sindicato
Cidade amanhece sem transporte coletivo
Sem mulher
Foi eleita a nova diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Maringá com Ademir Martins Barbero na presidência, Rogério Antonio na vice e Julio Basseto na Secretaria. Não tem nenhuma mulher na diretoria.
Continue lendo ›Banco de horas
Sindicato sorteia dinheiro vivo em programa de TV
Nota do Sindijor repudia ataque mas apoia sindicato agressor
O Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná (Sindijor Norte PR) divulgou ontem nota em que “repudia ataque a profissionais em Maringá e reitera a necessidade de um jornalismo livre, ético e imparcial” (aqui, na íntegra). No entanto, tem gente da área achando que dormimos com o inimigo, por conta do trecho final da nota.
Continue lendo ›Sindicato atrasa saída de ônibus e prejudica a população
A atual diretoria do Sindicato dos Motoristas Rodoviários de Maringá realizou nesta madrugada um movimento ilegal na garagem norte da Transporte Coletivo Cidade Cidade Canção (TCCC), na saída para Astorga.
Continue lendo ›Liminar autoriza volta ao funcionamento de drive thru
O juiz de Direito Fabiano Rodrigo de Souza, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, concedeu liminar ao Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, que agora poderão voltar às suas atividades, com restrições. Nos últimos dias entidades representativas de áreas do comércio têm conseguido liminares para voltar a funcionar, mediante regras, nem sempre cumpridas.
Continue lendo ›Justiça nega liminar da sindicato da panificação contra a prefeitura
O juiz Nicola Frascati Junior, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Maringá, negou liminar solicitada pelo Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria no Estado do Paraná contra a decisão do prefeito Ulisses Maia, que restringiu a abertura de padarias (hoje, elas só podem atender por delivery).
Continue lendo ›Foi por medo de motel…
Corte no orçamento da Receita Federal agrava as crises fiscal e na segurança pública
Por Geraldo Seixas:
A Receita Federal do Brasil sofreu um corte de R$ 1 bilhão no orçamento de 2020. Recursos que vão comprometer atividades realizadas nas 117 delegacias, 30 alfândegas, 42 inspetorias, 327 agências e 25 postos de Aaendimento. Unidades, inclusive, devem ser fechadas durante o ano prejudicando ainda mais o atendimento aos contribuintes. É importante ressaltar que esse corte não tem relação com salário dos servidores, mas sim com o pagamento de despesas da instituição com a manutenção de sistemas, de instalações, de equipamentos e de outros gastos essenciais ao funcionamento do órgão.
Para 2020, o orçamento previsto da RFB é de R$ 1,8 bilhão, R$ 1 bilhão inferior ao executado em 2019 que foi de R$ 2,8 bilhões. O corte de 36% no orçamento afetará atividades do órgão de Estado, que é responsável por garantir a arrecadação, a segurança e agilidade no fluxo internacional de bens, mercadorias e viajantes, e que também contribui para a melhoria do ambiente de negócios e da competitividade do país. A previsão orçamentária da RFB para o ano está no mesmo patamar de 2007, conforme previsto na Portaria RFB nº 45, de 9 de janeiro de 2020, ou seja, é o mesmo executado pela RFB antes da criação da chamada “Super-Receita” que incorporou a Receita Previdenciária e desconsidera a inflação dos últimos 13 anos que foi superior a 70%.
Os contribuintes serão os mais prejudicados pelos cortes no orçamento da RFB. Até a entrega das declarações do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) pode ser afetada pela falta de recursos. O calendário de liberação das restituições do IRPF e das declarações retidas em malha pode não ser cumprido em 2020. Os cortes podem afetar a entrega de outras declarações e o processamento dessas informações. Isso porque a RFB tem caixa para manter o contrato com o Serpro somente até meados de abril. Após essa data, não há garantia para manutenção dos serviços de suporte em tecnologia da informação que são executados pelo Serpro e pela Dataprev. Além de comprometer a entrega das declarações do IRPF, a interrupção desses convênios pode paralisar atividades nas unidades da RFB e afetar a arrecadação de impostos e da contribuição previdenciária.
Os reflexos desse corte poderão comprometer outras políticas públicas. Isso porque os sistemas de cadastro e acompanhamento da RFB servem de base para outras instituições e para a sociedade de forma geral. Prefeituras podem ser prejudicadas pela paralisação de sistemas da RFB e serem impedidas de realizar licitações e até mesmo de receber repasses do Fundo de Participação dos Municípios. A falta de recursos também compromete o desenvolvimento de sistemas, que contribui para tornar mais simples e eficiente o atendimento das obrigações tributárias e vai dificultar a formalização e a regularização fiscal de empresas.
O quadro se agrava ainda mais quando se percebe que, além de não poder mais investir em soluções tecnológicas por falta de recursos, diversas unidades da Receita Federal serão fechadas, trazendo sérios prejuízos aos contribuintes no cumprimento de suas obrigações, principalmente porque nem todos os serviços executados pela RFB podem ou estão disponíveis na internet, e aqueles que vivem em cidades menores serão obrigados a se locomover até centros maiores para ter acesso a esses serviços. Com menos servidores, o atendimento nas unidades será comprometido e o tempo para liberação de certidões vai aumentar, gerando prejuízos para empresas e cidadãos.
