terceirização

Akino

Terceirização é a solução…

… para zerar a fila de vagas de creches, em Maringá. Estou convencido disto, depois que ouvi de fonte da Seduc, e sabendo que as despesas com pessoal já existente estão chegando ao limite prudencial. A terceirização (chamada de compra de vagas em estabelecimentos particulares) contribuirá e muito para a diminuição das vagas. Continue lendo ›

Legislativo

Lados opostos

Edmar-Enio

A votação da terceirização, esta semana, na Câmara Federal, colocou em lados opostos os deputados federais Enio Verri (PT) e Edmar Arruda (PSD), que, durante a gestão petista (um era vereador, o outro, secretário de Fazenda), eram bem mais unidos.
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Akino

Terceirização do lixo

… um caso semelhante à licitação da concessão do transporte coletivo. Vejamos esta reportagem.
São tantas notícias de escândalos, que este não pode passar em branco. A prefeitura vai gastar o dobro do que gastaria se fizesse o serviço. O Observatório Social denunciou irregularidades, o vereador Humberto Henrique provou o superfaturamento e a administração não deu bola.Continue lendo ›

Bronca

Sem anuência dos sócios

hipico

A diretoria do Clube Hípico de Maringá, que escapou de um tombamento resultado de picuinha pessoal, sem anuência dos sócios, por decisão da diretoria, terceirizou o salão social (foto) e a sede social. Os espaços serão utilizados pelo Giardino e restaurante Madeira Grill. “Nao se discute a qualidade do restaurante. Longe disso. O que se discute, é como essa onipotente diretoria faz e desfaz do clube sem a decisão dos sócios.Continue lendo ›

Maringá

Humberto Henrique calcula que coleta terceirizada custe R$ 100 milhões mais caro

Humberto Henrique

O vereador Humberto Henrique (PT) apresentou, na sessão desta quinta-feira, um estudo financeiro sobre a proposta da Prefeitura de Maringá de contratar a iniciativa privada para realizar coleta, transporte e destinação do lixo domiciliar produzido na cidade, além da limpeza e desinfecção de feiras-livres.
De acordo com os cálculos, a contratação vai custar, em cinco anos, R$ 100 milhões a mais do que a realização dos mesmos serviços diretamente pela gestão pública.Continue lendo ›

Akino

RB quer volta ao tempo dos publicanos

Aos publicanos, na época do Império Romano, foi terceirizada a cobrança de impostos. Nos tempos de Jesus, por esta razão, eles (publicanos) eram odiados. No Brasil é tradição de impostos municipais sejam cobrados pelas prefeituras, que para isso dispõem de procuradorias jurídicas, em caso de inadimplência.
Pois agora, com a proposta de Ricardo Barros, criando uma empresa de economia mista, onde 49% poderão ser transferidos para pessoas indicadas, os créditos de ITPU e outros poderão ser transferidos.Continue lendo ›

Bronca

A estranha terceirização do monitoramento de alarmes

Um guarda patrimonial gravou um questionamento interessantíssimo: a Prefeitura de Maringá terceirizou o monitoramento de alarmes, que era feito pela Guarda Municipal, instalados em escolas, creches e postos de saúde. Só que a empresa contratada, para atender uma ocorrência, deve ter, de acordo com determinação do secretário da Setrans, o suporte da própria GM – que fazia o serviço até então. Um guarda deve acompanhar o atendimento e até entregar a chave para o terceirizado.
Ou seja: para quê a licitação?Continue lendo ›

Geral

O risco da terceirização

Em época de terceirização disfarçada (a Prefeitura de Maringá, depois de sucatear a frota da Semusp, colocou hoje nas ruas oito caminhões da Transresíduos, aquela mesma, para a coleta de lixo): em Campo Mourão, onde a coleta é terceirizada, a prefeita Regina Dubay (PR) está desde maio passado sem pagar a empresa paulista Seleta Meio Ambiente, que faz os serviços desde 2010. A denúncia foi feita na semana passada, quando os débitos passavam de R$ 2,2 milhões e já havia ameaça de greve.

