má-fé

Akino

Burrice ou má-fé

burro

O ex-vereador Heine Macieira costumava usar esta expressão, como líder do prefeito, na gestão Barros/Pupin.
Peço licença a ele, para usá-la no tocante à terceirização da coleta e destinação do lixo em Maringá, cujos estudos realizados pelo vereador Humberto Henrique e análise do Observatório Social, apontam que a com a contratação de uma empresa se gastará cerca de R$ 100 milhões a mais do que se o serviço for realizado pela própria prefeitura.Continue lendo ›

Akino

Manobra ardilosa, burrice ou má-fé?

Acabo de assistir estarrecido uma entrevista do presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara de Maringá, vereador médico Saboia. Falando a Ronaldo Nezo, da CBN, Saboia disse que no processo de rejeição das contas da administração João Ivo Caleffi, de 2004, apresentou uma emenda para inclusão do nome do deputado Enio Verri, como forma de retaliação política, por causa da última campanha para prefeito. Disse mais, que talvez ele tenha sido o instrumento do grupo para que o PT sentisse, que todo mundo tem o que merece, toda ação tem uma reação e outras coisas. Se eles quiseram fazer gol de mão…
Meu comentário:O líder do ‘guverno’ talvez dissesse que isto seria burrice ou má-fé. Há quem veja como uma manobra ardilosa de um conhecido político, que orientou Saboia a proceder desta maneira, já visando uma possível inelegibilidade de Enio dos próximas eleições. Lamentável que o vereador sirva a estes propósitos, mas pelo menos deveria ter mais cuidado ao não declarar com todas as letras, com fez a uma emissora de rádio, onde tudo gravado). Certamente terá problemas se insistir nesta sandice, que parece coisa de criança birrenta, mas não é.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Ignorância ou má-fé?

Está é uma expressão muito usada pelo líder do prefeito na câmara, vereador Heine Macieira, que foi derrotado nas urnas. Ao dizer que planilha do transporte que define o preço da passagem em Maringá é pública, Pupin demonstrou ignorância, já que é publico que a vereadora Marly fez um requerimento e não foi atendida, por ele mesmo, neste seu último período de mandato, dentro os seis meses antes da eleição, o que o levou a tornar-se inelegível, segundo a Lei 64/90. Não acredito que tenha sido por má-fé.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Ingenuidade ou má-fé?

O líder do pefeito usa e abusa da expressão má-fé, sempre colocando dúvidas, como burrice ou má fé, incompetentência ou má-fé, na maioria das vezes tentando desqualificar posições de vereadores independentes ou de quem se atreva a emitir uma opinião contrária á administração Barros. Ontem repetiu, dizendo que a vereadora está enganada ou usou de má-fé, ao dizer que há problemas na gestão da saúde. A vereadora respondeu a altura, considerando que o vereador a estaria desrepeitando, prometendo tomar providências.
Meu comentário: Vamos entender o que significa o termo má-fé, segundo o dicionário: S.f. 1.disposição de espírito que inspira e alimenta ação maldosa, conscientemente praticada; deslealdade, fraude, perfídia; 2. [jur] termo usado para caracterizar o que é feito contra a lei, sem justa causa, sem fundamento legal e com plena consciência disso. Ao mesmo tempo que acusa os ‘adversários’, o líder do prefeito, ao que parece, não se espanta com atos bastantes suspeitos de alguns políticos ligados ao seu grupo político, em que a má-fé estaria caracterizada. Há quem pense que seja por ingenuidade do nobre edil.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Fora do tom

O vereador Ton Schiavone, da tropa de choque dos Barros, a pretexto de dizer que com a revogação da proibição das geminadas o preço dos terrenos baixou, apresentou um levantamento, provavelmente com outros furos, dizendo que de 1977 a 2012, foram construídas pelas administrações municipais, em Maringá, 14.000 casas aproximadamente. Citando algumas administrações, disse na de Ricardo Barros, de ’93 a 96′, foram construídas 3.403 e que na atual foram 3.584. Viselmente fazendo campanha e puxando os testículos das família Barros, ressaltou que metade das casas construídas de 77 a 2012, foram pela família.
Meu comentário: Meu caro vereador, menos, menos. O senhor deve estar com problema de assessoria, ou como diria Heine Macieir agindo de má-fé. Como pode dizer que a primeira administração Ricardo Barros foi de 93 a 96? Eu nem morava em Maringa, mas sei que não foi, foi de Said Ferreira. É preciso ter cuidado para não enganar as pessoas. Incluir na conta casas de apartamentos financiados pela Caixa Econômica, principalmente do ‘Minha casa minha vida’, não é lá muito honesto. Está certo que o senhor deve o mandato a Ricardo, mas não exagere na puxação. Menos, menos. Espero que na próxima sessão os vereadores Humberto, Verri e Marly, que sabe muito de financimentos da Caixa, rebatam essas informações, no mínimo equivocadas.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Burrice ou má-fé?

Esta expressão já foi muito usada, em plenário, pelo vereador médico Heine Macieira. Da sessão de ontem, da Câmara de Maringá, uma dúvida me atormenta: Por que vereadores que queriam um salário tão bem menor que os R$ 12.025,00, como o dr. Manoel, digo, médico Manoel, que disse que pretendia apresentar uma emenda fixando em R$ 3.000,00, mas a pedido do seu genro, o vereador médico Paulo Soni, preferiu apoiar a deste, que mantinha o salário atual? Nem um centavo a mais, falou grosso Manoel. Como sabemos, Soni sempre fez o jogo daqueles que preferem deixar como está e obviamente jogava para a plateia, e talvez de laranja.
Considero, ainda, o vereador médico Manoel inteligente e ético. Há quem diga que sou muito ingênuo a ponto de considerar, até bem pouco tempo, Demóstenes Torres uma das reservas morais do congresso nacional. Penso que muita água ainda vai rolar nesta cachoeira dos supersalários. Estou convencido que há vereadores que como legisladores são bons médicos, e funcionários de postos de saúde que prestam relevantes serviços atuando só em postos de saúde. Vamos ajudá-los a se dedicarem exclusivamente às suas profissões,eleitores de Maringá e região. Não sejamos ‘manés’, como dizem os cariocas.
PS: O movimento Facebook, pela revogação dos supersalários errou na mão.
Akino Maringá, colaborador