sacanagem

Akino

Esperteza ou sacanagem?

Barco

A se confirmar a, praticamente, renuncia do mandato de deputado federal, por Ricardo Barros, para assumir a secretaria até então ocupada pelo irmão, e tratar de assuntos de interesses da família, como as candidatura do irmão em Maringá, possivelmente da filha em Curitiba e da esposa a governador, ele deixa claro que só pensa em si e na sua família, quando o assunto é política e cumprimento de mandatos.
No momento em que a situação do país está dramática, um vice-líder do governo, homem forte da comissão de orçamento, defensor da volta da CPMF, simplesmente abandona o barco. Continue lendo ›

Bronca

‘Sacanagem isso’

Leitor escreve sobre tema recorrente, a fábrica de multas em Maringá.
“Vai lá no aeroporto de Maringá pra pra você ver. Ficam dois guardas da Setrans aguardando os 20 minutos permitidos com o pisca alerta ligado para dar as multas. Sacanagem isso. Tem mais o que fazer na cidade do que ficar esperando 20 minutos pra dar multa”.

Akino

Sacanagem…

…dir-se-ia, informalmente, sobre a privatização dos serviços do Parque do Ingá. Por que não fizeram antes? Porque perderiam votos, o povo se revoltaria em ter que pagar até pelos banheiros. A propósito li no blog do Wilame Prado e reproduzo, em resumo: “Sinto que a população perde quando as chamadas privatizações acontecem. Mas tento evitar a generalização. No caso do Parque do Ingá, estão se referindo como “terceirização de serviços” (dizem que a gratuidade pela entrada continuará sendo mantida) e não privatização. De um jeito ou de outro, obviamente empresa alguma vai querer perder dinheiro entrando no negócio. Prefeitura não é obrigada a oferecer, “de graça”, passeio de pedalinho para ninguém. Mas será revoltante ter de pagar caro para usar o banheiro do lugar ou perceber que, de um dia para o outro, a chamada terceirização extrapolar as grades do parque. Já imaginou vendedores de garapa, água de coco e pipoca sendo convidados a se retirarem do local para obrigar frequentadores a apenas consumir o fast food da lanchonete autorizada? Os piqueniques na grama seriam lembrados pelos mais nostálgicos como uma época que já se foi e que era tão boa. Já pensou se, um dia, chegarem a cobrar, não apenas a entrada no parque, mas por volta de caminhada, corrida ou de bike ao redor? Sei que parece exagero, mas quando o assunto é lucratividade tudo pode acontecer. E tem razão Izaura da Silva, que chorou acompanhando a sessão de votação na Câmara de Vereadores. É realmente temível pensar que, pela ótica do lucro, talvez vão nos tirar até mesmo o cheiro de terra e de mato que só quem passa ou entra no Parque do Ingá pode sentir.”
Akino Maringá, colaborador