Akino

PPP ou tercerização…

… o que é menos pior para contribuinte, falando do serviço de coleta e destinado do lixo? Estou encafifado, como diria Messias Mendes, com a informação do secretário Dorvalino de que o aluguel de caminhões do lixo, com 3 trabalhadores, custaria ao município R$ 1,2 mil por dia de trabalhado. O que daria, com 19 caminhões previstos na PPP, pouco mais de R$ 7 milhões menais, ou R$ 210 milhões em 30 anos. Já a PPP custaria cerca de cerca de R$ 1,2 bilhão.
Como se sabe, a PPP que querem fazer é uma parceria que pode ser denominado de caracu, onde o contribuinte entra com uma parte que geralmente não é cara.
Esperamos que os vereadores da Comissão de Finanças de Orçamento da Câmara de Maringá os competentes e entendidos vereadores Bravin, Luizinho Gari e Márcia Socreppa, que respondam a esta questão, acrescentando que o município comprar caminhões e contratar servidores não seria melhor ainda.
Akino Maringá, colaborador

Akino

O esquema da terceirização da coleta do lixo

Esquema, segundo o dicionário informal é armação, preparação, algo combinado. Sobre a terceirização da destinação e coleta do lixo, em Maringá, há quem diga que é um esquema, onde alguns ganharão dinheiro, às custas do contribuinte maringaense. A coisa é tão grave que até um secretário seria contra. O que há de verdade? Vamos deixar (MP, Câmara, OBS) que façam disso um negócio particular? Não é para ficarmos indignados, dona Luíza Pupin, se isto resultar em corrupção, desvio de dinheiro público, superfaturamento, pagamento por serviço não prestado? Em uma expressão, como diria a presidente Dilma: ‘malfeito’. Se querem fazer um ‘malfeito’, como tudo indica, que façam bem feito, senão vai sobrar para o marido da senhora. Lembra do que aconteceu com Jairo? Estaremos de olho.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Muito interessado

Ao longo do tempo em que está à frente da Prefeitura de Maringá (não necessariamente à frente do poder de José Luiz Bovo e Leopoldo Fiewski, por exemplo), o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) só manifestou interesse pelo andamento de um projeto no Legislativo: o da PPP do lixo. Para outros projetos polêmicos nunca deu pelota. O do lixo, não: fez questão de acompanhar de perto, do início ao fim das votações.
A conversa nos bastidores sobre a terceirização é de fazer apertar o nariz, tal a fedentina que exala…

Akino

Terceirização do lixo fede

lixoOutro dia assisti o esforço de Leopoldo Fiewski, no Pinga Fogo, para dizer que a terceirização da coleta e destinação do lixo, em Maringá, será benéfica e mais barata para a população que terá melhores serviços da prefeitura, com esta se livrando do encargo. Era visível que ele falava com sorriso amarelo de quem está tentando enganar incautos e o Beija Flor me pareceu não totalmente convencido. Disse, Leopoldo, que tinha saído de uma reunião na Acim, com a OAB, membros da Igreja católica, Observatório Social, e outras entidades, onde tinha explicado e eles entendido as vantagens.
Não é o que parece ter acontecido, pois está sendo pedido o adiamento da licitação, que de licitação, ao que parece, terá apenas o nome. Tudo deve ser negociado, acertado, como são essas parcerias. Querer nos convencer que em Maringá será diferente de outras tantas cidades, onde atua a ‘máfia do lixo’, é nos considerar otários. Esta terceiração do lixo, literalmente, fede. Tem interesses particulares, muito particulares. Leopoldo não tem poderes legais para trabalhar nela. Está defendendo os interesses de terceiros, tudo indica.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Entidades pedem suspensão da terceirização do lixo

A Arquidiocese de Maringá, o Observatório Social e o Fórum Lixo e Cidadania pediram através de documento protocolizado na prefeitura a suspensão do processo de terceirização dos serviços de coleta, tratamento e destinação final do lixo na cidade, informa o Maringá News (leia mais). O processo cheira a cartas marcadas e o aumento no valor a ser gasto já faria parte de um acordo entre dois sócios ocultos. A PPP do lixo vai pesar no bolso do maringaense: 63,64% a mais, de acordo com o orçamento de 2015. Quem vai decidir se atende ou não o pedido de suspensão é Ricardo Barros.
A coisa é tão escancarada, dolorosa aos princípios éticos e morais da administração pública, que até o secretário de Saneamento Básico, Alberto Abraão Vagner da Rocha, é contrário à terceirização, que pode chegar a 35 anos; sua secretaria, por sinal, ficou de fora do processo, tocado por Leopoldo Fiewski, ex-funcionário do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS).

