said ferreira
Dando exemplo
O busto do ex-prefeito Said Ferreira, que era médico, com máscara facial no terminal urbano de passageiros de Maringá. Foto de Marco Antonio Deprá.
O busto do homenageado
Já foi colocado no ter inal intermodal o busto em homenagem ao ex-prefeito Said Ferreira, que dá nome à obra, a ser inaugurada no dia 28.
Continue lendo ›Homenagem e esquecimento
O prefeito Ulisses Maia ignorou a sugestão apresentada até por pessoas de sua equipe e teve aprovado hoje o projeto que encaminhou à Câmara de Maringá, e que dá o nome do ex-prefeito Said Felício Ferreira (foto) ao terminal urbano de passageiros.Continue lendo ›
Alguém vai ter que pisar na lei para dar nome de ex-prefeito ao terminal
O terminal intermodal de Maringá, que será entregue em setembro, poderá receber o nome de Said Felício Ferreira (1933-2010), que foi prefeito por dois mandatos. A homenagem é ilegal.Continue lendo ›
Liberação
Amigos do saudoso prefeito Said Ferreira vão tentar sensibilizar dona Irma Badotti Ferreira e demais membros da família, para que liberem a publicação de um livro que Said Ferreira deixou praticamente pronto. A família acha que em razão da sinceridade sempre adotada por Said Ferreira, talvez o melhor é não publicar o trabalho.Continue lendo ›
Said e Lula em Londrina
João Carlos Passari fez esta gravação em 2 de março de 1994, em Londrina. Durante evento em Londrina, o prefeito de Maringá pela segunda vez, o médico Said Ferreira faz considerações e sugestões ao sindicalista Lula, candidato a presidente da República pela segunda vez (ele foi derrotado no primeiro turno por FHC).
Eram outros tempos
Jorge Tranjan, ex-presidente do Saop, carrega na carteira a foto acima, em que ele aparece ao lado de José Richa e Said Ferreira. Continue lendo ›
Reativação
A família do saudoso dr. Said Felício Ferreira está se associando junto a um poderoso grupo paulista para reativar o frigorífico da família em Eldorado, no Mato Grosso do Sul. A meta é se dedicar principalmente ao mercado externo.Continue lendo ›
Arquivo do blog
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Historiando
Leitor lembra que o ano era 1992 e em Brasília acontecia a votação do impeachment do então presidente Fernando Collor e ao microfone o deputado federal e médico Said Ferreira declarou seu voto: ¨Por Maringá e pelo Paraná, eu voto sim¨.
Pouco depois chegaria em Maringá para disputar a prefeitura e onde o povo clamava por novos ventos de mudança na política local. O prefeito era Ricardo Barros.Continue lendo ›
Uma história de campanha
A super-lista de políticos que supostamente receberam dinheiro da Odebrecht (a delação premiada definitiva é a chance de a empresa fazer o devido esclarecimento) levou um leitor a se lembrar de um evento ocorrido na primeira gestão de Said Ferreira (PMDB), de 1983 a 1988, como prefeito de Maringá.
O diretor técnico da Urbamar, Ricardo Barros, andava pela cidade levando a tiracolo um funcionário da Construtora Mendes Junior, então a maior do país, por conta de seus empreendimentos no Oriente Médio.Continue lendo ›
Secretário de Richa furta Codem do ex-prefeito Said Ferreira
O ex-prefeito Silvio Barros II (sem partido), ímprobo que está com os bens indisponíveis pela justiça e atualmente é secretário de Beto Richa (PSDB), voltou a ser pego contando lorota.
Desta vez foi em seu perfil no Facebook, onde faz campanha antecipada e escreveu que o Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem) “foi criado durante a minha gestão”.Continue lendo ›
Arquivo do blog
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Alvaro Dias, Said Ferreira, Noboru Yamamoto, Nereu Vidal Cezar, Damião José de Lima e Laurindo Otsuki Tomoike ladeiam o ex-deputado federal Renato Celidônio, que conversa com o ex-governador José Richa (ambos segundo cigarro), na época em que o PMDB era forte em Maringá. Atrás, entre Richa e Laurindo, aparece Valdemar Alegretti.
Atendendo pedidos
O vereador Carlos Eduardo Saboia (PMN), quando era do PMDB, chegou a ser o autor de uma ação popular contra a gestão custosa do ex-prefeito Ricardo Barros (PP). Atendeu ao então prefeito Said Ferreira. Hoje lidera a segunda gestão fantoche do mesmo RB, que comanda o maior condomínio de partidos políticos da história da cidade. Atende, como líder do prefeito, a todos os desejos do chefe do grupo, atacando um dos assuntos em que Said mais se destacava contra o oponente, o lixo. Foi o ex-chefe peemedebista quem, por exemplo, rompeu o contrato mandrake firmado com a Sotecol, primeira tentativa de privatização do lucrativo setor em Maringá.
