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Dois em cada três candidatos que disputam novamente as eleições municipais trocaram de partido e se apresentam ao eleitorado com uma nova sigla em 2020, segundo levantamento feito pelo G1 com dados do Tribunal Superior Eleitoral.

É aguardada para o início desta semana a renúncia de uma pré-candidatura a prefeito de Maringá.

… de me reeleger, deve ser a pergunta que não quer calar para os atuais vereadores.

Vapt – Reprovação a deputados e senadores volta a subir e atinge 45%, diz Datafolha

Vupt – Igrejas evangélicas vão ajudar na coleta de assinaturas para partido de Bolsonaro

O maringaense Valter Viana, ex-vereador e ex-secretário municipal, comunicou há pouco que assumirá o partido Democracia Cristão (DC) no Paraná.Continue lendo ›

De Denise Rothenburg, no Correio Braziliense:

Joice Hasselmann perdeu mais uma chance de fechar a política da boa vizinhança com os colegas que comandam os partidos. Ao dizer que cada partido terá a sua quota no Orçamento, passou a ideia de que estava “comprando” os deputados. E não é assim que eles veem a liberação das emendas.Continue lendo ›

A eleição para a nova mesa executiva da Câmara de Maringá já causou a primeira ruptura entre, até então, dois colegas de partido. Um deles teria namorado o grupo de oposição.

A se confirmar a fusão entre PPS e Rede, em Maringá o ex-vereador Flávio Vicente Gonçalves, segundo suplente do senador eleito Flávio Arns, passa a ser nome cotado para comandar a nova sigla.Continue lendo ›

Aos amigos, o ex-vereador Negrão Sorriso enviou uma mensagem no final da manhã de hoje, sobre sua ausência do processo eleitoral. Ele se diz triste e decepcionado e confirma que deixará o Pros. Eis a nota:Continue lendo ›

De Duke, no jornal O Tempo, de Belo Horizonte (MG).

Amigos do advogado Wilson Quinteiro, que foi deputado estadual e candidato a prefeito de Maringá, acham que ele está demorando tomar uma posição quanto a mudança de partido. Ele está no PSB, mas estaria com um pé no PSDB.Continue lendo ›

Mais do que nunca, o senador Álvaro Dias está disposto a tornar o Podemos o partido pelo qual disputará as eleições de 2018.
Permanecer no Partido Verde é possibilidade descartada.

Numa coligação muuuito grande, em cidade da região, decidiu-se repassar a cada um dos muuuitos candidatos a vereador 20 litros de combustível por semana.
Num dos partidos que compõem a aliança, porém, pintou suspeita. O presidente de um partido nanico, pendurado em teta pública, tem repassado somente metade da cota aos seus candidatos a vereador. A outra metade, para onde vai, ninguém sabe. Mas desconfia…

De Claudio Osti, do Paçoca com Cebola:

Olhe só como a política no Brasil é uma coisa sem qualquer ideologia.
O secretário de Planejamento do Paraná, Silvio Barros [II], quando foi prefeito de Maringá, estava no PP. Deixou o partido – comandado pelo irmão Ricardo Barros, depois da morte do capo de tuti capi, José Janene – para ingressar no PHS. A ideia dos Barros, pelo jeito, era meio que arrendar os partidos do Paraná. A esposa de Ricardo Barros, a vice-governadora, chegou a ingressar no Pros e abocanhar o partido.Continue lendo ›

No site do TRE do Paraná ainda não houve mudança: o ex-vereador maringaense Valter Viana ainda consta como presidente do PHS. Mas no site nacional do partido já aparece o deputado federal Diego Garcia no comando da sigla.

O ex-prefeito Silvio Barros II tem mais uma preocupação, além da lavoura de ações e condenações por improbidade administrativa. Ele deverá deixar o PHS, partido presidido por Valter Viana, seu amigão do peito.
Se ficar no PHS, SB II não poderá participar de debates com os demais candidatos a prefeito.Continue lendo ›

Um partido político maringaense vai sofrer um grande processo de esvaziamento, com diversas pessoas devendo pedir desfiliação. Referido partido deverá perder também os dois vereadores.Continue lendo ›

O ex-vereador Heine Macieira ainda não sabe o partido ao qual se filiará – mas tem como certeza que no Partido Verde não será. Da mesma forma com que sondou o PV, ele manteve contato com outros partidos.
O ex-líder do prefeito, que, assim como sua mulher, a ex-secretária de Cultura Flor Duarte, solicitou sua desfiliação do PP, coloca uma condição: não pode ser um partido que esteja sob as asas do deputado federal Ricardo Barros. Decepcionado, Heine há cerca de dois anos deixou de participar do grupo que está no poder desde 2005 e, garantem, não quer realmente mais nada com a conhecida família de políticos.

