rampas
Tempo de limpeza
Como o dia da eleição está chegando, a ordem é fazer de tudo um pouco fazer a limpeza, com os melhores equipamentos e técnicas disponíveis. Na foto enviada por leitor, tirada na esquina das avenidas XV de Novembro e São Paulo, em Maringá, ainda se vê a rampa de metal, pela qual algumas pessoas escorregam nos dias de chuva. Há muitos anos, cada rampa saiu por cerca de R$ 2,1 mil (valores atuais).
Ramos é aqui
Nos comentários, as pessoas criticam a atitude da Prefeitura de Maringá em liberar o rebaixamento das esquinas de Maringá, mudando, inclusive, o planejamento inicial da cidade.
A principal preocupação é em dias de chuva: numa cidade que não prioriza a limpeza das bocas de lobo, as esquinas se tornarão um verdadeiro piscinão de Ramos.
Esquinas rebaixadas
Em vários cruzamentos da avenida 19 de Dezembro, que já viveu dias mais tranquilos, a Prefeitura de Maringá está refazendo as esquinas, dotando-as de uma espécie de rampa tamanho família
Até então o pessoal imaginava que isso era proibido pela legislação municipal. Continue lendo ›
Maringá, sempre à frente
Sujeira acumulada
Maravilha legada à engenharia maringaense na administração Silvio Barros II, nesta época de chuva percebe-se o quanto a grelha das rampas metálicas não funciona. Como se vê na foto, a água estacionou na avenida por conta da falta de limpeza, provocando um acúmulo de sujeira, e assim não chega à boca-de-lobo.
Sem as rampas
Parque ganha rampas
Acessibilidade em xeque
Rodrigo Borba Cortes (que não é cadeirante) gravou o vídeo acima num pequeno trecho da avenida São Paulo, onde mostra os “erros” das famosas (e caras) rampas metálicas de acessibilidade instaladas pela administração cidadã há alguns anos. Até hoje não foi disponibilizada uma relação de onde foram construídas as rampas – o projeto previa mais de 390 na área central, a um custo de cerca de R$ 1 mil cada, e pelo que se vê deve ter rampa de menos em canteiros centrais e calçadas.
Na avenida Mandacaru, para justificar o escândalo da ciclovia milionária, informaram que seriam construídas 253 rampas de concreto e 36 metálicas. Lá, a situação é a mesma: o cadeirante, quando encontra rampa de um lado da via, não a encontra no outro.