preconceito

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Não passa de preconceito

A propósito do movimento, que a permanecer o estado de direito não vai a lugar algum, o radialista Gilmar Ferreira levantou uma questão: como ficam Sarandi, Paiçandu e outros oito municípios da micro-região de Maringá, onde Dilma Rousseff foi a mais votada? Como fica neste caso Minas Gerais, onde seu filho ilustre perdeu nas urnas? Minas se tornaria um território cubano?
É, o jornalista Rogério Galindo parece ter razão quando escreveu, há dois anos, que o movimento não passa de preconceito.

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A boataria e o preconceito

Um zunzum na saúde pública de Maringá traz um fundo de discriminação. Dias atrás dois angolanos, pastores de uma igreja no distrito de Floriano, baixaram no Hospital Universitário por conta de uma indisposição (seria uma gripe). O HU enviou os dois para a UPA Zona Sul. Um espírito de porco que estava por ali falou dentro daquela unidade algo do tipo “olha o ebola aí”. Isso, segundo o blog apurou, gerou uma situação complicada, que exigiu habilidade e paciência, que apesar de tudo não conseguiu segurar a boataria que ainda insiste em espalhar algo que as autoridades da saúde pública local garantem não ser verdade. Houve uma preocupação de servidores com desinfecção e limpeza do local, embora nenhum exame tenha comprovado que os dois estivessem com algum tipo de doença (tanto que foram liberados). Nas redes sociais, porém, o boato continua. Ontem o Ministério da Saúde divulgou nota oficial reafirmando que no Brasil não há casos suspeitos ou confirmados de ebola no país.

Comportamento

Sete anos depois, ainda o preconceito

Rose Leonrel
De Adriana Justi, no G1 PR:
Sete anos após ter fotos íntimas divulgadas pelo ex-noivo na internet, a jornalista Rose Leonel, que mora em Maringá, no norte do Paraná, afirma que sofre preconceito constantemente. “Muitas pessoas, tanto homens quanto mulheres, ainda me recriminam pelo que aconteceu, infelizmente”, declarou. O caso ocorreu no fim de 2005, logo após o fim do relacionamento do casal. De acordo com a jornalista, o ex-companheiro não aceitou o fim do noivado e, além de divulgar as imagens ainda insinuou em redes sociais que ela era uma garota de programa. A desavença foi parar na Justiça. Leia mais. Foto: Jackson Yonegura /Arquivo pessoal

Ivana Veraldo

É formado, mas não na UEM!

Não é uma exclusividade da nossa cidade o preconceito em relação a alunos egressos do ensino superior privado. A expansão exagerada desse setor na década de 90, baseada exclusivamente numa lógica mercantilista, que produzia fábricas de diplomas, deu margem ao nascimento dessa preocupação. Mas, o Ministério da Educação tem fechado o cerco sobre as escolas privadas e está aplicando um rígido programa de aumento de qualidade que tem dado alguns resultados. Hoje, há algumas escolas privadas comprometidas com a formação do aluno. Além disso, um bom profissional se constrói com a soma de uma sólida formação inicial, adquirida na instituição superior pública ou privada , mais uma experiência profissional profícua e a busca incessante de qualificação.
Ivana Veraldo

Ivana Veraldo

O preconceito anda à solta

O Rigon postou aqui uma carta em defesa da psicóloga Marisa Lobo, que, infelizmente, tem esbanjado preconceito em sua página. O Conselho Regional de Psicologia do Paraná acolheu denúncia contra ela pela sua conduta profissional, por associar fé religiosa ao exercício da psicologia, promover a discriminação e o preconceito, o que é vedado pelo Código de Ética do Profissional Psicólogo e pela Resolução CFP nº 001/99. O escopo do Código informa que o psicólogo deverá colaborar na criação de condições que visem eliminar a opressão e a marginalização do ser humano. Consta que ao psicólogo é vedado praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão; induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exer cício de suas funções profissionais. Na resolução que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual está registrado que os psicólogos deverão contribuir para uma reflexão sobre o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas. Entretanto, no site da psicóloga, que se apresenta como “psicóloga cristã”, há matérias que demonstram seu proselitismo religioso e o preconceito contra os homossexuais. Continue lendo ›