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Maringá

Uma gestação

Telecentro
Desde agosto do ano passado a Prefeitura de Maringá paga aluguel de duas portas na avenida Lucílio de Held, no Jardim Alvorada, que deveria abrigar um Telecentro da Cidadania. Até agora, porém, o telecentro não entrou em funcionamento.

Maringá

Nada, ainda


O Telecentro da Cidadania do Parque Tarumã, reinaugurado há mais de um mês com banda de música e tudo, continua sem funcionar. Os computadores permanecem desligados, mas agora há um televisor, levado pela servidora que toma conta do prédio. A situação se repete no centro comunitário do Santa Felicidade, também entregue com festa pela administração municipal em março mas ainda funcionando parcialmente, e com as salas fechadas. Fazer funcionar o telecentro e o centro comunitário são desafios da nova secretária de Ação Social, Miriam Raquel Nazaré de Souza.

Má-ringá

Quase um mês depois, telecentro não funciona


Reinaugurado com banda de música há quase 30 dias, o Telecentro Comunitário do Jardim Tarumã (que funcionava no Conjunto Cidade Alta) não está com as portas totalmente abertas, pois não tem um só computador funcionando. Pior: não há previsão para o início das atividades no novo endereço. Quando foi entregue, dia 27 último, a Prefeitura de Maringá ninformou que os 15 PCs estavam conectadas à internet banda larga para acesso livre da comunidade. Falácia. Nenhum computador está conectado. Caso semelhante aconteceu na mesma época, com a inauguração do salão comunitário do Santa Felicidade, que continua fechado à comunidade.

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Sem povo

Há pouco aconteceu, no Tarumã, em Maringá, a inauguração de um telecentro comunitário que deve entrar para a história como a que menos teve presença de moradores. Contou-se apenas a presença de uma moradora, que passava ali com seu filho num carrinho de bebê. Todos os demais presentes eram servidores públicos municipais e federais, além de uma banda contratada para animar o evento. Segundo um comerciante, ninguém no bairro sabia da inauguração.