pacotaço

O deputado estadual Evandro Araújo foi citado ontem por Ratinho Junior, no último debate entre os candidatos ao governo do estado.Continue lendo ›

Os vereadores da base aliada da administração Pupih/Barros (aqueles que usam joelheiras, dada a constância com que se dobram ao Executivo) fizeram aprovar o pacotaço ontem à noite, com direito a uma sessão extraordinária realizada logo após a sessão ordinária. A reunião começou às 23h15, possivelmente a que foi iniciada mais tarde na história da submissão do Legislativo aos interesses nada republicanos da turma que está no poder desde 2005; terminou perto da meia-noite, quando não havia mais ninguém na galeria.Continue lendo ›

Acompanhe, a partir das 19h, a sessão da Câmara de Maringá em que a administração pretende aprovar um pacotaço com a ajuda de seus vereadores amestrados.

A administração Pupin/Barros teria decidido fazer aprovar hoje o pacotaço de projetos que interessam à turma que está no poder desde 2005, aproveitando o final do ano e que há vereadores com custo baixo por causa da crise. Os vereadores da base tiveram hoje uma reunião para definir os detalhes.
A prefeitura enviou um novo projeto criando o cargo de cuidador infantil, que foi rejeitado dias atrás com a pressão dos profissionais ligados à área da educação. Tudo indica que a votação acontecerá hoje e em sessões extraordinárias.

Fontes ligadas ao governo municipal indicam que nos próximos dias serão votados juntos diversos projetos de lei polêmicos e impopulares, como autorização para privatizar serviços públicos e aumento em taxas e multas.
O vereador Humberto Henrique (PT) acredita que a votação em massa, o pacotaço, seja uma estratégia para confundir a população e minimizar o desgaste do governo e dos vereadores aliados ao prefeito.Continue lendo ›

A administração municipal pretende aprovar um pacotaço na próxima terça-feira e consta que tratativas com os vereadores da base estão em andamento. O blog sugere que o prefeito aproveite bem este dia de black friday e antecipe as compras, pois deve sair mais barato – já que, no final das contas, sobra sempre para o bolso do contribuinte.