O cartorário maringaense Evandro Buquera de Freitas Oliveira (foto), que em 2012 chegou a ensaiar uma candidatura a prefeito, deve trocar o PSDB pelo PSD por esses dias. Verdelírio Barbosa fala da mudança em sua coluna de hoje no Jornal do Povo (leia aqui).
O pai do deputado estadual Evandro Junior (PSDB) passará a compor a executiva municipal, e, quem sabe?, retomar o ensaio da candidatura em 2016.

O advogado Flávio Mantovani, conhecido pela causa dos animais, começa a receber convites para se filiar a outros partidos políticos de Maringá. Nos bastidores, tem-se como certa sua saída da presidência do PTB local. Mantovani é considerado nome forte para a disputa de 2016.

Na disputa pelo Governo do Estado do Paraná, Beto Richa, que contará com 15 partidos terá 8,10 minutos em cada bloco no horário eleitoral; Gleisi Hoffmann com 6 partidos terá 3,48 minutos; e Roberto Requião com 3 partidos terá 2,47 minutos.Continue lendo ›

Nesta sexta-feira o Solidariedade realiza em Maringá encontro que vai definir os rumos do partido nas eleições para o governo do Paraná. O deputado federal e presidente estadual do partido, Fernando Francischini, participa do evento para falar sobre alianças no estado e no cenário nacional. O evento está marcado para às 19h30 no paço municipal. Hoje, além de Maringá, onde o partido é presidido pelo vereador Ulisses Maia, Francischini estará em Umuarama e Paranavaí; amanhã, o evento será em Cianorte, Campo Mourão e Ivaiporã.

Amanhã, das 9 às 12 horas, na Câmara Municipal de Sarandi, acontecerá o 3º Encontro Regional da 2ª Coordenadoria Estadual, do Partido Verde, com a presença da deputada federal Rosane Ferreira, presidente do PV no Paraná, e membros da Executiva paranaense. O ex-prefeito de Sarandi, Cido Spada, e o professor Joba, que foi prefeito de Iguaraçu, vereador em Maringá e secretário municipal em Apucarana, estarão presentes.Continue lendo ›

Com a rejeição dos embargos de declaração do antigo Partido Verde de Maringá (aquele ligado ao hoje secretário Alberto Abraão Vagner da Rocha, que se aliou ao grupo dos Barros no segundo turno das eleições municipais), na última terça-feira pelo TSE, amanhã será peticionado junto ao Tribunal Regional Eleitoral para que sejam refeitos os cálculos para o preenchimento das cadeiras da câmara municipal. O PV aliado ao candidato do PT, Enio Verri, cujo diretório é presidido pelo ex-vereador João Batista Beltrame, o Joba, conseguiu tornar válido os votos recebidos nas últimas eleições na coligação com o PDT. Assim, deverão se tornar vereadores os pedetistas Luizinho Gari e Da Silva. Há dúvidas em relação aos dois vereadores que deverão deixar os cargos; fala-se em Carlos Mariucci (PT) e Adilson Cintra (PSB), mas há quem defenda que a mudança possa atingir Márcia Socreppa (PSDB) ao invés de Adilson. O TRE-PR, com base na decisão do TSE, deverá refazer os cálculos e proclamar a mudança na composição da atual legislatura.

Qualquer hora a bronca pode explodir. Um presidente estadual de partido “misturou” sua conta particular com a do partido, e tem trocado cheques do partido com terceiros, com alguns tendo voltado por falta de fundos.Continue lendo ›

Nerino Alves Pacheco, o “Franco Atirador”, enviou sugestão à ex-ministra Marina Silva, para que a legenda de seu partido seja denominada de Rede Integralista Ambientalista – R.I.A.Continue lendo ›

Corre por aí que, numa cidade da Suíça, um partido de cor esverdeada teria sido levado a mudar o leme por conta de 70 mil razões. O que significa que deve valer bem menos.

Não é fácil administrar doze partidos numa coligação, como a organização partidária do sr. Ricardo Barros, em Maringá. Não foi à toa que Hamilton Cardoso, um dos quatro coordenadores da campanha de Carlos Roberto Pupin, quase apagou no último dia do prazo para registro de candidaturas. É como o artista circense cuidando dos pratos sobre as varetas.
O blog, por exemplo, ficou sabendo que pelo menos um dos partidos nanicos adquiridos pelo capo está de pernas para o ar: o presidente da sigla de aluguel teria negociado alguns cargos comissionados e R$ 30 mil (oficialmente, para repassar aos candidatos a vereador) e sumido. Estaria curtindo praia no sudeste do país. Desde que foram “vendidos”, há quase um mês, os candidatos a vereador estão sem pai nem mãe, desanimados e sem recursos. Nem o papa tem conseguido falar com o presidente, que está com o celular desligado.