orçamento 2016

Maringá

Ação pode impedir votação do orçamento 2016 em Maringá

Reportagem da RPC sobre o orçamento de 216 informou ontem que a proposta será votado nesta quinta-feira. O item, no entanto, não consta da pauta da ordem do dia, como determina a legislação (a publicação deve se dar 24 horas antes).
É possível até que a votação não aconteça agora. O blog soube que o Ministério Público Estadual ingressou com uma ação civil pública contra a administração municipal e contra a câmara municipal.Continue lendo ›

Brasil

‘Maquiagem’ divide opiniões

Reportagem veiculada nesta segunda-feira no telejornal Hoje, da Rede Globo, mostrou o deputado federal Ricardo Barros (PP), relator-geral do orçamento, defendendo o envio de uma proposta orçamentária maquiada para 2016, enquanto o vice-presidente Michel Temer (PMDB) aparece elogiando a transparência do governo em mostrar que haverá déficit.

Blog

Dilmista de carteirinha

Em entrevista há pouco à Rádio Jovem Pan, o deputado Ricardo Barros (PP) defendeu o governo Dilma Rousseff o máximo que pode e confirmou que pretende penalizar o funcionalismo público federal para tentar equilibrar o orçamento de 2016. Ele deixou claro que vai assumir, na Comissão Mista de Orçamento, o ônus que deveria caber ao governo e defender o corte de reajustes de categorias federais. Perguntado sobre a possibilidade do corte de cargos comissionados, fingiu não ouvir.
Barros tem a experiência dos tempos dos anões do orçamento e não foi escolhido à toa para ser o relator-geral da peça orçamentária. Mas seu discurso de que pensa nas contas públicas não combina com o festival de nomeação de cargos comissionados que faz em Maringá nos últimos dez anos.

Brasil

Um rombo de R$ 130 bi

Com direito a chamada de capa, a Folha de S. Paulo fez reportagem sobre o rombo no Orçamento de 2016, com a nova estimativa de crescimento do PIB (abaixo de 0,5%), citando o relator-geral do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP). O rombo é de cerca de R$ 130 bilhões em relação ao estimado em abril, quando foi encaminhado ao Congresso o projeto da LDO.
“Não gosto da ideia, mas acho que o Brasil vai ter que pensar o que é mais nocivo para a sociedade: um pouco mais de carga tributária ou um sinal de que as contas não vão fechar”, disse Barros. “É uma escolha imperfeita, tem que ver como se perde menos”, disse ele.