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Maringá

Maioria rejeita Comissão Processante

(Atualizado) O pedido de constituição de uma Comissão Processante contra o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) foi rejeitado há poucos minutos pela maioria dos vereadores de Maringá. Foram 10 votos da base aliada, 4 da oposição e o presidente Ulisses Maia (SD) não votou (só votaria em caso de empate, por ser maioria simples). O vereador Mário Verri (PT) revelou que sete vereadores tinham dúvidas sobre o pedido, e que havia uma conversa para adiar a decisão para a quinta-feira. O vereador Humberto Henrique (PT) disse que a votação serve para refletir sobre a posição dos vereadores, que reclamam que o prefeito não respeita o Legislativo e perdem uma oportunidade de fazê-lo rever sua posição.

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PT deve presidir ou relatar CPI

ricardobarros
O presidente ou o relator da CPI da Dengue, formalizada ontem pela Câmara de Maringá, deverá ser do PT. Motivo: é o partido com a maior bancada do Legislativo maringaense, com três vereadores, e a composição de uma CPI leva em consideração justamente a proporcionalidade do tamanho da bancada partidária.
Ricardo Barros (foto) deve estar espumando: apesar de ser da dengue, a CPI tem tudo para chegar no lixo e na saúde, duas áreas afetas diretamente ao dono da cidade.

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Turma do Amém II, A Missão

O capo Ricardo Barros (PP) comentou ontem que não está muito preocupado em remendar eventuais descontentamentos com as mudanças que vai fazer na administração Pupin. Sua preocupação, revelou, é uma só: garantir uma maioria obediente na Câmara Municipal de Maringá, onde com cinco votos se pode montar uma CPI.
Lembram que depois da CPI do Transporte Coletivo – feita contra sua vontade – anunciou-se que seriam instaladas as da Saúde e dos Serviços Públicos? Agora é que não saem.