loteamento

Surpreende como a vista de cima do Google é reveladora. Continue lendo ›

Val, uma arquiteta muito conhecida e seu marido, estiveram reunidos no final da semana com um importante político maringaense, mas não foi para tratar nenhuma estratégia eleitoral. A reunião foi para tratar de um loteamento de alto padrão que o político pretende lançar em Maringá.Continue lendo ›

O ex-vereador Arlindo Teixeira (legislaturas 77-83 e 83-88) recebeu do Instituto Ambiental do Paraná a licença de instalação para loteamento residencial a ser implantado nos lotes 2065, 206 e 207 da Gleba Patrimônio Iguatemio, em Maringá. O aviso da licença de instalação foi publicado ontem.

Com o uso de imagens de satélite e informações difundidas em redes sociais, fiscais do Instituto Ambiental do Paraná flagraram a construção e a comercialização ilegal do Ivaí Residence, em Floresta, na micro-região de Maringá.
Ontem, os fiscais autuaram o dono de terreno em R$ 7 mil e embargaram a obra de infraestrutura em execução no local sem o devido licenciamento ambiental. A informação é da Agência de Notícias do Paraná.
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Elogiada pelo presidente Michel Temer como um “gesto moralizador” na administração pública, a Lei de Responsabilidade das Estatais pode ter fechado as portas para exageros, mas está longe de impedir uma avalanche de indicações partidárias em empresas controladas pela União. Nos bastidores, a prática de buscar afilhados políticos para o comando das estatais ainda corre solta, informa Daniel Rittner em matéria veiculada hoje no jornal Valor Econômico.
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A divulgação do caso envolvendo a compra milionária de imóvel em Marialva complicou em mais de um modo a vida empresarial do deputado federal Ricardo Barros.
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De Eduardo Bresciani e Eduardo Barretto, em O Globo:

Após fazer até propaganda apontando a “moralização das nomeações das estatais” como uma das principais medidas de sua gestão, o presidente Michel Temer loteou o comando da hidrelétrica de Itaipu entre aliados e indicou para os cargos até um advogado que já foi acusado de ter sido funcionário fantasma do Senado.Continue lendo ›

Circula nas redes sociais o que seria o secretariado de Silvio Barros II (PP) se acaso vencer sua quarta eleição para a prefeitura e esticar para 16 anos a permanência do mesmo grupo na prefeitura.
Zebrão, Da Silva, Luizinho Gari (foto), Umberto Crispim, Negrão Sorriso, John Alves Corrêa, Luiz Pereira e até uma indicação de Wilson Quinteiro fazem parte da lista como futuros secretários.Continue lendo ›

O juiz substituto de 2º grau Rogério Ribas, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, negou liminar solicitado pela Empreendimentos Imobiliários Ingá Ltda. contra o município de Maringá, em mandado de segurança preventivo que busca garantir do direito de construir.
Foi mantida a decisão do juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Continue lendo ›

O pedágio para fazer loteamento numa determinada cidade do interior do Paraná já chegou aos R$ 800 mil.
Quando o benefício não chega ao chefe da turma, a rataiada miúda se enriquece recebendo terrenos.

Reportagem da RPC TV, veiculada ontem à noite, aborda o loteamento particular Eurogarden (do qual Ricardo Barros, dono da cidade, seria um dos sócios) e as mudanças no planejamento urbano da cidade – como a tal revitalização da avenida Brasil -, agora envolvendo as sedes da delegacia e da Setrans. Dá até impressão de que é coisa nova, como o novo Centro Cívico. Mas não é, a promessa tem quase uma década e já foi usada em eleição municipal.
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), que não consultou a comunidade do bairro Aeroporto para acabar com a praça Salgado Filho, defronte o antigo aeroporto, anunciou a obra em 2008 e em 2011, por exemplo, o início da construção do novo Fórum. (alguém viu por aí?). Só perfumaria, mídia, como o estacionamento subterrâneo da praça Raposo tavares, a fábrica de meias, a fábrica de aviões, o terminal intermodal, a cidade japonesa, a duplicação dos viadutos saci-pererê, o Contorno Sul Metropolitano…

Leva o número 1.352/2015 o decreto do último dia 7 que cria o loteamento Parque Industrial Polo Aeronáutico de Maringá, com 26 datas em cinco quadras (seis avenidas de 40 metros) na Gleba Ribeirão Paiçandu, com área total de 963.975,27m². O memorial descritivo do parque foi feito na base do copia e cola, “ctrl c” e “ctrl v” da Cidade Industrial de Maringá.
Enquanto isso, o prefeito não presta contas da dinheirama pública gasta na feira particular de aviação nem se digna a ativar o site do aeroporto…

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assinou decreto, na última segunda-feira, aprovando o loteamento denominado Jardim Azaleia, de propriedade da New Center Construções Ltda. O arruamento irregular no empreendimento chegou a ser denunciado à prefeitura, há alguns meses.
A propósito, tem político maringaense suspirando aliviado.