Akino

Terceirização da coleta do lixo custará 63,64% a mais para o contribuinte


Segundo informação do secretário Bovo, em entrevista à RPC, o orçamento enviado à Câmara prevê o valor de R$ 35 milhões para o ano de 2015, para pagamento à empresa que ganhar a licitação para prestar serviços de coleta e destinação do lixo em Maringá. Já para 2014, com serviços realizados pela própria Prefeitura a despesa prevista é de R$ 21,4 milhões. Veja acima.
Isto significa que o contribuinte pagará 63,64% a mais e não venha o secretário com a conversa de que não haverá repasse via carnês do IPTU, que só os ingênuos acreditam nesta conversa. A diferença anual é de aproximadamente R$ 14 milhões, o que dá uma boa margem para corrupção. Fala-se em R$ 700 mil mensais, ou R$ 8,4 milhões anuais em superfaturamento, desvios. Esperamos que os vereadores sérios e o MP não cruzem os braços diante deste absurdo.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Terceirização do lixo está na pauta

Agora é oficial: na volta das sessões legislativas, amanhã, os vereadores de Maringá voltará a analisar a terceirização dos serviços públicos de coleta, tratamento e destinação final de resíduos sólidos. O projeto, que já passou em primeira votação, estará em segunda discussão e inclui a necessidade de audiência e consulta pública antes da execução. Por não ter sido debatido antecipadamente e ter atropelado um acordo com entidades que discutem há tempos a questão do lixo, o assunto gera polêmica, já que também resultará na criação de mais um tributo municipal.Continue lendo ›

Maringá

Lixo: dia de assembleia

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá programou assembleia com os servidores da coleta de lixo às 15h e às 18h desta terça-feira, para participação dos dois turnos (noturno/diurno), no salão da Igreja Nossa Senhora do Liberdade, no Jardim América. O Sismmar lembra que a participação de todos é muito importante “para esclarecer os possíveis efeitos para o trabalhador e a população com a terceirização do serviço de coleta de lixo”.

Maringá

Movimentos sociais pedem retirada do projeto de terceirização do lixo

Fórum Lixo e Cidadania PRRepresentantes de movimentos sociais e sindicais estarão hoje à tarde na Câmara de Municipal de Maringá para pedir aos vereadores a retirada de pauta ou o voto contrário ao projeto que institui a parceria público privada (PPP) para terceirização da coleta do lixo em Maringá. No último sábado, as entidades firmaram o compromisso de estarem presentes no Fórum Lixo e Cidadania, que ocorre também nesta segunda-feira, às 19h, na câmara municipal, e na sessão de amanhã do Legislativo, num esforço discutir o projeto e tomar providências contra sua realização. “Ressaltamos que a gestão Pupin sequer enviou proposta de lei que explique o que é esta parceria, como ela será firmada, quais os termos do projeto, impacto financeiro, ambiental e o que acontecerá com os servidores que hoje desempenham esta função. Não vamos desistir, pois não podemos aceitar que Maringá seja entregue de bandeja na mão da iniciativa privada”, informou o grupo. Continue lendo ›

Geral

Diretor da GM sugere terceirização da vigilância de escolas e creches de Maringá


O diretor da Guarda Municipal de Maringá, sargento Porto, defendeu em entrevista a Luciana Peña, da CBN, a terceirização dos serviços de vigilância nas escolas e creches da cidade. A GM originalmente sempre teve como intuito a defesa do patrimônio público municipal. Pelo jeito, a nova administração está realmente interessada em privilegiar a GM como mais um serviço de polícia e não de vigilância em prédios públicos.

Maringá

Diga não à terceirização

lixoato
Começou no Facebook um movimento contrário à terceirização da coleta de lixo em Maringá. “Vamos dizer não para essa terceirização e cobrar melhorias no serviço”, diz a página na rede social, convocando para um ato defronte o prédio do paço municipal. “O ato constituirá de cada um levar e jogar um saco de lixo na frente da prefeitura bem como cartazes e faixas cobrando melhorias no serviço e dizendo não para a terceirização da coleta de lixo. Chega de descaso, chega de a família que detém o poder por trás das cortinas beneficiar seu amigos e aliados usando nosso dinheiro, faça sua parte, proteste, reivindique”, diz.

