pimentões, cebolas, tomates, cheiro verde, alfavaca e tempero do chefe. As caldeiradas se assemelham a uma moqueca. São servidas com arroz branco.

CAMARÃO À GREGA – O camarão à grega é empanado na farinha de rosca e depois frito, e é servido no arroz à grega com passas brancas e escuras, cenoura, pimentão, ervilha e cubos de queijo. Ele costuma ser servido com batata palha e banana à milanesa. É um prato de muitas cores e, como leva camarões grandes, costuma ter um preço um pouco mais salgado.

LINGUADO À ROMANA – O linguado é empanado no ovo, na farinha de trigo e no queijo parmesão ralado antes da fritura. Os acompanhamentos são batata frita, arroz, banana à milanesa e legumes. Camarões também são adicionados no prato em alguns restaurantes. (AEN)

Paraná

Águas se mantêm próprias para banho

Praia

As águas das praias, rios e represas do Litoral e da Costa Oeste se mantêm próprias para banho. O quarto boletim de balneabilidade desta temporada, emitido pelo Instituto Água e Terra nesta sexta-feira (10), mostra apenas Ponta da Pita, em Antonina, como local impróprio, além de rios permanentemente nesta condição na região. No Interior todos os locais monitorados estão próprios para banho.

O Instituto Ambiental do Paraná passa a se chamar Instituto Água e Terra, que agora reúne outros órgãos ambientais do Estado. “As atividades de balneabilidade continuarão normalmente”, explica o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes. “Essa fusão dos órgãos ambientais trará mais segurança e agilidade nos processos”.

Anualmente, técnicos do instituto monitoram a qualidade das águas no período de maior fluxo de veranistas para avaliar a concentração das bactérias Escherichia coli (E.coli) na água. Quanto maior a quantidade, maior a possibilidade da existência de agentes patogênicos que podem colocar em risco a saúde dos banhistas, provocando problemas gastrointestinais, como vômitos e diarreias. Leia mais.

Cidades

Paraná mantém qualidade das águas para banho no litoral e interior

Verao Maior

O terceiro boletim de balneabilidade emitido pelo Instituto Ambiental do Paraná nesta sexta-feira (3) confirma que as águas do Estado se mantêm próprias para banho no litoral e no interior. No litoral, apenas  Ponta da Pita, em Antonina, continua como local impróprio para banho. Nas praias de água doce nas costas Oeste e Norte, todos os locais monitorados apresentam qualidade para banho.

“Vistas de cima, as praias podem aparentar água mais escurecida, mas isso se deve apenas à areia mais escura que o Estado possui”, explica a diretora de Monitoramento Ambiental e Controle da Poluição do IAP, Ivonete Coelho da Silva Chaves. “Nossas praias estão entre as mais limpas do país”, completa.

Anualmente, técnicos do IAP monitoram a qualidade das águas no período de maior fluxo de veranistas para avaliar a concentração de bactérias Escherichia coli (E.coli) na água. Quanto maior a quantidade da bactéria na água, maior a possibilidade da existência de agentes patogênicos, que podem colocar em risco a saúde dos banhistas, provocando problemas gastrointestinais, como vômitos e diarreias.

LITORAL – São 49 pontos de toda a orla monitorados pelo IAP: 13 em Guaratuba, 14 em Matinhos, 11 em Pontal do Paraná, seis na Ilha do Mel, três em Morretes e dois em Antonina.

Vale alertar os veranistas que, além dos 49 locais monitorados semanalmente no litoral, o boletim mostra dez rios, canais e galerias considerados permanentemente impróprios para banho, independentemente da época do ano. No boletim eles estão destacados em letras maiúsculas.

INTERIOR – No interior são monitorados pontos de prainhas e rios nas cidades de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Santa Helena, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon e Primeiro de Maio.

SINALIZAÇÃO – Como em anos anteriores, o veranista pode se orientar de acordo com as bandeiras na orla das praias, nos rios e nos reservatórios, que indicam se os locais estão próprios ou impróprios para banho.

A sinalização aponta a condição da água a 100 metros à direita e à esquerda de cada bandeira. A cor vermelha aponta que a água não é recomendada e a azul que a região está própria para banho. (AEN)

(Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

Cidades

No litoral, Corpo de Bombeiros não registra mortes em áreas protegidas

Operação Verão

Balanço divulgado pelo Corpo de Bombeiros aponta que não houve mortes por afogamentos ou afogamentos graves em áreas protegidas por guarda-vidas entre às 8 horas do dia 20 e às 7 horas de ontem.

No mesmo período do ano passado, haviam ocorrido quatro afogamentos graves, os quais culminaram em três mortes e uma hospitalização. Com um efetivo de 650 bombeiros militares e civis e atuação em 91 postos destes profissionais, a atenção dos guarda-vidas está voltada a cada passo ou a cada nova braçada dos banhistas.

