prefeito pupin

Maringá

Rejeição quase total

OSM
No site do Observatório Social de Maringá, a aquisição de um carrão pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), com dinheiro do IPTU maringaense,  está sendo rejeitada por 98% das pessoas que participam de enquete. Apenas 2% defendem que ele troque o Fusion pela Trailblazer de R$ 171 mil. Enquete realizada neste modesto blog registrou rejeição por parte de 75,83% dos leitores.

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Movimentos sociais pedirão a cassação do prefeito de Maringá

pupEstá agendada para às 13h30 de hoje, na Câmara Municipal de Maringá, a entrega do requerimento solicitando a instalação de uma Comissão Processante contra o prefeito de Maringá. O documento será assinado por lideranças dos movimentos sociais que acompanharam os trabalhos da CPI do Transporte Coletivo no ano passado. O pedido para que os vereadores cassem o mandato do prefeito tem como base o relatório final da CPI. As investigações apontaram um sobrepreço de R$ 0,20 no valor da tarifa. A justificativa leva em conta o fato de que o prefeito não reduziu o valor da passagem, como recomendou a Comissão, nem atendeu as outras recomendações feitas pelo Legislativo para melhorar a qualidade do sistema de transporte público da cidade. A informação está no site do vereador Humberto Henrique (PT).

Akino

Prefeito Pupin

Vejam esta entrevista do atual secretário de Comunicação de Pupin, no dia 28 de janeiro de 2012. A impressão é que o o então entrevistador já estava de olho no cargo.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Revogação de doação para escola seria retaliação a uma derrota jurídica

escola
A propósito do projeto que enviou à câmara municipal, revogando doação feita por ele mesmo em 2011 à Escola Milton Santos, através de convênio com o Instituto Técnico de Educação e Pesquisa da Reforma e Universidade Federal do Paraná, o blog soube que neste caso o prefeito Carlos Pupin (PP) estaria mal assessorado juridicamente. No mês passado a prefeitura sofreu uma derrota na Justiça Federal de Maringá, quando o juiz federal Emanuel Sperandio extinguiu a reintegração de posse que o municipio movia contra a escola agroecológica e ainda condenou o município em R$ 5 mil (sucumbência). Diante da derrota, Pupin tenta na política tomar o terreno cedido com o projeto de lei enviado ao Legislativo sem motivo plausível. Os coordenadores da Escola Milton Santos já solicitaram uma audiência com o presidente Ulisses Maia para explicar o caso. Há quem diga que a ordem teria vindo do secretário Ricardo Barros, já que a escola estaria atrapalhando os planos de condomínio industrial e a continuidade do contorno, que passará perto do estabelecimento.