Mais uma lei
Mais um projeto de autoria do deputado Evandro Araújo (PSC), em defesa do consumidor e que foi aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná, virou lei no Paraná.
Continue lendo ›Mais um projeto de autoria do deputado Evandro Araújo (PSC), em defesa do consumidor e que foi aprovado na Assembleia Legislativa do Paraná, virou lei no Paraná.
Continue lendo ›O ex-ministro da Saúde foi citado por Gregório Duvivier no primeiro programa do mês para a HBO, que tem os planos de saúde como tema; ele é citado a partir dos 9 minutos. Continue lendo ›
Agência Nacional de Saúde Suplementar determinou hoje a suspensão da venda de 38 planos de saúde de 14 operadoras, por causa de reclamações de clientes relativas à cobertura assistencial, negativas e demora no atendimento, recebidas no 1º trimestre de 2017. Leia mais.
Na lista dos planos aparece o Santa Rita Sistema de Saúde Ltda., de São Paulo (Santaris, logomarca à esq.), que nada tem a ver com o Santa Rita Saúde, de Maringá.
O Jornal de Brasília dedicou um bom espaço, domingo passado, ao ministro da Saúde Ricardo Barros. Confira:
Relaxar as regras que regulam os planos de saúde no País para criar uma modalidade popular é uma das bandeiras do ministro da Saúde, Ricardo Barros.
A medida, que, ele diz, servirá para “desafogar o SUS”, é música para os ouvidos dos empresários do ramo.Continue lendo ›
O Supremo Tribunal Federal estabeleceu hoje que as operadoras de planos de saúde são obrigadas a pagar o ISS (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza).
A decisão tem repercussão geral e, por isso, servirá de base para todos os tribunais do país em julgamentos de processos sobre esse tema (leia mais). Bem…
De Cida de Oliveira, da Rede Brasil Atual:
O grupo de trabalho constituído pelo ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), com representantes das operadoras de saúde privada, já deve ter traçado as diretrizes para os chamados planos populares, defendidos pelo governo provisório de Michel Temer (PMDB) como estratégia para desafogar o SUS. A desconfiança é do professor da Faculdade de Medicina da USP e vice-presidente da Associação Brasileira de Medicina Coletiva (Abrasco), Mário Scheffer.
“Fazer esse grupo e propor esses planos, na verdade, é proposta das empresas, e é uma questão toda ela errada. O ministério passou por cima de todo mundo; nem a ANS foi consultada. É bem provável que já haja uma proposta pronta”, diz Scheffer. Leia mais.
De Leandro Farias, farmacêutico da Fiocruz, no Le Monde Diplomatique Brasil:
Nos últimos meses, temos observado uma total falta de comprometimento com a área da saúde por parte do governo federal, tratando-a como moeda de troca, uma vez que o setor detém a pasta de maior orçamento da esplanada. O engenheiro civil e deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) é mais um exemplo de gestor sem a menor capacidade técnica, fruto do conchavo político para ocupar o Ministério da Saúde. Assim como o seu antecessor, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI), revela sinais de total desconhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).Continue lendo ›
Orgulho de alguns maringaenses, Ricardo Barros é citado por Paulo Henrique Amorim, em vídeo do último dia 5. Fala do Hospital de Câncer de Barretos (SP), que é uma referência mundial, atende mais de 4 mil pessoas diariamente – 99% delas pelo SUS. “Se a PEC 241 deste governo breve e interino for aprovada, este hospital aqui em breve será vendido aos planos de saúde que financiam a campanha do deputado federal Ricardo Barros, do Paraná, hoje brevemente no exercício do Ministério da Saúde”, diz
Leitor acha que a ideia do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), de planos de saúde populares, lembra , meio que de longe, algo feito por um amigo dele, o ex-ministro Paulo Bernardo (PT) em relação ao desconto automático dos servidores públicos federais aposentados – e que acabou lhe dando dor de cabeça.
Será?
Maringá está exportando arrogância. Leia o trecho da reportagem de Natália Cancian, do site da Folha, em que o deputado federal licenciado Ricardo Barros (PP), financiado por planos de saúde, defende planos de saúde populares para aliviar o papel constitucional do Estado em relação à saúde:
Questionado pela Folha se a medida não poderia levar a uma redução na importância do SUS, Barros minimizou as críticas e disse não ver motivo para polêmica. “A adesão aos planos é voluntária. Ninguém é obrigado a ir para os planos de saúde”, disse.
Mas o ideal não seria investir mais no SUS para melhorar os serviços? “O orçamento é finito, não há recursos ilimitados” respondeu. “Sou ministro da Saúde, não sou só o ministro do SUS.”
Da Agência PT de Notícias, que até recentemente namorava Ricardo Barros:
Após dizer que reduzirá o Sistema Único de Saúde (SUS), o ministro golpista da Saúde, Ricardo Barros, afirma que não vai controlar a qualidade dos serviços de planos de saúde ofertados no país. “Ninguém é obrigado a contratar plano. Não cabe ao ministério controlar isso”, disse, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo.
Pouco preocupado com a qualidade dos serviços oferecidos pelos planos, Barros defende, no entanto, mais planos de saúde.Continue lendo ›
Do site da revista Brasileiros:
Crítico do SUS (Sistema Único de Saúde), o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), tem um vínculo estreito com as operadoras de planos de saúde. Em 2014, ele recebeu uma doação de R$ 100 mil para sua campanha à reeleição de Elon Gomes de Almeida, presidente do Grupo Aliança, administradora de planos de saúde. Elon foi o maior doador individual de Barros na campanha, mas não foi o único. Barros também recebeu R$ 20 mil de outro plano de saúde, a Unimed de Maringá. Leia mais.
O deputado Adelino Ribeiro (PSL), líder do bloco PP-PV-PTB-PSL e vice-presidente das comissões de Saúde e de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa, presidirá a CPI que vai investigar as operadoras de planos de saúde que atuam no Paraná. O deputado Anibelli Neto (PMDB) foi escolhido para ser o relator da CPI, em reunião que contou ainda com as presenças dos deputados Mauro Moraes (PSDB), Douglas Fabrício (PPS), Leonaldo Paranhos (PSC), Péricles de Melo (PT) e Stephanes Júnior (PMDB), membros titulares da mesma comissão. Os deputados Teruo Kato (PMDB), Cantora Mara Lima (PSDB), Dr. Batista (PMN), Tadeu Veneri (PT), Gilson de Souza (PSC), Rasca Rodrigues (PV) e Luiz Eduardo Cheida (PMDB) integram a comissão como suplentes.Continue lendo ›