Erosão do lado da pista
A propósito da retirada de um poste, semana passada, à beira do Contorno Sul, por trás da história há uma erosão de grande proporção que se esconde meio a vegetação densa.Continue lendo ›
A propósito da retirada de um poste, semana passada, à beira do Contorno Sul, por trás da história há uma erosão de grande proporção que se esconde meio a vegetação densa.Continue lendo ›
Muitos motoristas e motociclistas estão evitando transitar no Contorno Sul, em Maringá, por causa disso, aponta leitor.
Mesmo com tempo chuvoso uma equipe tapa buraco foi vista espalhando material, tentando remediar o problema que se agrava a cada chuva. “Não há efetividade com tapa buraco, a situação é caótica”, comenta.
Quem disse que não tem ecoponto em Maringá estava errado. Acima, um às margens do Contorno Sul, sob a rede elétrica da Eletrosul, em área de domínio da União, mantido por catadores autônomos e armazenando materiais plásticos e metálicos recolhidos por toda a cidade.
Como se sabe, os ecopontos foram prometidos em 2009… e nada.Continue lendo ›
O acidente ocorreu há poucos minutos, no viaduto do Contorno Norte, no limite entre Maringá e Sarandi. Parece não ter registro de vítimas.
Infelizmente, a pedra havia sido cantada neste blog em agosto passado (veja aqui). O Contorno Norte é uma herança da parceria PP-PT em Maringá.
A empresa que venceu a milionária licitação do lixo em Maringá, a Constroeste Ambiental, não tem local para guardar todos os seus automóveis e caminhões – e usa o espaço público como garagem.
Os veículos ‘dormem’ em plena rua Gerson Soares Costa (Kuriango), ao lado do Hospital Municipal, zona sul da cidade.Continue lendo ›
Desde sábado o lixo não é recolhido no Hospital Municipal de Maringá, com restos de comida e fraldas usadas. Ao publicar as fotos no Facebook, o vereador Ulisses Maia (PDT) lamentou a falta de respeito com a população.
Além de nada contornar, das suspeitas de sobrepreço, da demora e de ter se transformado numa via tão perigosa como a avenida Colombo, o Contorno Norte, que custou quase centenas de milhões de reais, tem um péssimo traçado e alguns locais já manjados em que acontecem acidentes.
Leitor lembra que não faz muito tempo um automóvel (não era um caminhão) errou o ponto da curva, no viaduto de Sarandi, e bateu no muro de proteção lateral; o muro despencou, ficando por muito tempo um vão na proteção. Tempos depois, outro automóvel perdeu o ponto da curva, esbarrou na lateral e mais dois blocos despencaram no chão.Continue lendo ›
Hoje pela manhã, na avenida JK, em Maringá: pneus, armários e até vaso sanitário, que, se chover, pode acumular água.
José Fuji, que fez o registro, comenta: “Maringá, descaso total, cadê a fiscalização? Os CCs nem para tirar uma fotografia para denunciar! Isso não são nem pedalada, é um assalto aos cofres públicos”.Continue lendo ›
De Lauro Barbosa:
Nem parece que Maringá tem uma administração séria, responsável e preocupada com o bem-estar e segurança dos moradores. O flagrante mostrado aqui há algum tempo, do enorme risco que correm as pessoas que utilizam a calçada da Avenida Nildo Ribeiro da Rocha, quase em frente ao UPA Zona Sul, onde parte desta já foi levada, rio abaixo, pelo desbarrancamento, continua como antes. E o prefeito viajando. Com a família nos States. E os vereadores? Não poderiam cobrar? Poderiam, mas… deixa quieto.
A ponte sobre o ribeirão Pinguim, no Vale Azul, limite de Maringá e Sarandi, foi destruída em janeiro passado, por causa das chuvas.
Como até agora a Prefeitura de Maringá não se mostrou muito interessada em resolver logo o problema, os motoristas fizeram uma gambiarra e estão passando pela ponte apesar de sua precariedade.Continue lendo ›
A administração Pupin/Barros decidiu postergar, como sempre, a entrega das obras, apostando na falta de memória da população.
Preocupação com a segurança do maringaense, porém, não há. Continue lendo ›
Quase uma semana depois de sua interdição, quando apareceram sinais de que o prédio onde funcionava a loja da Ordini estava cedendo, parte da pista permanece isolada.
