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Blog

“Vamos todos nos unirmos juntos”

Em entrevista concedida no final da manhã de hoje, o prefeito Tarcísio Marques (PT), de Paiçandu, exortou: “Vamos todos nos unirmos juntos”.

Acredite, Tarcísio é professor da rede estadual e, dizem na vizinha cidade, cogitado para assumir cargo no governo estadual quando deixar a prefeitura e o PT.

Educação

Desagravo ao professor

Na semana passada, a comunidade do Colégio de Aplicação Pedagógica da Universidade Estadual de Maringá fez uma manifestação de apoio e solidariedade ao professor Paulo Agostinho, como se vê no vídeo acima, disponibilizado nas redes sociais. Ele foi ofendido pela mãe de um aluno. A direção do CAP divulgou, na quinta-feira, a seguinte nota a respeito do episódio:Continue lendo ›

Geral

Profissionalismo

Leitor conta que hoje, em plena luz do dia, pouco antes das 16h, dois adultos, em idade de trabalhar, aparentemente saudáveis, roubaram a bicicleta de um professor. ‘Profissionalismo’, observou.
Foi em frente à Escola Tuiuti, na Vila Santo Antônio, em Maringá, numa rua bastante movimentada.
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Geral

Mais tratos e crime ambiental

Um advogado e professor universitário de Maringá é o dono da fazenda em Altônia onde dezenas de animais já morreram de fome. Ele deverá responder por maus-tratos e crime ambiental. Jesus Pereira, veterinário da Agência Agropecuária do Paraná, chegou a chorar ao contar que, em 35 anos de carreira, nunca tinha visto nada parecido. Na fazenda de 650 hectares, o proprietário tem cerca de mil cabeças de gado nelore. As imagens foram divulgadas pela Rede Massa.

Geral

Estado indenizará professor

No dia 11 de julho, o 15º Juizado Especial da Fazenda Pública de Curitiba deu causa ganha ao professor Arnaldo dos Santos, que juntamente com a Secretaria de Assuntos Jurídicos da APP-Sindicato, entrou com uma ação judicial contra o Estado do Paraná, por conta das agressões, físicas e morais, que sofreu no dia 29 de abril de 2015.
Essa é a primeira ação ganha, das abertas pela APP, contra o Estado que busca indenizar os professores e funcionários de escola vítimas da truculência ocorrida naquele dia, atos abusivos e desproporcionais praticados pela Polícia Militar a mando do então secretário de Segurança, Fernando Francischini.Continue lendo ›

Geral

Viaturas no pátio

Viaturas

Estas são as viaturas que o governador Beto Richa (PSDB) vai entregar a prefeitos do interior do estado, nesta tarde, em Maringá. Ele escolheu o Unicesumar, uma instituição particular, pertencente ao ex-presidente municipal do PSDB, para fazer a entrega. Há denúncias de que seguranças do governador teriam agredido um professor, diretor da APP-Sindicato.

Educação

Faltando professor

Os alunos da Escola Municipal Diderot Alves da Rocha Loures, no Parque das Grevíleas, em Maringá, começaram o novo ano letivo com um velho problema: a falta de professor.
No segundo semestre do ano passado faltou professor de Educação Física e Artes. Agora, as aulas de Artes começaram e terminaram rápido, com a saída do professor.

Justiça

Professor da UEM tem bens bloqueados

uem

Atendendo pedido da 1ª Promotoria de Justiça de Maringá, a 1ª Vara da Fazenda Pública da comarca determinou o bloqueio dos bens de um professor do Departamento de Engenharia Química da Universidade Estadual de Maringá que não comparecia às atividades a que estava obrigado, inclusive suas aulas.
A medida atinge também a ex-chefe e o ex-chefe adjunto do departamento, por omissão na fiscalização do cumprimento da carga horária pelo professor. O MP não divulgou nomes.Continue lendo ›

Geral

Concurso público na UEM


Enquanto é comum verificar as centenas de alunos que se inscrevem para participar do vestibular na Universidade Estadual de Maringá, o resultado da análise das inscrições, publicado no edital nº 113/2014-PRH, para o concurso público destinado ao cargo de professor de ensino superior, a serem realizadas em maio próximo, mostra uma situação bem diferente. Como se vê, há desde a inscrição de um único candidato para uma única vaga, como a de nenhum candidato inscrito, além de professores da mesma instituição participando do certame.