Akino

Preparam a terceirização da coleta de lixo

Interessante a justificativa para terceirizar os serviços de coleta de lixo. Segundo alguns interessados a prefeitura não consegue contratar mão de obra e perde servidores para a construção civil, pelos salários que paga. Mas se a prefeitura não consegue, a iniciativa privada conseguirá? Qual o custo da terceirização? Não seria mais fácil aumentar o salário inicial para os garis? Ou será que o interesse privatizar o lucro, beneficiando alguns, já que este é um serviço onde tradicionalmente há corrupção? Quem confere o peso do lixo recolhido? Aí tem, diria um ex-vereador, em tom de dúvida, quase afirmativa.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Sacanagem…

…dir-se-ia, informalmente, sobre a privatização dos serviços do Parque do Ingá. Por que não fizeram antes? Porque perderiam votos, o povo se revoltaria em ter que pagar até pelos banheiros. A propósito li no blog do Wilame Prado e reproduzo, em resumo: “Sinto que a população perde quando as chamadas privatizações acontecem. Mas tento evitar a generalização. No caso do Parque do Ingá, estão se referindo como “terceirização de serviços” (dizem que a gratuidade pela entrada continuará sendo mantida) e não privatização. De um jeito ou de outro, obviamente empresa alguma vai querer perder dinheiro entrando no negócio. Prefeitura não é obrigada a oferecer, “de graça”, passeio de pedalinho para ninguém. Mas será revoltante ter de pagar caro para usar o banheiro do lugar ou perceber que, de um dia para o outro, a chamada terceirização extrapolar as grades do parque. Já imaginou vendedores de garapa, água de coco e pipoca sendo convidados a se retirarem do local para obrigar frequentadores a apenas consumir o fast food da lanchonete autorizada? Os piqueniques na grama seriam lembrados pelos mais nostálgicos como uma época que já se foi e que era tão boa. Já pensou se, um dia, chegarem a cobrar, não apenas a entrada no parque, mas por volta de caminhada, corrida ou de bike ao redor? Sei que parece exagero, mas quando o assunto é lucratividade tudo pode acontecer. E tem razão Izaura da Silva, que chorou acompanhando a sessão de votação na Câmara de Vereadores. É realmente temível pensar que, pela ótica do lucro, talvez vão nos tirar até mesmo o cheiro de terra e de mato que só quem passa ou entra no Parque do Ingá pode sentir.”
Akino Maringá, colaborador

Má-ringá

Sìmbolo da incompetência pepista

Em 2007, como confirma este texto de Elmo Fanhani, publicado no blog, o prefeito Silvio Barros II já anunciava a intenção de privatizar o Parque do Ingá, sem levar o assunto à discussão com a comunidade, através de uma audiência pública, já que para o local é destinado dinheiro do ICMS verde. Os espaços a serem terceirizados – os vereadores votam hoje o projeto em segunda discussão -, segundo Luiz Modesto, vêm sendo revitalizados ou construídos letargicamente desde 2009, quando o Parque foi fechado para reforma, e desde sua inauguração em 2011, por pressão das entidades e meios de comunicação, ainda não foram totalmente concluídos. Para isso, o Ministério das Cidades repassou à gestão Barros/Pupin o montante de R$ 2.287.088,10. Leia mais.

Cultura

Terceirização de espaço público

Ao participar ontem de encontro com empresários na Acim – que semanalmente ouvirá os principais candidatos à Prefeitura de Maringá -, o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) teria se manifestado a favor do uso do Cine Teatro Plaza para os fins para os quais ele foi adquirido, há anos, pelo seu coordenador de campanha, e sob suspeita de superfaturamento: ou seja, fins culturais. Interressante, pois foi o próprio Pupin quem encaminhou aos vereadores, em maio deste ano, o projeto que prevê concorrência pública para outorga do prédio – uma terceirização mde espaço público, como gosta a turma. Uma consulta pública, com participação dos mais interessados, seria o caminho mais adequado.