Há anos, no mesmo prédio funcionou a casa noturna Cabocla Maringá, que depois de pouco tempo fechou justamente porque o terreno estava cedendo.Continue lendo ›
Responsável pela Defesa Civil de Maringá, Claudio Parisotto flagrou ontem o que classificou de desespero pela água: pessoas na beira da rodovia pegando água de baldinho.
A loja Ordini, que vende presentes e produtos de hotelaria, na esquina das avenidas Carneiro Leão e Governador Parigot de Souza, fechou na manhã de hoje por causa do risco de desabamento do prédio que ocupa. Na frente dele, a calçada e parte de uma das pistas da avenida Parigot de Souza começaram a ceder.
Apareceram rachaduras na fachada da empresa, que está naquele endereço há cerca de 15 anos, e vidros se quebraram. O local foi interditado e os funcionários estão ajudando na retirada dos materiais de dentro da loja. A cena impressiona, pois o risco de desabamento parece ser grande. Veja as fotos:Continue lendo ›
Uma mulher quebrou a perna na tarde de hoje ao escorregar numa rampa metálica colocada na gestão Silvio Barros II (PHS), por centenas de milhares de reais, em pontos da região central. Gilmar Ferreira conta que as rampas se tornaram um risco à integridade física dos transeuntes.
Na última quarta-feira uma tampa de ferro da Sanepar caiu, com a base, na avenida Alexandre Rasgulaeff, 5.620, esquina com rua Topázio, no Jardim Real, em Maringá. Preocupados com o risco que o buraco oferece (afinal, ali tem uma calçada por onde as pessoas trafegam), moradores ligaram para a Sanepar, que informou que em três dias úteis a situação seria resolvida. O pessoal já ligou novamente para a Sanepar, mas até agora, nada.
A propósito da construção da avenida Pioneiro Floriano Redivo, que integra o Contorno Oeste da UEM (um projeto aguardado havia pelo menos vinte anos e realizado agora com dinheiro do BID), leitora do bairro Cidade Jardim revela uma preocupação que merece a atenção das autoridades maringaenses. É a possibilidade de uma grande área de erosão se consolidar naquela região. Ela explica: Continue lendo ›
O ministro da Saúde, Arthur Chioro (foto), foi demitido hoje, por telefone, pela presidente Dilma Rousseff. A conversa, que ocorreu pela manhã, foi telegráfica. A presidente apenas informou ao ministro que precisava do cargo, que será entregue ao PMDB. A informação foi dada pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Ao que se informa, o ministério será entregue de porteira fechada ao PMDB, e com isso são grandes as chances de dois maringaenses perderem cargos que ocupam por lá: Antonio Carlos Nardi, secretário de Vigilância em Saúde, ligado ao PP, e Gilberto Pucca, do programa Brasil Sorridente.
De Monica Bergamo, que, dizem, tem suas melhores fontes no PT, hoje na Folha de S. Paulo:
Não descarto – Nem mesmo o Bolsa Família, tido até então como intocável, está blindado em meio à crise econômica. Questionado se o programa poderia sofrer cortes, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), relator do Orçamento, diz que “pode ser que isso venha a ocorrer “. Os gastos previstos para 2016 chegam a R$ 28,8 bilhões.
Não discuto – Barros ressalta, no entanto, que “isso [cortes no Bolsa Família] não foi proposto por mim nem eu ouvi dizer que alguém vai propor. Não quero me antecipar. Seria um desserviço. Antes de qualquer coisa temos que estudar todas as possibilidades, saber o que pode ser cortado. Depois faremos as escolhas. Os líderes de todos os partidos serão consultados”.
Leitor pede há alguns anos que um engenheiro da Prefeitura de Maringá verifique a situação da árvore localizada na rua dos Ipês, 69, no Conjunto Borba Gato, que a cada chuva perde muitos galhos. A chuva de ontem derrubou mais um pedaço, de madrugada, na rua. Como é via onde passam muitas crianças, ele acredita existir risco. O pedido já foi feito através de alguns vereadores e em vários procotolos na prefeitura, mas, até agora, nada.