Educação

“Não se vê um professor trabalhando feliz”

“Professores da rede municipal afirmam que a secretária da Educação de Maringá, Solange Lopes, está fazendo tudo para prejudicá-los. Não se vê um professor trabalhando feliz”, informa o site Manchete, que reproduz mensagem enviada por um professor. “Ela elaborou o calendário escolar sem ao menos consultar os professores e a comunidade. A “chefe” dos conselheiros da educação, que tem cargo comissionado trabalha dentro da Seduc (na qual não deveria), aprovou o calendário e o aumento de alunos por turmas para 35 uma sala com crianças especiais sem ouvir a opinião dos professores e comunidade, a prova disto é a agenda dos alunos que já foram impressas desde o ano passado com o horário de atendimento das escolas e creches. Ela simplesmente não pediu a opinião de ninguém nem mesmo quis saber a realidade e as condições de cada escola, dos alunos e dos pais”. Leia mais.

Geral

Polícia acha que professor se esfaqueou

A polícia de Maringá acredita que o professor José Nazareno Leonário, 57, morto sábado no Contorno Sul, proximidades do Jardim Universo, tenha cometido suicídio. Ele bateu o carro que dirigia contra a lateral de um caminhão e tinha duas marcas de facadas no peito. Segundo o Câmera no Rec, o delegado de Homicídios disse que possivelmente foi suicídio “pois as facadas comprovaram que ele só aguentaria o ferimento por aproximadamente dois minutos” e elas foram feitas dentro do carro, “pois a arma branca ficou dentro do veículo, o suficiente para ele se esfaquear, desfalecer e bater no caminhão”. O carro que o diretor da Unissa dirigia teve o para-brisa estourado por uma pedra. De acordo com reportagem de Roberto Silva em O Diário, a família contesta a versão e acredita que ele foi atacado por alguém. Acima, uma homenagem colocada nas redes sociais por ex-aunos de Nazareno, que também militou no teatro maringaense.

Bronca

Liberou geral

panfletos
Há algum tempo o vereador Chico Caiana (PTB), de Maringá, apresentou projeto de lei proibindo a colocação de panfletos de publicidade em veículos estacionados. Diante da repercussão, o vereador pediu para arquivar a proposta. Tem hora que uma lei assim faz falta. Acima, fotos de panfletos colocados no pára-brisa, na porta, no vidro traseiro de um carro de um professor que estava estacionado hoje na UEM. Pode, Freud?

Geral

Morre o professor Marciano Lopes

marciano
(Atualizado) O professor e poeta Marciano Lopes, 48, do Departamento de Letras da Universidade Estadual de Maringá, faleceu no início da noite desta quinta-feira, no Hospital Metropolitano, em Sarandi. Na semana passada ele contraiu uma pneumonia, foi para a UTI e hoje por volta das 19h não resistiu. Marciano era conhecido por projetos e eventos culturais como “No meio do caminho” e “Sarau Outras Palavras” e estava na organização de um evento nacional na UEM. No YouTube há vídeo do vocalista do Matanza, Jimmy, recitando versos dele. Marciano Lopes e Silva, que tinha um blog, era doutor e atuava na área de Teoria da Literatura e Literatura de Língua Portuguesa. O corpo será velado na sala 3 da Capela do Prever (Zona 2) e será cremado em horário ainda não divulgado.Continue lendo ›

Blog

Professor é preso em Maringá por pedofilia

Um professor e líder religioso acaba de ser preso pelo Gaeco, em Maringá, acusado de pedofilia. Ele costuma promover campanhas para ajudar crianças. A prisão aconteceu no Jardim Alvorada e uma menor abusada pelo acusado acompanhou a ação, que também envolveu o Conselho Tutelar.
PS – O acusado vinha sendo monitorado há algum tempo e será apresentado à imprensa até o início da tarde. O professor, bem relacionado na cidade, é ligado a uma igreja evangélica. Para a sua prisão foi fundamental a participação do Ministério Público, destacou o conselheiro turelar Vandré Fernando, o que reforça a importância da manutenção do atual sistema de investigação, que a PEC 37 pretende alterar. Mais informações em breve.