Nos aeroportos, a redução de plantões e no efetivo de servidores vai tornar mais lenta a liberação de passageiros e de suas bagagens. Nos portos, o prazo para liberação de importações e exportações também pode ser afetado gerando prejuízos ao comércio exterior, com a elevação dos custos de importação e exportação.
A atuação das equipes de arrecadação, de cobrança, de fiscalização e de julgamento também está ameaçada pelos cortes no orçamento da instituição. O trabalho desses servidores foi fundamental para o resultado da arrecadação federal que, mesmo no cenário de crise, atingiu, no acumulado de janeiro a dezembro de 2019, R$ 1,5 trilhão, representando um aumento de 1,69% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
O crescimento na apreensão de drogas está diretamente relacionado ao aperfeiçoamento de técnicas de controle aduaneiro, ao uso intensivo de gestão de riscos, de ações de inteligência e de integração institucional. O crescimento das apreensões de drogas, armas, munições e de contrabando também é resultado dos investimentos em tecnologia, capacitação dos servidores e utilização do equipamento adequado como scanners, cães de faro e da intensificação das operações de vigilância e repressão aduaneira. Em 2019 foram realizadas 4.837 operações contra 3.343 ano anterior.
No entanto, todas essas atividades também serão afetadas pelos cortes no orçamento da RFB, que, sem recursos, pode paralisar o trabalho das equipes de vigilância e repressão aduaneira que atuam diretamente no enfrentamento dos crimes de contrabando, descaminho e tráfico internacional de drogas no portos, aeroportos e postos de fronteiras e nas zonas secundárias em todo o país.
A realização das operações de controle aduaneiro pelas equipes náuticas, responsáveis pelo controle em portos marítimos e em terminais instalados nos rios da região Norte, contará com apenas R$ 2,35 milhões. As atividades aéreas receberão apenas R$ 2,85 milhões. Já as equipes de cães de faro, responsáveis diretas pelos recordes de apreensão de drogas nos últimos anos, terão apenas R$ 2,3 milhões para atuar em todo o país.
Na prática, os cortes no orçamento para as ações de controle aduaneiro já provocaram mudanças na rotina de unidades instaladas nas fronteiras. Em várias partes da fronteira, plantões fiscais foram encerrados. Nessas localidades, após às 18h e nos finais de semana e feriados, não há mais controle de bagagens, de viajantes, de mercadorias e de veículos, que entram e saem do país, uma decisão que abre as fronteiras brasileiras para o tráfico internacional de drogas, o contrabando, o descaminho e fortalece o crime organizado.
Sem orçamento, até o trabalho de recuperação de créditos tributários realizado pela Receita Federal e que pode contribuir para o enfrentamento da crise fiscal será comprometido. Segundo a Análise dos Créditos Ativos do Ministério da Economia, no mês de dezembro de 2019, o total de Créditos Ativos administrados pela RFB atingiu o patamar de R$ 1,86 trilhão. Dessa soma, R$ 143,6 bilhões referem-se a valores sem qualquer impedimento para a cobrança e são devidos, principalmente, por grandes empresas que atuam nos setores de comércio e reparação de veículos, atividades financeiras e indústrias, responsáveis por 56,48% desse montante. Somente a soma dos créditos tributários devidos por essas grandes empresas supera os recursos previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2020, que destinou um orçamento R$ 125,6 bilhões para Saúde, de R$ 95 bilhões para Educação e é superior aos R$ 121 bilhões que o governo espera investir em todo o país neste ano, o que por si só justifica o incremento de investimento na administração tributária. (Fonte: aqui)
De fato, o país enfrenta uma grave crise fiscal, assim como uma crise de segurança pública e uma onda de violência que atinge a todos. Mas, ao cortar o orçamento da Receita Federal em R$ 1 bilhão, o governo corre o risco de paralisar uma das mais importantes estruturas do Estado brasileiro e agravar as crises. Sem orçamento, a Receita Federal pode não conseguir atingir as metas de arrecadação, reduzindo ainda mais os recursos disponíveis para manutenção das políticas públicas que são essenciais a toda a sociedade. Sem orçamento, a Receita Federal corre o risco de interromper o histórico crescente de apreensões de drogas, armas, munições e de contrabando que financiam o crime organizado.
Cortar R$ 1 bilhão do orçamento da Receita Federal pode custar bilhões em perda de arrecadação e agravar as crises econômica, fiscal e de segurança pública. Cortar o orçamento da Receita Federal e paralisar uma das mais importantes instituições do Estado brasileiro só interessa aos sonegadores de impostos e ao crime organizado.
