sucateamento

Geral

Monitoramento sucateado

E as super-câmeras de Maringá, que serviram como mote de campanha do PP maringaense nas eleições de 2012, caminham para o sucateamento. Na gestão capitão Ideval, o sistema de monitoramento, cujo superfaturamento vem sendo investigado pelo Ministério Público, tem cada dia mais dificuldades de funcionamento, já que não existe mais manutenção. Serviu apenas para gastar dinheiro com propaganda – R$ 30 mil por dia na era Pupin, em 2013.

Educação

Aos poucos

De leitor, chamando a atenção para o que seria o sucateamento gradual das universidades estaduais: “No RU da UEM, por exemplo, já não servem mais shoyu, o suco já não é servido há mais de duas semanas, o cardápio vegetariano iniciado no ano passado já não existe mais, e até guardanapo não tem mais. Asfalto esburacado, calçadas sem acessibilidade nenhuma, banheiros sem papel higiênico, alguns banheiros fechados sem previsão para voltarem a funcionar, vários aparelhos de ar condicionado estragados, verbas de custeio sendo cortadas. E, claro, a eterna falta de professores em alguns cursos. Às vezes, solucionam com contratações temporárias… mas e cadê as contratações efetivas? Muitos de nós nos orgulhamos em falar que a UEM é a melhor universidade do Paraná e a 12ª melhor universidade da América Latina. Se a melhor do PR está nessa situação, como estará a pior?”.