postes

A Prefeitura de Maringá continua o trabalho de notificação dos sujismundos que emporcalham os postes da cidade.

Dá-se um tempo para a retirada do que foi colocado indevidamente. Sem o cumprimento, lança-se a multa.

Em Maringá, além de pôsteres propagandeando leitura de tarô etc, os postes servem agora para a venda de filhotes de cachorro.

Na avenida Independência.

O abuso de propaganda irregular nos postes de Maringá continua a todo o vapor, como mostra foto enviada por leitor.Continue lendo ›

Maringá ou Índia?, pergunta o leitor que enviou a foto. Fica na avenida Carlos Gomes com rua Santa Joaquina de Vedruna.

Tarde de sexta-feira, na avenida Mandacaru.

Leitor envia vídeo feito ontem à noite mostrando que na avenida Gastão Vidigal, nas proximidades do Fórum Eleitoral Desembargador Ossain França, nada menos que sete postes estão sem iluminação.

A propaganda irregular e poluidora visualmente está aumentando em Maringá. Continue lendo ›

Os postes de boa parte de Maringá estão lotados de panfletos como estes, deixando a cidade ainda mais poluída visualmente, com ar de desleixo.Continue lendo ›

Leitor envia fotos de postes na rua pavimentada. Fica no bairro Palmares, em Mandaguaçu.

Na manhã de domingo, na avenida São Paulo, o tráfego de veículos ficou limitado parcialmente. A Copel realizou a substituição de postes.

Estica fios, passa fios e mais fios. Acontece que mais da metade dos fios linhas telefônicas está obsoleta em Maringá. As árvores que o digam.
A fiação, sem uso, fica nos postes abaixo dos fios elétricos. Na hora da poda, as árvores pagam o pato.

Por volta das 8h o Corpo de Bombeiros de Maringá (Posto Maringá Velho) foi mobilizado para resgatar um gatinho que ficou preso entre dois postes, na rua Castro Alves. Zona 6. (Foto: Fabiano/Maringá Notícias)

Flagrante do leitor: sábado, o profissional pintor de IP nos postes de Maringá.

No próximo dia 21 a Prefeitura de Maringá realizará licitação para contratar empresa de engenharia para mais uma reforma do Estádio Willie Davids, onde da última vez foram aplicados mais de R$ 5 milhões, em 2013. Desta vez, pretende-se a reforma das cabines e sanitários do estádio. No mesmo dia acontece tomada de preços para a reforma e regularização do Teatro Calil Haddad, na Zona 5. Nos dois casos, os detalhes, como o valor máximo a ser pago, ainda não estão no Portal da Transparência. No caso do WD, não dá para saber, por exemplo, se os vestiários (foto) estarão incluídos na reforma.
Outros dois certames programados: para o dia 19 de maio, contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção dos postes de nomenclatura do município, em atendimento à Secretaria Municipal de Transportes e Segurança; no dia 20, contratação de empresa especializada para prestação de serviços de gerenciamento e administração de cartão vale refeição, na forma de crédito em cartão magnético aos funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) da Secretaria Municipal de Saúde.

Leitor envia foto registrando que estãp infestando a região central de Maringá com cartazetes, principalmente nos postes da rede de energia elétrica das avenidas Brasil, Duque de Caxias e Colombo. O leitor disse que na última segunda-feira fiz a reclamação pelo 156 mas parece que nada ainda foi feito, pois só tem aumentado a quantidade de panfletos afixados nos potes, o que é irregular de acordo com a lei municipal 7.632/2007.

Nelson Barbosa Junior publicou em seu Facebook a foto da maravilha da engenharia da administração Pupin/Barros, a solução temporária encontrada para melhorar a iluminação do Estádio Willie Davids para o jogo de amanhã entre Maringá FC e Cianorte: postes ao lado da pista de atletismo. “O que acharam dessa alternativa? Vai atrapalhar a visão dos torcedores? Vai atrapalhar a visãao dos jogadores? O trabalho dos profissionais que lá estão? Alguém já viu algo assim? Ou vai melhorar por enquanto as condições de visibilidade para o público e de trabalho para jogadores e profissionais de imprensa?”, pergunta meu ex-editor de Esportes. Sinceramente, acho que chegaram no limite. Maringá não merecia isso.

Maringaense registra a troca de postes em Matinhos, litoral paranaense, e observa: bom se não fosse em plena temporada.

À esquerda, um homem lê a oferta de emprego para auxiliar de produção, colada num poste da rua Nassib Haddad, na Zona 5, nas proximidades do Sesi, em Maringá. Vários postes têm o anúncio de oferta da vaga.

Na televisão, com as maquetes em 3D, qualquer promessa fica bonita. Mas, na vida real, a coisa é bem diferente. Na última sexta-feira, a Prefeitura de Maringá realizou pregão presencial para a aquisição de 300 palanques (postes) em madeira plástica ecológica para pontos de ônibus, dispondo-se a pagar R$ 78,60 por unidade, R$ 23.580,00 no total. É mais barato que dar as condições que os pontos de ônibus cobertos podem proporcionar, numa cidade em que a tarifa do transporte coletivo estabelecida pela administração não é das mais baratas do país.
Não dá para saber se houver vencedores da licitação, pois o portal da transparência não é tão transparente assim.

Nada como uma reportagem na Globo pra fazer os postes desaparecerem do meio da avenida. Agora à noite, o pessoal trabalhou para liberar o acesso ao Atenas, em Maringá. Aqui, em boa resolução.

Reportagem de Sandro Ivanoski, da TV Cultura (RPC/Globo), sobre os postes no meio de uma avenida no Conjunto Atenas, ganhou espaço hoje no Bom Dia Brasil. O inusitado foi mostrado pelo blog em dezembro passado.