restaurante universitário

Por Thiago Fanelli Ferraiol 

Reinaugurado há três anos, depois de ficar fechado por igual período para reformas, o Restaurante Universitário da UEM não servirá refeições amanhã e sexta-feira, devifo a um problema no sistema de drenagem do encanamento da cozinha. Continue lendo ›

A palestra do ex-ministro e ex-deputado federal Ciro Gomes na próxima quinta-feira em Maringá, promovida pelo Centro Acadêmico de Economia José James da Silveira, mudou de local e não acontecerá mais no auditório do PDE (Bloco 33), na UEM.Continue lendo ›

Reinaugurado em março do ano passado, depois de muito tempo fechado, o Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá voltou a cerrar suas portas há seis dias.
O RU, que atende -servidores, acadêmicos e comunidade em geral, só vai voltar a funcionar em 4 de abril.Continue lendo ›

No dia 20 de setembro a Universidade Estadual de Maringá vai licitar a compra e instalação de condicionadores e aparelho de cortina de ar para o Restaurante Universitário.
A UEM admite pagar até R$ 113.550,00.

Em 1991, dois anos depois de promulgar a Constituição, Ulysses Guimarães (PMDB) veio a Maringá, esteve na câmara municipal e no Restaurante Universitário da UEM, onde fez uma palestra.

Servidoras da UEM trabalham na limpeza do Restaurante Universitário, que após uma reforma que durou três anos voltará a funcionar, a partir da próxima terça-feira.
Nas duas primeiras semanas, será servido apenas o almoço. A partir do dia 11 de abril, quando inicia o ano letivo na UEM, serão duas refeições diárias: almoço e jantar.Continue lendo ›

Enquanto isso, na UEM, o pessoal está mais interessado em censurar opinião…

O Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Londrina está passando por reformas desde julho do ano passado. As instalações reformas, com novos equipamentos, serão entregues em menos de um mês.
Já o RU da UEM, em Maringá, só para lembrar: em janeiro de 2013 anunciaram que até setembro daquele ano as refeições não seriam servidas, por causa das obras de reformas. Estamos em setembro de 2015 e…

A cobrança intensificada em ano eleitoral opera milagre. Hoje a UEM anunciou que o governo do estado irá retomar obras do campus sede e ainda dos campi de Ivaiporã e Umuarama. Embora em se tratando de governo estadual é melhor ver para crer, não deixa de ser uma boa notícia, já que há obras paralisadas há anos, algumas simplesmente por falta de pagamento às empreiteiras. Em Maringá, foi anunciada a retomada da reforma no Restaurante Universitário, que deveria ter sido entregue há um ano. Leia mais.

Não se pode dizer que o Restaurante Universitário da UEM não tem utilidade, apesar do atraso nas obras de reforma da cozinha. O atraso vai fazer um ano em setembro: o debate do segundo turno, entre Mauro Baesso (chapa 2) e Décio Sperandio (chapa 4), acontecerá amanhã a partir das 20h, no RU. O debate será transmitido pela Rádio UEM FM e TV UEM. O segundo turno acontecerá no dia 1º de setembro, próxima segunda-feira. O apresentador será o jornalista Everton Barbosa, que já havia mediado o debate do primeiro turno.

Das 14 grandes obras inacabadas dentro da Universidade Estadual de Maringá, estimadas em mais de R$ 20 milhões e iniciadas na gestão Beto Richa (PSDB), uma das que mais fazem falta ao cotidiano universitário é o Restaurante Universitário. Aproveitando a campanha eleitoral, a comunidade acadêmica pode até comemorar: nos próximos dias vai fazer um ano que a obra de reforma da cozinha deveria ter sido entregue pelo governo do estado; é mais uma das obras cuja execução o governo não paga, gerando um efeito dominó (as empreiteiras demitiram muitos servidores ao longo dos últimos meses). Reforma orçada em cerca de R$ 1 milhão, iniciada em janeiro de 2013, o RU deveria estar completamente reformado no início do segundo semestre do ano passado. Orçamentos de estudantes foram comprometidos, pois passaram a ter mais gastos com alimentação. A entrega de marmitas a estudantes carentes, que chegou a ser cogitada, também não aconteceu. Resumindo: Beto Richa fez em quatro anos o que os governos anteriores não conseguiram fazer em 30 anos, ou seja, acabar com o Restaurante Universitário – que por sinal é usado para tudo nos últimos meses (foi no RU que aconteceu a contagem dos votos da eleição para reitor), menos como restaurante.

De estudante da UEM:
Gostaria de perguntar ao reitor da UEM, magnífico “doutor” Julio Santhiago, se as obras de reforma do RU estão paradas para fazer política nas eleições para reitor ou o que? Será que ele dorme a noite ao saber que tem gente que não está conseguindo se manter na UEM pela falta do RU? Muitos leitores do blog irão falar que tem o Restaurante Popular, mas aos desvisados, na UEM tem restaurante para isso, não para nós – estudantes – ficar indo no Popular. Onde está a Movimente-se? Estão fumando maconha para não enxergarem isso? Será que algum dia a Movimente-se irá se interessar pelos nossos problemas? Será que algum dia a Movimente-se teve interesse de ver o andamento das obras in loco? No início do ano, falava-se que a reinaguração seria em setembro. Agora especula-se que não terminará este ano. Uma tremenda vergonha!

De leitor que assina Estudante que enxerga:
Sou estudante da UEM, moro em Maringá e faço curso integral. Neste ano em nossa universidade, nós alunos, técnicos universitários estamos sofrendo: o Restaurante Universitário está numa reforma que será entregue antes das eleições para reitor, com fins políticos e eleitoreiros. Devido a este fato, estamos sofrendo. Sou cotista, moro com a mãe, avó e avô doentes, moramos de aluguel, não temos dinheiro suficiente. Já desmaiei três vezes na sala de aula a tarde por não ter o que comer. Sou bolsista, recebo 400 reais, mas uso o dinheiro pra ajudar no orçamento de casa. Não tem como eu e outros estudantes pobres, sem condições, estudarmos. Não somos vagabundos, queremos mudar de vida.Continue lendo ›

Funcionários do Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá recebiam por horas extras sem trabalhar. A informação está no Maringá Manchete. A denúncia foi feita por um servidor da UEM, que levou ao conhecimento da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. O promotor José Aparecido da Cruz disse à reportagem de Fábio Guillen e Elvis Marçal, da RICTV Record, que 40 servidores estao sendo investigados. O sistema de registro das horas extras era feita de forma manual em um caderno havia pelo menos seis anos. O MP pede a devo~lução dos valores recebidos irregularmente; caso se confirme a denúncia, os servidores poderão ser exonerados. A reitoria da UEM vai se pronunciar amanhã sobre o caso.

O Restaurante Universitário da UEM não serviu almoço nem servirá jantar nesta quarta-feira,  devido a problemas técnicos com o fornecimento de água no setor. As refeições serão retomadas assim que o serviço de manutenção seja concluído e o abastecimento seja restabelecido, informou a instituição.