Justiça

Aposentadoria especial para professor

O STF reconheceu o direito à aposentadoria especial para uma professora da UEM, que comprovou ter laborado 25 ininterruptos em atividade especial (insalubre ou perigosa). A sentença, do último dia 24, é do ministro Dias Toffoli. Esta foi a primeira decisão favorável à docente, pois até então o STF já havia reconhecido o direito para técnicos e agentes universitários que comprovassem 25 ininterruptos em atividades prejudiciais à saúde e ou integridade física, ou 30 anos para mulheres e 35 anos para homens em funções especiais interrompidas.
A legislação estadual não ampara o servidor a aposentadoria com redução de tempo, motivo pelo qual o STF manda aplicar o artigo 57 da lei 8.213/91 que regulamenta os trabalhadores regidos pelo Regime Geral da Previdência Social ou do INSS para os servidores desprotegidos pela lei. No caso da decisão acima, esse direito vem sendo normalmente reconhecido pelo STF, até que a Assembleia Legislativa do Paraná crie uma lei regulamentando a situação dos servidores estaduais que exercem atividades insalubres, perigosas, com risco de vida ou penosa.

Leitura

Para o meu professor, de coração

As Edições Paulinas publicaram o novo livro do professor e esccritor maringaense Luiz Alexandre Solano Rossi. Trata-se de um livro-presente que traz mensagens poéticas para os professores, “que exercem o dom do ensinar e partilham o seu saber na mais pura demonstração de amor por sua vocação e de esperança na humanidade, como sugestão para o Dia do Professor e para outras datas especiais, como aniversários ou formaturas. Intercalados às mensagens há textos bíblicos que enriquecem a obra e apresentam um conteúdo evangelizador, evidenciando a importância da educação e da transmissão do saber para a transformação da sociedade.”

Eleições 2012

Verri, o esquecimento e o adjetivo

Na entrevista ao ex-deputado federal Pinga Fogo de Oliveira, o deputado estadual Enio Verri (PT) apresentou-se como ex-gestor público no Executivo municipal, estadual e federal e dirigente de empresas, não mencionando que é professor da UEM. “Ou tem vergonha da universidade ou o motivo é o processo que o MP está movendo contra ele por ter trabalhado na UEM e prefeitura ao mesmo tempo”, observa um leitor atento, que, ao ouví-lo propor abrir avenidas pelo interior da UEM sem mencionar uma ampla discussão com a comunidade universitária, acha que novamente ele desprezou a instituição.
Verri, ufa!, limpou a barra de Maria Iraclézia (DEM). Se ela forçou no “seje”, ele tascou que fará a distribuição de composto orgânico de forma “gratuííííííta”.

Ivana Veraldo

O envelhecimento do professor

Nesta sociedade que é dominada por valores utilitários, que geralmente considera o aposentado um incapaz, uma mercadoria gasta e descartável, pode um professor ter uma velhice digna? Sim! Ao se aposentar o professor pode garantir e sustentar certas capacidades que foram necessárias ao exercício de seu ofício: o processo de criação permanente, a capacidade de aprender para poder ensinar, o movimento de buscar o novo, de atualizar-se. Seu envelhecimento será, com certeza, muito mais virtuoso.
Ivana Veraldo

Blog

Professor terá que devolver R$ 250 mil à UEM

O juízo da 3 Vara Cível da comarca condenou o professor aposentado Vilson Wendt a ressarcir a Universidade Estadual de Maringá em R$ 250.973,03, valores que devem ser corrigidos desde dezembro de 2007. Ele foi acusado de não cumprir termo de compromisso assinado com a UEM, em 1982, tendo feito mestrado na Escola Superior de Agronomia de Lavras (MG) e doutorado e não saldado o compromisso de prestar serviços à instituição. Para o juiz William Artur Pussi, 0 descumprimento da obrigação de permanecer na UEM por um período mínimo, após o seu retorno, e de assim poder recompensar a oportunidade compartilhando os os conhecimentos adquiridos com os membros da instituição e alunos, não é meramente descumprimento contratual. “Trata-se de completo descaso com a educação e com o dinheiro público, pois foi esse dinheiro público, que na realidade pertence a toda uma coletividade, que proporcionou o desenvolvimento intelectual do requerido. Quando chegou o momento de cumprir sua parte do acordo, de retribuir a oportunidade que teve, simplesmente virou as costas a quem lhe proporcionou aquisição de conhecimentos e aprimoramento intelectual”, diz a sentença, que destaca a má-fé, descaso e oportunismo do réu, que deveria ter ressarcido 23 meses e 1 dia do acordo.