Churras Veg
No domingo, um evento arrecadará recursos para o projeto Frida, que cuida de cachorros da UEM, e para a ONG Salvando Vidas Maringá, que possui abrigo com mais de 100 animais.Continue lendo ›
No domingo, um evento arrecadará recursos para o projeto Frida, que cuida de cachorros da UEM, e para a ONG Salvando Vidas Maringá, que possui abrigo com mais de 100 animais.Continue lendo ›
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo credencia entidades não governamentais que atendem animais domésticos que, após avaliação, poderão receber os créditos doados por contribuintes do Nota Paraná.Continue lendo ›
O município pode doar rações para Ongs protetoras de animais? E se a Ong não estiver regularizada? Consulto os vereadores, como fiscais da correta aplicação do dinheiro público, especialmente os como formação em direito. Continue lendo ›
De Sir Carvalho, da ONG Vigilantes da Gestão:
Hoje, Dia Internacional de Combate à Corrupção. Vejo gente pegando carona no trabalho da Lava Jato, fazendo vídeo, discurso fácil, vendendo imagem de combatente, incorrem na mesma prática dos políticos safados – programas e projetos de araque. Continue lendo ›
Diversas ONGs ligadas a agentes públicos – como associações de prefeitos e vereadores – consumiram em 2015 mais de R$ 13 milhões de recursos públicos, dinheiro que poderia ter sido aplicado para atender a população carente.
Segundo os Vigilantes da Gestão, que fizeram o levantamento, essas entidades são um disfarce para abrigar agentes políticos sem mandato, um balcão de negociações políticas, que desrespeitam os princípios administrativos e em nada ajudam o interesse público. Leia mais.
Leitor queria saber qual o critério utilizado pela Prefeitura de Maringá para compor o Conselho Gestor Pró-Catador, que visa a inclusão social dos catadores de recicláveis. Reclama que não houve publicidade a respeito da composição do conselho, que fará a ligação entre o poder público e as cooperativas e no segmento de ONGs apenas uma (Funverde) faz parte, embora a cidade tenha várias que atuam na mesma área. Em fevereiro, durante a posse de membros do Conselho Gestor, a Prefeitura de Maringá assinou o termo de cooperação para a instalação de Central de Valorização de Materiais Recicláveis no Parque Industrial Barros. Administrada pela Rede Cata-PR, a central irá receber, reciclar e vender embalagens do setor de bebidas como garrafas pet, papel, papelão, latas e vidros, gerando trabalho e renda para os catadores. A iniciativa atende a lei da logística reversa que compartilha a responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos com distribuidores, comerciantes, importadores, fabricantes e poder público.
De Karlos Kohlbach, na Gazeta do Povo:
O governo do Paraná quer mudar uma lei estadual para facilitar a assinatura de convênios de repasses de dinheiro do estado para organizações não governamentais (ONGs). O anteprojeto foi encaminhado pelo governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa e começou a tramitar ontem. A proposta exclui a necessidade de as ONGs apresentarem declaração negativa de débitos com a Justiça do Trabalho para assinar convênios com o estado. Leia mais.
Dessa vez, os candidatos a prefeito de Maringá poderão se comprometer a cumprir uma política de controle e recolhimento de animais silvestres e de ruas – coisa que a atual administração não fez nos últimos 7 anos e meio, o que gerou inclusive uma queixa na delegacia contra Silvio Barros II (PP). Hoje pela manhã, uma reunião com representantes da Força Verde, IAP, Guarda Municipal, Centro de Controle de Zoonoses, Secretaria de Meio Ambiente e de quatro ONGs decidiu que será ministrado um curso aos guardas municipais, para ajudar no trabalho, que hoje o efetivo da Força Verde não dá conta. Do encontro sairá um documento a ser levado a todos os candidatos a prefeito, que prometerão tentar resolver uma grave situação à qual Silvio Barros II ignorou, uma política municipal para o setor, que evite o aumento da população de animais de ruas, entre outros problemas.