Até o momento, foi registrada uma única morte por afogamento e ocorreu em local onde não há a presença de guarda-vidas. “A nossa orientação é que os banhistas estejam sempre atentos ao nosso lema: água no umbigo, sinal de perigo. Este ano, o que estamos percebendo é que os banhistas realmente estão seguindo isso, o que tem contribuído com o trabalho dos guarda-vidas”, disse o comandante do 8.º Grupamento do Corpo de Bombeiros, major Jonas Emmanuel Benghi Pinto.

Nos primeiros dez dias do Verão Maior 2019/2020, além dos salvamentos, foram feitas 15,3 mil orientações e 7,4 mil advertências a pessoas em risco de afogamento. Enquanto o número de orientações praticamente se manteve no mesmo período da temporada passada, quando foram 15,4 mil orientações, o de advertências reduziu quase 17%, tinham sido 9 mil.

“Logo no início da operação, no dia 22, tivemos um afogamento muito grave na Curva do Félix, em Morretes, que levou a vítima à morte. Além dele, já atendemos outros dois afogamentos moderados que ocorreram neste local, o qual é sinalizado como uma região de perigo e não deve ser usada para banho”, destacou o comandante do 8ºGB.

Houve ainda outra ocorrência de afogamento grave em Pontal do Paraná. “Soubemos de um caso, também em uma área não protegida por guarda-vidas, que o afogamento culminou na hospitalização da vítima”. 

RESGATES – Desde o início do Verão Maior 2019/2020, já foram retiradas da água 206 pessoas com afogamentos leves, que estavam com dificuldade para saírem sozinhas.

Este número é 19,2% menor do que o registrado no mesmo período da última temporada, quando foram 255 resgates. “Nestes casos, os banhistas nem chegaram a se afogar de fato, mas precisaram ser resgatadas. Normalmente, eles ocorrem em locais de aumento de profundidade, ou seja, com buracos, ou com correntes de retorno”, explicou o major. 

Segundo ele, a corrente de retorno é forte, estreita e rápida. Geralmente, é formada em regiões de águas rasas e com bancos de areia sedimentados aos lados dela (onde as ondas quebram). Ao voltar para o mar, as águas formam uma corrente por onde retornam rapidamente e levam consigo o que estiver naquela área (coisas ou pessoas). Sendo assim, se alguém decidir nadar ali, pode ser carregado, ter dificuldades para voltar e, por isso, é possível que precise ser resgatado pelo guarda-vida.
PREVENÇÃO – É somente seguro que o veranista nade em locais entre duas bandeiras de cores vermelho sobre amarelo (com estas duas cores na mesma bandeira), as quais sinalizam a área protegida por guarda-vidas. “Se a pessoa for para onde estão as bandeiras pretas, que indicam que não há proteção nessa área, está se sujeitando aos riscos de afogamentos”, alertou o major.

Outra forma de saber da presença dos guarda-vidas é por meio do aplicativo “Bombeiros Paraná”, disponível gratuitamente nas lojas Play Store e App Store. “Usando o aplicativo, o cidadão vai ter acesso aos mapas e poderá saber onde estão os postos de guarda-vidas mais próximos, além de muitas outras informações necessárias aos banhistas, veranistas e comunidade em geral”, explicou o comandante do 8º GB. O aplicativo abrange não apenas o litoral, mas também a Região Metropolitana, a Capital e o interior do Estado, de acordo com a localização do smartphone do usuário.

ANIMAIS MARINHOS – Enquanto os casos de afogamentos diminuíram, os incidentes com águas-vivas ou caravelas foram multiplicados quase quatro vezes. Nestes dez primeiros dias de Verão Maior, já foram registrados 1.253 acidentes deste tipo.

Já no mesmo período da última temporada, foram 356 casos. “É importante sempre lembrar que as pessoas que não são profissionais da área jamais devem tocar nestes animais, ainda que eles estejam na areia e pareçam mortos. A queimadura pode ser grave”, explica o major.

Porém, no caso de ocorrer um acidente e a pele queimar ao encostar em um destes animais, é importante buscar ajuda rapidamente. “A queimadura por água-viva ou caravela deve ser lavada com a própria água do mar ou vinagre, nunca com água doce. Se estiver em um local onde há posto de guarda-vidas, peça ajuda. Se for necessário, eles mesmos encaminharão para atendimento médico”, afirma. 

OUTRAS AÇÕES – A atuação do Corpo de Bombeiros vai além da questão dos afogamentos também durante a temporada. Graças aos dados descritos nas pulseirinhas entregues às crianças que estão no litoral, 167 crianças que estavam perdidas foram devolvidas aos pais ou responsáveis.

Além disso, na Costa Leste do Estado, foram atendidos 29 casos de incêndio e 25 acidentes de trânsito. Sem contar estas e outras ocorrências no trânsito, a ambulância do Corpo de Bombeiros ainda prestou socorro a 72 veranistas. Foram ainda feitas três buscas a pessoas e um resgate em altura.