Há cerca de 1 ano uma conhecida autoridade maringaense passava nas proximidades do Hospital Paraná e viu um homem, numa mesa de plástico, vendendo terrenos de um futuro loteamento. Ele olhou o material de divulgação e percebeu que não havia matrícula; apesar disso, além da reserva/venda, o arruamento estava sendo feito. Desconfiando da irregularidade, fotografou tudo e encaminhou à prefeitura, pedindo providências. Diante da denúncia, o trabalho, realizado por uma imobiliária ligada a um político local quase bilionário, foi suspenso.
Para felicidade de quase todos, em especial do político, agora toda a documentação ficou pronta e as vendas começaram, efetivamente.

O relatório do estudo de arqueologia sobre o empreendimento Green Diamond Residence, em Marialva, solicita ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) que libere o restante da área diretamente afetada (lote do empreendimento) para “a finalidade requerida”. Em outubro passado o Ministério Público Federal recomendou hoje ao Instituto Ambiental do Paraná que se abstenha de conceder qualquer tipo de licença prévia, inclusive de instalação, ao empreendimento imobiliário, na estrada Jaguaruna, em Marialva, até a conclusão de relatório arqueológico. O loteamento, da Lyncorp Empreendimentos Imobiliários Ltda., já vinha sendo comercializado irregularmente, uma vez que não havia matrícula junto à prefeitura municipal. O relatório está disponibilizado no site do IAP. Uma portaria do Iphan de agosto do ano passado autorizou a intervenção arqueológica na área. O documento, finalizado em novembro de 2013, informa que toda a ADA do empreendimento foi prospectada e que os resultados dessa prospecção, “com exceção do polígono identificado com vestígios de material cerâmico, tende a nulo, não apresentando nenhuma outra ocorrência arqueológica”.

Ricardo Barros e sua filha Maria Victória (ambos do PP) tornaram-se sócios do Clube de Caça e Pesca de Maringá, localizado no distrito de Iguatemi, há poucos meses, e quem não é bobo pressentiu que tinha alguma coisa. Agora, vários cargos comissionados da prefeitura – e o grupo criou 515 deles imediatamente após as eleições de 2012 – também estariam comprando cotas no mesmo clube. Fala-se que, a exemplo do Contorno Sul Metropolitano e do Parque Industrial Barros, há interesse nas proximidades. Uma nova ligação Maringá-Mandaguaçu valorizaria os terrenos naquela região, e o clube poderia futuramente ser loteado, decisão que dependerá da maioria dos sócios. Como em Maringá a máquina pública está a serviço de enriquecer alguns políticos, o que faz perder completamente a noção do que separa o público do privado, não é de se duvidar que isso aconteça em breve.

Da coluna Notas Políticas da Gazeta do Povo de ontem: “As costuras para montar a chapa do governador Beto Richa (PSDB), que busca a reeleição, geram efeitos não só na campanha em si, mas também podem ecoar em um futuro governo, caso eleito. Para abrir mão de disputar o Senado, o deputado federal Eduardo Sciarra (PSD), por exemplo, conseguiu a coordenação da campanha. Já Edson Casagande (PSB) deixou a vaga de primeiro suplente na campanha do senador Alvaro Dias (PSDB) e foi substituído pelo empresário Joel Malucelli (PSD). Se Richa ganhar a eleição, Sciarra seria o secretário da Casa Civil; Luciano Ducci (PSB), ex-prefeito de Curitiba, ficaria com a Secretaria de Estado da Saúde; o deputado federal Fernando Francischini (SDD) assumiria a pasta da Segurança Pública; Flavio Arns, atual vice-governador, comandaria a Educação; e o ex-secretário Ricardo Barros (PP) voltaria à pasta da Indústria e Comércio, além de ganhar mais uma secretaria para sua cota pessoal”.

Nos três meses em que o Gaeco fez o monitoramento do empreiteiro Edenilso Rossi, ouve-se nos bastidores, foram flagradas conversas que podem ter consequências na política paranaense. Numa delas, entre o empresário e um ex-prefeito, o assunto girou em torno da legalização de um loteamento habitacional numa cidade do interior, que foi barrada na prefeitura. Dizem que o caso é cabeludo e envolveria gente que gosta de se apresentar como insuspeita, apesar da ficha. O caso segue em segredo de justiça.

Como o patrão de Ricardo Barros (PP) no governo do estado, Beto Richa (PSDB), não cobra sua presença no trampo, na sexta-feira e ontem o secretário de Indústria e Comércio do Paraná voltou a dedicar seu tempo aos negócios particulares. Tratou de investimentos em Marialva, micro-região de Maringá, em área superior a 50 alqueires, que deverá lotear. Como se sabe, a política tem feito muito bem ao patrimônio dele, que tem investido em empreendimentos também em Maringá e Sarandi. Na sexta-feira ele acompanhou a audiência pública para alteração no Plano Diretor da cidade, com ampliação do perímetro urbano. Ontem, os vereadores aprovaram as mudanças, por unanimidade (o site da câmara por sinal está desatualizado); Barros acompanhou a sessão, do começo ao fim. Nos bastidores, circula que cada vereador teve mais de 50 mil motivos para votar a favor das mudanças. Agora, o secretário de Richa vai lotear uma grande área na Estrada Jaguaruna, a 3 km do Conjunto Cidade Alta, às margens do Contorno Sul Metropolitano – idealizado e projetado por ele próprio, com recursos do governo federal.