O superintendente da SBMG/Aeroporto Regional Silvio Name Junior, de Maringá, respondeu perguntas de alguns vereadores, antes da sessão de ontem da câmara municipal. Antes, mostrou números da empresa, como o gasto de papel higiênico. A íntegra de sua participação pode ser conferida aqui. Interessante é a resposta que ele deu quando o vereador Humberto Henrique (PT) perguntou sobre a localização do aterro sanitário na área de proteção do aeroporto e o risco que ele oferece às aeronaves que usam o aeroporto. “Até o momento, felizmente, não temos nenhum sinistro envolvendo essa situação”. Ou seja…
Agosto traz as pipas e o risco da morte pelo cerol. No domingo, a maringaense Patrícia Pinheiro postou no Facebook que no domingo à tarde trafegava com sua moto pela avenida Pedro Taques, no Jardim Alvorada, quando foi surpreendida com uma linha passando pelo pescoço. “Graças a Deus, eu estava em baixíssima velocidade, e assim o corte raso, mais para um queimado com a fricção da linha”, contou. Ela acionou a polícia e a Guarda Municipal, já que haviam muitos crianças e adultos com pipa na avenida. “Recolhi várias linhas sobre a via enquanto aguardava… 1 hora depois desisti de esperar e fui embora com um monte de linha. Não tenho conhecimento de nenhum trabalho junto a população para evitar acidentes deste tipo. Bem que, se fosse num bairro nobre, a prefeitura de Maringá já tinha decretado até a proibição de pipas”, anotou.
É bem possível que Ricardo Barros (PP) faça novas alterações no secretariado Pupin, principalmente diante do número de reclamações de que tem secretário-pré-candidato a vereador usando a estrutura para benefício próprio de forma, digamos, exagerada.
Se tivesse uma bolsa de apostas, o blog apostaria que Carmen Inocente (Pros), recentemente nomeada, estaria na marca do pênalti.
Um morador da rua Letícia Molinari, em Maringá, conta leitor, resolveu cortar o galho do ipê que fica na calçada, na rua. Esta ação e a forma como agiu há vários dias atrás reflete bem a nossa sociedade: Não se preocupou se poderia fazer desta forma, fez mal feito, deixou o galho pendurado num local em que passam pessoas. Deve pesar mais de cem quilos, qualquer hora cai e se atingir alguém pode ser fatal. Como exigir um mundo melhor se nas pequenas coisas somos relapsos?
Há tempos venho falando sobre o risco do consumo do peixe panga, oriundo do Vietnã e cultivado em um dos rios mais poluído do mundo. Na Gazeta do Povo, reportagem de Cíntia Junges fala sobre a presença cada vez maior de peixes asiáticos, em especial da China e do Vietnã, na mesa do consumidor brasileiro. “Nos últimos cinco anos, a importação de pescados – incluindo frutos do mar – cresceu 66%, passando de 230 mil toneladas em 2009 para 383 mil toneladas em 2013, em um negócio que movimenta cerca de US$ 1,3 bilhão por ano. A maior parte dessa expansão é resultado da entrada de peixes asiáticos congelados superbaratos, como o panga e a merluza, vendida no Brasil como “polaca do Alasca”. Para este ano, a tendência é de alta nas importações. Só nos primeiros quatro meses de 2014 houve um aumento de 20% na entrada de peixes chineses e vietnamitas”, diz o texto. O professor maringaense Gilberto Pavanelli vem há tempos falando sobre o risco do consumo do peixe panga, oriundo do Vietnã e cultivado em um dos rios mais poluídos do mundo.”No mercado capitalista não há milagres. A tilápia cultivada no Paraná custa mais de 20 reais o quilo. O salmão, atum e outros custam quase 40. Como é que um peixe que vem de tão longe pode ser vendido, na forma de filé, por menos de 9 reais??? A comercialização não está proibida pelos órgãos governamentais, mas há muitas evidências que os peixes estejam contaminados. Vale a regra: em dúvida não consuma – segurança alimentar. Simples assim”, pondera Pavanelli.
Leitor envia foto de mais um “buraco do Pupin” (entenda). Fica na avenida São Paulo, defronte ao Parque do Ingá, ao lado do Colégio Regina Mundi. A profundidade não é lá essas coisas, mas o buraco representa risco considerpavel, pois já entornou muita roda de carro e de moto, já que o movimento é intenso por ali; principalmente os motociclistas sofrem. Ontem, por exemplo, o Siate atendeu três quedas de motos (três Honda Titan) em locais diferentes de Maringá.