Cidades

Ações da PM no litoral reduzem índices de crimes

Verão maior 3012

O balanço dos primeiros dias do Verão Maior, divulgado ontem pela Polícia Militar, aponta que não houve homicídio no litoral de 20 de dezembro até 9h50 de domingo. Os índices de furto, roubo e perturbação de sossego também continuam com redução. O número de ocorrências gerais, se comparado com o mesmo período do ano anterior, também reduziu em 19%, ou seja, 251 ocorrências a menos.

“Diminuir homicídio é muito importante, pois para nós uma única vida salva já diz o subcomandante do 9º Batalhão da PM, major Luciano Romão. De acordo com ele, o número de ocorrências diminuiu devido à presença policial maior nas ruas. “Com nossas ações e operações, buscamos reduzir índices criminais e aumentar a sensação de segurança. Para nós estes são dois fatores primordiais para que tenhamos um verão de maior tranquilidade aos veranistas e moradores”, afirmou.

Segundo ele, não houve homicídio no período deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, devido à grande atenção que a PM tem dado ao combate do tráfico e do uso de drogas. “Nossa recepção ao turista na entrada das cidades e principais vias de acesso aos balneários, com viaturas posicionadas, também faz grande diferença, pois as pessoas sentem-se seguras ao encontrar a PM”.

REGISTROS – Nos primeiros dias desta temporada, foram registrados 93 furtos, contra 123 no mesmo período da temporada anterior, redução de 24%. Os roubos também apresentaram redução (-50%), caindo de 16 para 8. “Estamos tendo um feedback muito bom, a comunidade nos aborda para falar da sensação de segurança, a população aqui presente está sentindo-se bem tendo a Polícia Militar ao seu alcance, sendo bem atendida em suas demandas”, disse o major.

Uma das situações que mais incomoda o cidadão nesta época, a perturbação do sossego, também registrou queda de 10% no período, caindo de 224 para 202 casos. Ainda de acordo com o major, a redução é, também, reflexo do planejamento feito desde a metade do ano e das operações pré-temporada feitas no litoral. “Recebemos das instâncias superiores todo aporte para um trabalho adequado na temporada, agora estamos colocando em prática o planejado”.

Uma ferramenta importante aqui no litoral é o aplicativo 190 PR, lançado na véspera do início da temporada. “Além de trazer acessibilidade às pessoas, facilita a hora de acionar a PM”, disse.

AÇÃO – Nos primeiros dias de temporada no litoral, a Polícia Militar abordou mais de 5,1 mil pessoas e 2,3 mil veículos. Ao todo, foram apreendidos mais de 23,6 quilos de drogas, três armas de fogo e 42 munições. Foram registrados 144 Termos Circunstanciados no geral. Além disso, 231 pessoas foram presas, 24 adolescentes apreendidos e um veículo recuperado.

Mais de 7,8 mil orientações foram feitas aos veranistas, e entregues aproximadamente 6,9 mil pulseiras de identificação às crianças. “Estamos vendo o fruto do nosso trabalho e contentes por poder cuidar da nossa população”, afirmou o major Romão.

Geral

Vapt-vupt

Vapt – Arábia Saudita suspende importação de carne de frango de 33 frigoríficos
Vupt – Bombeiros fazem 70 mil ações preventivas no litoral paranaense em um mês

Geral

Locutório

locutorio

Maringaense de férias em Balneário Camboriú teve a atenção chamada pelo nome do posto telefônico. Este ano, segundo ele, a proporção “deve ser de dois brasileiros para cada oito paraguaios e argentinos”.

Blog

Invasão paraguaia

Maringaense de férias no litoral paranaense está impressionado com a quantidade de paraguaios na temporada deste ano.
“A economia deles cresceu 3 e, a nossa, -3”, diagnostica. Os gringos também estão investindo em imóveis por aqui.

Bronca

Eita Beto!

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Comunicado colocado em condomínio do Balneário Curraes, em Matinhos. Desde o final do ano está faltando água no litoral, o que não ocorria havia 10 anos. O pessoal tem saudades do Requião.

Blog

Mistérios do litoral paranaense

A incorporadora Irmãos Thá está edificando um megaempreendimento no litoral paranaense, entre Matinhos e Praia de Leste. Até aí tudo bem. Acontece que aqui a estrada possui pista simples, com exceção da frente do imóvel em construção, onde houve duplicação da pista, facilitando a entrada e saída dos veículos que forem a esse condomínio. Ainda não foi inaugurado e já possui esse “diferencial” dos demais.
As perguntas que são feitas por um leitor são essas: Por que apenas defronte a esse empreendimento há pista dupla? Quem pagou o benefício, a prefeitura ou a incorporadora? Se for a prefeitura, por que não estender o benefício aos demais condomínios (em um deles mora inclusive o ex-vice-governador Pessuti)? Por que ninguém dá informações sobre isso na prefeitura?