História
A primeira Reitoria da Universidade Estadual de Maringá foi instalada no nono andar do Edifício Atalaia, e o saudoso dr. Said Ferreira não cobrava aluguel do imóvel. Os móveis da Reitoria foram emprestados pelo empresário Antonio de Paula Souza Bárbara.Continue lendo ›
Arquivo político
Foto antiga
Foto de Carlos Santos (falecido em 2005), publicada hoje na coluna de Verdelírio Barbosa, no Jornal do Povo, mostra o ex-prefeito Said Ferreira (falecido em 2010), o médico Carlos Eduardo Saboia Gomes, o ex-senador José Eduardo de Andrade Vieira, o ex-deputado estadual João Preis, que foi secretário de Indústria e Comércio e candidato a prefeito de Maringá, o ex-prefeito João Paulino Vieira Filho (falecido em 2001), e o ex-vereador e pastor Nilton Tuller.
Ex-aliados de Said garantem oxigênio a RB
O grupo político de Ricardo Barros (PP) sobrevive hoje, em Maringá, também graças a uma boa parcela de ex-discípulos do ex-prefeito Said Ferreira, que durante muito tempo, principalmente quando estava no PMDB, foi considerado seu principal adversário político. A começar por Umberto Crispim, Miguel Grillo e Alberto Abraão Vagner da Rocha, no Executivo fantoche, até ex-peemedebistas como Mário Hossokawa (que foi secretário e vice de Said), Divanir Braz Palma (ex-secretário, hoje no PSD), Hércules Ananias de Souza e Carlos Eduardo Saboia, que chegou a ser deputado dobrando com Said, sem contar outros da chamada arraia miúda do mundo de cargos comissionados. Gente que chamava o capo de “Janelinha”, por ter escapado pela janela ao final de seu mandato de prefeito, entre outros nomes não publicáveis.
A propósito de Saboia, que tem uma ex-assessora trabalhando como diretora de posto de saúde, leitor lembra o caso da carta do médico do Cisamusep que contava que o ex-vereador facilitava atendimentos.
Baú do blog
O diretório do PFL, quando o partido em Maringá era comandado por Ricardo Barros, distribuiu este panfleto chamando de marajás vários secretários de Said Ferreira (PMDB), prefeito que então cumpria o segundo mandato. Hoje, muitos dos pretensos marajás integram o grupo político do capo. Aqui, em melhor resolução.
Uma homenagem a Bautista Vidal
O senador Roberto Requião (PMDB) fez ontem uma homenagem ao físico Bautista Vidal, ex-professor da Universidade de Brasília, falecido domingo, aos 78 anos de idade. O pesquisador foi um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento do Programa Nacional do Álcool, em meados dos anos 70. “Um homem que qualquer nação do mundo, qualquer universidade ou centro de pesquisas orgulhar-se-ia de tê-lo como seu filho, professor e cientista.
Bautista (foto) é autor do prefácio de “Brasil 500 Anos – Um País em Agonia”, livro de Said Ferreira, lançado em 200. O professor veio a Maringá pela primeira vez para proferir palestra a convite do ex-prefeito e ex-deputado federal, naquela época em que Maringá tinha político preocupado com algo mais que criar cargos para atender interesses politiqueiros. Até o PMDB de então não era um balcão de negócios e tinha figuras expressivas. Sua última vinda à cidade foi em setembro de 2005, no Nupelia (UEM), para falar de biocombustíveis.
HU agora se chama Said Ferreira
Foi finalmente publicada a lei nº 17.509, com data do último dia 28, que denomina “Doutor Said Felício Ferreira” o Hospital Universitário Regional de Maringá. A lei, que leva a assinatura do presidente Valdir Rossoni, é de autoria do deputado estadual Dr. Batista (PMN) e faz justiça ao médico que, prefeito, peitou o governo do estadual e bancou, inclusive com recursos municipais, os cursos de Medicina e Odontologia na Universidade Estadual de Maringá. Said foi prefeito de Maringá por dois mandatos e morreu em julho de 2010. Foto: UEM.
Que mudança é essa que ainda não foi concluída?
Nas seis últimas administrações de Maringá tivemos: De 89 a 92 Ricardo Barros, desastrosa, onde Paolicchi começou a atuar. De 93 a 96, Said Ferreira, que prefiro deixar para o leitor mais atento analisar, mas parece que se tinha restrições, Paolicchi continuou. De 97 a 2000, Jairo Gianoto, que dispensa comentários, um dos maiores desvios de recursos públicos da história do Paraná. De 2001 a 2004, José Cláudio/ João Ivo, que, apesar de todas as dificuldades, pela situação que pegou a prefeitura, não pode ser acusada de corrupção. De 2005/2008 e de 2009/2012, a atual, as denúncias são muitas, embora abafadas pela imprensa amiga e a ingerência de Ricardo Barros ficou patente.
Que mudança é esta, que continua? Qual a comparação? Mudar em relação à gestão José Cláudio/João Ivo, que não teve corrupção e voltar a tomar como base as anteriores, desde a primeira de Ricardo, principalmente a de Jairo Gianoto? ‘Num tô entendendo’, como diria o paulista. Explique, meu caro Pupin.
Akino Maringá, colaborador