propina

De Hugo Marques, na Veja:

O Ministério Público do Paraná diz que o atual líder do governo na Câmara recebeu propina para viabilizar negócio que interessava a empreiteira.

O Antagonista coloca neste sábado, 26, mais uma pedra no sapato de Bibiana Orsi (PP), candidata a vice-prefeita de Paulo Mac Donald Ghisi (Podemos) em Foz do Iguaçu. O blog repercute da informação da revista Crusoé que diz: “a quebra de sigilo telefônico e de informática do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi fundamental para o Ministério Público seguir o rastro da propina da Galvão Engenharia!”.

Do site O Antagonista:

A quebra de sigilo telefônico e de informática do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi fundamental para o Ministério Público seguir o rastro da propina da Galvão Engenharia, diz a Crusoé.

Está na coluna de Lauro Jardim, na página 6 de O Globo deste domingo:

O deputado federal Ricardo Barros solicitou ao procurador-geral da república, Augusto Aras, a investigação administrativa e criminal para identificar e apurar possível abuso de autoridade no vazamento ilegal de supostas delações premiadas. A informação foi passada pela sua assessoria para alguns órgãos de comunicação. Barros foi o relator da lei de abuso de autoridade, conhecida como Lei Anti-Lava Jato.

A Copel criou uma comissão para investigar a acusação de que houve pagamento de propina ao deputado Ricardo Barros (PP) na aquisição da São Bento Energia. A informação foi publicada hoje pelo site O Antagonista, que revelou ontem que ex-executivos da Galvão Engenharia disseram, em delação premiada, que recorreram a Barros para convencer a cúpula da estatal a adquirir a participação que o grupo detinha num parque eólico em construção.

De Claudio Dantas, do site O Antagonista:

O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), novo líder do governo Jair Bolsonaro, foi delatado por dois executivos da Galvão Engenharia. Segundo eles, o parlamentar teria recebido mais de R$ 5 milhões para intermediar negócios da companhia junto à Copel (a estatal de energia do Paraná).

De Ranier Bragon, na Folha de S. Paulo:

O coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, procurador de Justiça Leonir Batisti, dará detalhes na manhã desta seguda-feira sobre a investigação que resultou na prisão de um oficial da Polícia Militar que atuava na regional do Gaeco em Foz do Iguaçu.

No sábado, o o capitão Elias Wanderlei Marinho, da Polícia Militar do Paraná de Foz do Iguaçu ,foi preso em flagrante pelo Gaeco do núcleo de Curitiba, em decorrência de uma investigação de corrupção passiva.

O militar foi denunciado por exigir pagamento de propina (R$ 100 mil) de um empresário. Procurado pelo denunciante, o MP marcou e fotocopiou as cédulas no valor de R$ 20.150,00, dinheiro que foi entregue em encontro no bairro Campina da Siqueira, em Curitiba. Após a entrega da propina o capitão da PM foi abordado e o dinheiro encontrado.

O militar teria tentado o suicídio depois que foi levado para a sede do Gaeco.

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Novas evidências foram encontradas sobre pagamentos de propina do grupo Hypermarcas (atual Hypera Pharma) ao ex-senador tucano Paulo Bauer (foto) pela Procuradoria-Geral da República; Bauer é secretário especial da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro. A Paraná Pesquisas, de Curitiba, foi citada no relatório da PGR. Continue lendo ›

Pelo muito que já recebeu, o que lhe possibilitou pagar muita propina, a Econorte terá que conceder 30% de desconto no pedágio. E a Viapar, que também se beneficiou, não vai dar nenhum desconto?Continue lendo ›

Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo:

Pedágio movido a propina – Uma das empresas do grupo CCR, a Rodonorte, vai reconhecer em acordo com a força-tarefa da Lava Jato que pagou propina para tucanos no Paraná. A negociação está em fase final.Continue lendo ›

Do G1:

O irmão da ex-governadora Cida Borghetti (Progressistas) e ex-vereador de Curitiba Juliano Borghetti (foto) e o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, tornaram-se réus por corrupção ativa e passiva no âmbito da Operação Quadro Negro.Continue lendo ›

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Ao saber que ex-assessores de Beto Richa eram tratados por apelidos como “Pepe”, “Neco” e “Cabeleira” no submundo da propina do pedágio, e que está esquema vinha ocorria há décadas, leitor quer saber quais os apelidos dos que recebiam propina das pedagiadoras nos governos Lerner e Requião?

De Celso Nascimento:

Como foi que o Ministério Público Estadual desvendou o esquema de propinas que levou à prisão temporária do ex-governador Beto Richa, envolvendo o programa Patrulhas do Campo?
O Contraponto teve acesso à leitura do despacho do juiz Fernando Bardelli Silva Fischer, da 13.ª Criminal da Justiça estadual. Com base nas investigações do Gaeco, o juiz resumiu os fatos e o Contraponto resumiu ainda mais:Continue lendo ›

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu ontem mandados de busca e apreensão na sede da Secretaria de Meio Ambiente. Os policias buscavam provas contra um fiscal que tinha o péssimo hábito de pedir propina para não fiscalizar empresas.Continue lendo ›