urbanização

Akino

Depois da urbanização, agora vem o desenvolvimento?

Impressionante a falta de criatividade na escolha do nome da empresa, pela qual os donos da cidades, fato, querem privatizá-la de direito. Em 1986, Said Ferreira criou a Urbamar – Urbanização de Maringá SA, como se a cidade não foi urbanizada. Pois em 2015 a administração Pupin/Barros quer criar a Desenvolvimento Maringá S/A, como se Maringá não fosse desenvolvida. A sigla, não se sabe qual será (Desemar? Mardesen?). ‘Ceis tão de brincadeira, diria o Neto’.
A propósito de desenvolvimento, quanto custou aquela comercial de quase um minuto ou mais no Fantástico? Pediria aos vereadores Ulisses Maia, Humberto Henrique e Dr. Manoel que apurassem. Como pode, depois de um comercial daquele, dizer que Maringá precisa de uma empresa de economia mista para desenvolver-se?
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Urbanização e readequação

A Construtora Demarcon, de Maringá, assinou contrato com a Prefeitura de Maringá no início de dezembro para executar obras de urbanização e readequação de espaços esportivos e implantar uma ATI (Academia da Terceira Idade) e de uma API (Academia da Primeira Idade) no Jardim Império do Sol. O prazo para a realização das obras é de seis meses e o valor total é de R$ 248.726,33.

Maringá

Obras beneficiarão investimento privado

duplica
Há cerca de um mês começaram as obras de duplicação de um trecho da avenida Joaquim Duarte Moleirinho, entre as ruas 6 de Janeiro e Pioneiro Domingos Salgueiro, rua 1 (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística), rua Demétrio Koteski (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística) e rua Paisagística (entre a rua 1 e av. Joaquim D. Moleirinho), no Jardim Alamar, Zona 20, proximidades do córrego Betty, em Maringá. As obras de pavimentação asfáltica (13.313,29 m2), recape (722,60 m2) e drenagem (1.775,00 metros) foram licitadas em março passado, a licitação foi vencida pela Santa América Equipamentos e Obras Ltda., de Maringá, e custarão R$ 1.601.450,00. O edital estabelecia prazo de 150 dias para o término da obra. Na região todos sabem que a obra está sendo feita para beneficiar um empreendimento  milionário de Ricardo Barros, o chefe, há alguns meses. No local seria construído um condomínio e a sede própria da escola de línguas da filha, presidente estadual do PP Jovem e pré-candidata a deputada estadual. O avanço do patrimônio do capo, como se vê, é algo surpreendente, assim como a sorte e a visão que ele tem de comprar uma área de terras que seria urbanizada com dinheiro público. Detalhe: apesar do valor da obra, a concorrência não chegou a virar release nem nota de rodapé no site da prefeitura.