(*) Geraldo Seixas é presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita)
Resultado da eleição do Sismmar deve ser conhecido de madrugada
O resultado da eleição do Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá, que começou ontem e termina até as 19h de hoje, será conhecido possivelmente no início da madrugada, segundo informou a comissão eleitoral (foto).Continue lendo ›
Ação é considerada ilegítima
O Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região extinguiu sem apreciar o mérito uma ação coletiva do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Londrina movida contra O Diário do Norte do Paraná.Continue lendo ›
Questão polêmica
Leitor chama a atenção para uma das perguntas da ficha de filiação do Sismmar, disponibilizada no site daquele sindicato desde outubro de 2017.Continue lendo ›
Combustíveis: panfleto diz que há corrupção e sonegação
Material atribuído ao Sindicato dos Revendedores de Combustíveis circula nas redes sociais pedindo socorro ao presidente Bolsonaro, ao ministro Sergio Moro, ao governador Ratinho, à Prefeitura de Maringá, Procon, Inmetro, Receita Estadual e Receita Federal.Continue lendo ›
Nota de solidariedade
Nota do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor):
Prestes a fazer 88 anos, sendo 68 deles dedicados à profissão que escolheu, o jornalista Luiz Geraldo Mazza foi demitido nessa semana da CBN Curitiba. Continue lendo ›
Jornal é condenado em ação do Sindijor Norte PR
Ação movida pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná (Sindijor Norte PR) contra O Diário do Norte do Paraná resultou na condenação do jornal, que terá que pagar aos empregados salários atrasados, incluindo décimos terceiros, férias acrescidas de um terço, bem como depósitos de FGTS.Continue lendo ›
Vapt-vupt
Greve faz uma semana
Ontem fez uma semana que os jornalistas de O Diário do Norte do Paraná entraram em greve. De acordo com matéria publicada no site do sindicato da categoria, durante esses primeiros dias de paralisação, a administração da empresa até manteve a circulação do jornal, “mas com edições lamentáveis, Continue lendo ›
Jornalistas divulgam carta aberta
Jornalistas de O Diário do Norte do Paraná, primeiro offset da região, divulgaram ontem à noite uma carta aberta explicando à população os motivos pelos quais podem entrar em greve nesta quarta-feira. Eis a íntegra da carta:Continue lendo ›
Entidades divulgam nota de apoio a jornalistas de Maringá ofendidos por vereador do PV e do MBL
Em nota divulgada nesta noite, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) tornaram público o apoio e solidariedade aos jornalistas Pauline Almeida e Luiz Fernando Cardoso, de O Diário do Norte do Paraná, os mais recentes alvos do vereador Homero Marchese, do Partido Verde. O vereador, ligado ao MBL, já brigou com praticamente todos os veículos de comunicação e comunicadores de Maringá, por não admitir ser criticado. Confira a nota:Continue lendo ›
Chapa única
O presidente do Sindicato dos Empregados em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Maringá, João Cândido Nogueira, será candidato único à reeleição na entidade, que realiza eleição no próximo dia 2. A chapa registrada ainda é formada por Continue lendo ›
Cena maringaense
Entre os envolvidos no milionário desfalque ocorrido em um sindicato patronal de Maringá está um comunicador, político e maçom, réu por ter apresentado cerca de R$ 40 mil em notas fiscais frias para ajudar a acobertar o desvio.Continue lendo ›
Depois da paralisação, ‘você fecha a cara, cruza o braço e vai para casa’, sugere sindicalista
Após o protesto convocado por algumas centrais sindicais, na manhã de ontem, a secretária-geral do Sismmar, Célia Vilela, recomendou a uma servidora municipal, em grupo de mensagens, que fechasse a cara, cruzasse o braço e fosse para casa “muito brava com todo esse ataque a Classe Trabalhadora” (sic). A informação é do site Maringá Manchete.Continue lendo ›
Marca mais desejada
A Noma do Brasil, que no próximo sábado completa 50 anos de fundação, foi eleita de 2013 a 2015 a marca mais desejado do país, na categoria Implementos Rodoviários, de acordo com pesquisa do setor de distribuição da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Continue lendo ›
Vinte anos depois
Em 1997, quando Luiz Júlio Bertin deixou a presidência do Sivamar – que ajudou a fundar, em 1974 -, a entidade possuía sete funcionários e quatro advogados.Continue lendo ›
Desdobramento
O desfalque de cerca de R$ 2 milhões num sindicato patronal em Maringá, descoberto há menos de três meses, resultará mesmo em uma grande ação judicial.Continue lendo ›
Maus bocados
A lamentável situação financeira de uma conhecida indústria da região de Maringá levou muitos trabalhadores – que não receberam o 13º salário e também não viram a cor do salário de abril – a procurar o sindicato dos metalúrgicos, que, segundo o blog soube, dá uma resposta inusitada: o sindicato aconselha os trabalhadores a procurar um outro serviço.Continue lendo ›
Paralisação
O sistema penitenciário entrou em greve hoje, conforme decidido em assembleia geral extraordinária do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná, em protesto contra a PEC 287, da reforma da Previdência.Continue lendo ›
Tempos bicudos
Há associado de outrora influente sindicato patronal defendendo um descarrego na sede.Continue lendo ›