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Fiança do gerente da Rede Junhinho é fixada em R$ 51 mil

O juízo da 3ª Vara Criminal de Maringá fixou fiança no valor de R$ 50.947,00 para que o gerente de um posto de combustíveis da Rede Juninho, preso no último dia 4, responda ao processo em liberdade. Ronan Anderson Minardi foi detido em flagrante pela prática do crime disposto no artigo 7º, II da Lei 8.137/90 (detenção de 2 a 5 anos), pela prática de fraude em uma bomba de combustível do referido posto (localizado no Parque Industrial). O Gaeco aponta que o posto injetava 7,5% a menos de gasolina e 6,8% a menos de etanol. Assim, a cada 21,5 litros registrados somente 20 litros eram colocados nos tanques.Continue lendo ›

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Posto é flagrado fraudando venda de combustível

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(Repostagem) Funcionários de um posto de revenda de combustíveis do grupo Juninho, em Maringá, foram flagrados nesta manhã fraudando a venda de combustível, colocando menos gasolina do que o valor pago. A cada 20 litros, 1,5 litro era retido na própria bomba, que foi lacrada. O gerente do posto, que fica na avenida Colombo, saída para Paranavaí, foi preso pelo Gaeco. A operação foi realizada também pela ANP e Ipem. Foi a primeira vez na história policial local que a fraude teria sido efetivamente provada. A rede já teve problemas com sonegação de impostos.

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Rede Juninho: TJ nega recurso, mas extingue punição


A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná negou recurso aos proprietários da rede de postos Juninho, mantendo condenação de primeira instância por crime contra a ordem econômica (aquisição e revenda de combustíveis em desacordo com a lei). No entanto, na mesma decisão, do último dia 7 e publicada ontem, os magistrados declararam extinta a pretensão punitiva do estado, por preclusão; o fato aconteceu em 2004. Valmor Menegatti (que chegou a ser preso em 2011), Valmor Menegatti Junior e Joel Maia da Silva foram os autores do recurso contra o Ministério Público Estadual, que teve o desembargador José Maurício Pinto de Almeida como relator. Em junho e julho de 2004 investigadores do Núcleo de Repressão aos Crimes Econômicos (Nurce) realizaram escutas telefônicas e monitoramento à distância e filmagens mostrando diversas irregularidades na compra e venda de álcool hidratado carburante pelos postos da rede, provocando concorrência predatória e desleal.