O capo Ricardo Barros (PP), dono de Maringá, também está investindo em Marialva. Tudo por conta do Contorno Sul Metropolitano, que, vejam só que coincidência, saiu da cabeça dele e terá recursos do governo federal para sair do papel, mantendo a parceria PP-PT firme na parada. Por aqueles lados, outra coincidência, há imóveis adquiridos por financiadores de campanha da família. Ele planeja um loteamento residencìal à beira da futura via, nas imediações da Estrada Jaguaruna, mas enfrenta dificuldade para mudar o Plano Diretor da vizinha cidade. Está tendo problemas ao tentar convencer os vereadores, que, em princípio, são contra e querem evitar encrenca com o futuro da cidade. Dizem que ele azeitará a conversa com muitos argumentos.

“Sabendo usar, não vai faltar” diz o ditado. No início da tarde de ontem as luminárias continuavam ligadas. Defeito, descaso ou omissão? Enquanto a maioria da população procura de alguma forma economizar energia, outros simplesmente ignoram os apelos oficiais esbanjando um bem precioso. O loteamento recém-inaugurado foi privilegiado com ruas largas, sinalização perfeita e iluminação pública rebaixada, para a segurança e o conforto dos moradores. Isso quando os imóveis forem construídos. Até lá, as luminárias acesas servirão apenas como decoração de luxo.
José Luiz Boromelo

O presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Luiz Tarcísio Mossato Pinto, assinou portaria cancelando a licença prévia que havia emitido em nome de Mococa Investimentos Ltda., para loteamento residencial no lote de terras 90-91-92 remanescentes, na Gleba Ribeirão Sarandi, em Marialva. O cancelamento se dá em virtude de parecer jurídico do próprio instituto, cabendo à chefia do Escritório Regional do IAP em Maringá o cumprimento da determinação, publicada hoje.

Embora de forma tímida, o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) desautorizou o loteamento de um possível governo seu, caso sua inelegibilidade não seja confirmada pelo TSE. Na última reunião com os secretários, ele lamentou que algumas pessoas estivessem loteando cargos comissionados e frisou que isso não tinha seu consentimento. Todos os presentes sabiam que, embora não tivesse citado nomes, o recado era endereçado ao PMDB de Umberto Crispim, Miguel Grillo e João Alves Correa – este, presente ao encontro, dizem, sem ser convidado. Os peemedebistas fazem questão de espalhar que o partido terá três secretarias num eventual governo do candidato dos Barros.

A empresa RRV Engenharia Ltda., que tem sede em Presidente Prudente (SP), recebeu do Instituto Ambiental do Paraná licença de instalação para implantação de loteamento em Sarandi. O Jardim Rio de Janeiro será implantado no lote n.282/282-A-Unificação, da gleba ribeirão Sarandi.

Maringaense que mais aumentou o patrimônio após ingressar na vida política adquiriu recentemente 60 alqueires nas proximidades do futuro parque industrial da cidade. Vai, claro, lotear.

A respeito das pendências que Silvio Barros II tem que resolver antes de um possível desembarque do segundo mandato: acontece na próxima segunda-feira, às 9h, no Auditório Hélio Moreira, no paço municipal, a audiência pública para criar a Zona Especial 23 (Eurogarden), desmembrada da Zona Especial 16 (Centro Cívico), localizada na Zona Fiscal 38. A convocação da Secretaria de Planejamento está no site da prefeitura desde 21 de março. Trata-se da alteração que permitirá o loteamento do megaempresário Jefferson Nogarolli na área marginal ao antigo aeroporto (o imóvel foi para suas mãos e até hoje tem gente da Companhia Melhoramentos que não entendeu a história). O secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), seria sócio do empreendimento, numa fatia que representaria três dezenas de milhões de reais ao final do projeto.

A Monolux Construções Civis Ltda., de Maringá, requereu do Instituto Ambiental do Paraná licença prévia para a implantação do Residencial Governador José Richa, em Sarandi.

Ontem, numa sala de aula, discutindo o caso do Diamond Green Residence, o loteamento negado pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento de Marialva, alunos apontaram algo que havia escapado ao blog. Quem entra no site da Lyncorp e do empreendimento não encontra a localização do loteamento. Aparece um banner informando que trata-se de um “mega lançamento para Maringá”, e em nenhum link há a informação de que seria implantado em Marialva. Não há mapa de localização.