parentes

Política

Aliados indicam parentes para cargos no governo

A indicação da filha de Braga Netto, ministro da Casa Civil, para uma vaga na Agência Nacional de Saúde Suplementar, frustrada após a divulgação, não seria algo inédito na gestão de Jair Bolsonaro. Em seu mandato, persiste a velha prática da nomeação de parentes de deputados, senadores e demais aliados em cargos do governo federal, diz reportagem de Natália Portinari em O Globo.

Continue lendo ›

Brasil

Os 13 parentes de Jair Bolsonaro nomeados nos gabinetes da família

De Juliana Dal Piva, Bruno Abbud e Ana Clara Costa, na Época:

A lista dos 95 nomes cujos sigilos fiscais e bancários foram quebrados por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na esteira do caso que investiga o ex-policial militar Fabrício Queiroz e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), inclui uma frente de investigação ainda pouco explorada pelo Ministério Público do Rio. Continue lendo ›

Política

Nada de parente em Sarandi

Carlos Alberto de Paula

Seguindo orientação da Procuradoria Jurídica de sua administração, o prefeito de Sarandi, Carlos Alberto de Paula Junior (PDT), decidiu que não vai nomear nenhum parente no lugar dos cerca de 20 assessores e secretários que se desincompatibilizarão para disputar as eleições municipais deste ano.
Este tipo de nomeação já deu curuca com o Ministério Público em Cascavel e Campo Mourão. De Paula, corretamente, não quer encrenca.Continue lendo ›

Maringá

Pupin nomeia parentes de CCs que saíram para disputar a vereança em Maringá

torneira

Recentemente a prefeita de Campo Mourão, Regina Dubay (PR), ganhou o noticiário nacional ao substituir os cargos comissionados de sua administração por parentes deles. Eram cinco, que se desincompatibilizaram para disputar a eleição deste ano, mas, diante da péssima repercussão da notícia, três deles foram exonerados.
Pois não é que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) fez a mesma coisa em Maringá? Continue lendo ›

Política

Plano B

Alguns dos 21 vereadores condenados pelo uso da verba de gabinete (cuja criação foi considerada ilegal pela justiça) já trabalham o plano B.
Que vem a ser o lançamento, na eleição deste ano, de parentes como candidatos à Câmara de Maringá. Isso, claro, no caso de o Ministério Público Eleitoral ou algum eleitor requerer a impugnação de suas candidaturas – o que o blog soube que vai ocorrer.

Akino

O custo Barros na Sesan II

Teta pública

São cerca de R$ 200 mil anuais entre salários e encargos gastos para bancar um cunhado dos irmãos e um genro de Silvio II. Isto daria algo em torno de R$ 800 mil em quatro anos de mandato.
Dinheiro por serviços não prestados, na forma da lei que criou as atribuições da secretaria e nem é preciso ser especialista para afirmar isso. Vejam que estamos falando só dos parentes, mas o gasto total da secretaria deve ser debitado à eleição de Pupin e acordos com RB. Boris Casoy comentaria: ‘Isto é uma vergonha’. Há quem diria: é falta de vergonha.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Mais que uma questão moral

Teta pública

O blog já fez pelo menos duas publicações sobre a alienação de terrenos do Conjunto Maurílio Correia Pinho, em Maringá (é preciso estômago): em fevereiro e abril de 2013.
A maioria dos terrenos foi adquirida, logo após a eleição de 2012, por parentes do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), hoje secretário de Planejamento de Beto Richa (PSDB).Continue lendo ›

Blog

PHS fará vaquinha para ajudar SB II?

PHS-PP

O PHS de Maringá tem tudo para crescer, se a lei da ficha limpa permitir a candidatura de Silvio Barros II. Muita gente quer uma boquinha nos 515 CCs criados pela dupla SB II-Pupin logo após as eleições de 2012. Carlos Roberto Pupin (PP), recentemente, nomeou o genro e o cunhado de Silvio Barros II em cargos comissionados (aqui); e ainda tem teta pública a ser ocupada. O que atrapalhar um pouco é se o PHS resolver fazer vaquinha entre seus filiados para ajudar o ex-prefeito a pagar o R$ 1 milhão da condenação por improbidade administrativa.
Na foto de Tabajara Marques, a dupla SB II-Pupin aparecem ao lado dos comunicadores Luiz Fabretti (que pode vir a ser o novo secretário de Comunicação Social, se assim Ricardo Barros decidir) e Carlos Fenile, da TV Maringá (Band).

Blog

Erário banca mais CCs ligados aos Barros

Teta pública

Não são apenas os que trazem o sobrenome da família de políticos que têm a propensão ‘natural’ para ser sustentado pelo erário, como os Sarney, Barbalho e os Lobão da vida. Os que gravitam nas proximidades, também. Em março passado, no mesmo Órgão Oficial, o marido da dona Luíza, Carlos Roberto Pupin (PP), comprometeu mais dinheiro público do maringaense com a nomeação de dois parentes dos Barros. Continue lendo ›

Política

Quase metade do Congresso tem parentes políticos


A crise de popularidade que afeta as instituições políticas brasileiras, em particular o Legislativo, é fruto de um complexo de fatores, entre os quais deve contar a persistência de clãs regionais – famílias que, a cada renovação do corpo de parlamentares, seguem dando as cartas na política local ou nacional. Para mapear esse panorama, a Transparência Brasil fez um levantamento sobre o parentesco político dos congressistas eleitos e sua distribuição por partidos, estados, regiões, idade e gênero. O resultado mostra que quase a metade deles têm parentes políticos. Eles têm relação de sangue direta (como filhos ou netos) ou indireta (cônjuges e cunhados, por exemplo) com políticos que já ocuparam algum cargo eletivo (governadores, deputados etc.). Os percentuais são mais altos entre congressistas jovens, nordestinos, mulheres e detentores de concessões de rádio e TV. Embora nada haja de ilícito com políticos alavancarem parentes ou serem por eles promovidos, a transferência de poder de uma geração a outra da mesma família pode provocar dois problemas: tanto a formação de uma base parlamentar avessa a mudanças significativas como a perpetuação no poder de políticos tradicionais desgastados ou até impedidos de concorrer em eleições. Do Paraná é citado mais de um terço da bancada na Câmara Federal (Cida Borghetti, Ratinho Junior, Abelardo Lupion, Angelo Vanhoni, Cezar Silvestri, Dilceu Sperafico, João Arruda, Nelson Padovani, Reinhold Stephanes, Rubens Bueno, Sandro Alex e Zeca Dirceu) e dois senadores (Gleisi Hoffmann e Roberto Requião). Confira o relatório completo acima.