valor

Paraná

Arilson e o pedágio

O deputado estadual eleito Arilson Chiorato anunciou que pretende a partir de 1º de fevereiro se empenhar na questão dos pedágios do Paraná. Para ele, o preço cobrado pelo serviço, além de muito acima do preço justo, não condiz com a realidade do que se prometeu nos contratos.Continue lendo ›

Akino

Trinta e sete centavos…

… este é o valor que custou a cada maringaense a campanha da Semana de Pátria e que levou à ‘reação indignada’ de alguns (poucos, é verdade). Chegamos a este cálculo divido os R$ 147 mil, investidos na mídia, pelo número de habitante de Maringá (407.000). Isto mesmo, R$ 0,37. Justifica tanto barulho? Faz sentido ofender pessoas da imprensa e o presidente? Continue lendo ›

Akino

O valor do bom dia

Meu amigo Guerlles postou no grupo Amigos Solidários de Maringá, que conta com a participação efetiva na organização, de outro amigo, o Vandré Fernando, que faz um trabalho em assistência social digno de um grande secretário, o seguinte texto: ‘Um Bom Dia significa muito quando pronunciado pelo Coração, é um ato de carinho acompanhado de cuidado, excede o Valor quando acompanhado de um Sorriso e levanta a Auto-Estima quando dado com sinceridade. Continue lendo ›

Maringá

Proposta de redução

Setrans

Na renegociação dos alugueis pagos pela Prefeitura de Maringá o proprietário do imóvel locado por R$ 47 mil mensais à Setrans recebeu proposta de reduzir pela metade o valor definido com a administração anterior.
Oficialmente, a resposta ainda não foi dada.

Blog

Transparência

A Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Maringá, também conhecida como Secretaria da Propaganda, não informa quanto  a administração Pupin/Barros gastou com a confecção da luxuosa revista”Maringá Finanças e Atividades 2015/2016″.
Transparência, para a turma, é só uma palavrinha para enfeitar frase. Quem quiser saber o valor tem que recorrer à lei de acesso à informação.

Justiça

Sentença reformada

Foi publicado hoje acórdão da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, que em 17 de março, por unanimidade, reformou sentença da 1ª Vara Cível de Maringá e reduziu de R$ 20 mil para R$ 5 mil a condenação por danos morais de um guarda municipal, que moveu ação contra um programa de televisão.
Em reportagem sobre o descaso com os servidores municipais, o programa citou o nome de um guarda municipal entre os possíveis guardas com problemas psicológicos. O TJPR entendeu que a matéria poderia ter sido veiculada sem as citações nominais, que havia ausência de interesse coletivo e que o direito à intimidade deve prevalecer.

Blog

Contrato de R$ 15 mil mensais passou para R$ 20,5 mil como?

Acima, a autorização da Prefeitura de Maringá para dispensa de licitação para alugar um imóvel, em outubro do ano passado, por R$ 15 mil na avenida São Paulo, para abrigar o EstaR Estacionamento Rotativo Regulamentado, ligado à Secretaria de Trânsito e Segurança.
Abaixo, o contrato firmado com o proprietário do imóvel, 15 dias depois, por R$ 20.500,00 mensais.

Bronca

Uma diferença

conta

Leitor reclama da diferença na conta de água e esgoto da Sanepar, de um mês para outro, “um mês chuvoso”. Neste caso, a conta passou de R$ 65,94 (fevereiro) para R$ 90,35 (março)

Maringá

Prefeitura enrola e não explica valor os R$ 273 mil do portal

Portal

Há quase dois meses o vereador Ulisses Maia (PDT) pediu através de requerimento que o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) encaminhasse cópias do processo que licitou o novo portal do Parque do Ingá – que custou absurdos R$ 273 mil -, dos projetos arquitetônicos e estruturais, memorial descritivo e dos orçamentos gerais.
A resposta enviada um mês depois, e que chegou às mãos do vereador somente hoje, é uma admissão de que há mesmo coisa errada naquela licitação.Continue lendo ›

Geral

“Sobra” da Alep pagou por aditivo a construtora investigada por corrupção

De Catarina Scortecci, na Gazeta do Povo:

Um aditivo de mais de R$ 1 milhão pago pela Secretaria de Estado da Educação à Valor Construtora e Serviços Ambientais, empresa investigada pela Operação Quadro Negro , saiu da chamada “sobra orçamentária” de 2014 da Assembleia Legislativa do Paraná.
O fato foi observado em meados do ano passado por servidores da 7ª Inspetoria do Tribunal de Contas do Paraná, que identificaram a fonte do aditivo no momento em que apuravam irregularidades no contrato da empresa com a Seed para a construção do Colégio Estadual Jardim Paulista, em Campina Grande do Sul, na região metropolitana de Curitiba. Agora, sabe-se que políticos, incluindo deputados estaduais, foram citados em depoimentos colhidos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado como possíveis beneficiários dos valores desviados.Continue lendo ›

Akino

Ao prefeito Pupin:

Repasso a V. Excia pedido que fizemos a dois secretários municipais (Roderlei Mazurek e Adolfo Cochia Junior): Os senhores poderiam nos fornecer informações sobre como se chegou ao valor de quase R$ 307.000,00, que o município estava disposto a pagar pelas obras do novo portal do Parque do Ingá? Sabemos que essas informações já foram requeridas pela Câmara, aprovando um requerimento do vereador Ulisses Maia, mas poderiam torná-las públicas. Continue lendo ›

Blog

Pelo menos três

Seis escolas que estavam sendo construídas pela Valor Construtora e Serviços Ambientais Ltda., contratadas pela Secretaria de Estado da Educação (Seed), já tiveram seus contratos suspensos pelo Tribunal de Contas do Paraná, por causa de fraude nas medições das obras.
Se as investigações continuarem, aposta um observador, além de complicar a vida do governador Beto Richa pelo menos três deputados graúdos do Paraná terão que se explicar.

Blog

Coleta de lixo pode ficar R$ 14 milhões mais cara em Maringá

O serviço de coleta do lixo de Maringá, que hoje custa em torno de R$ 1,75 milhão por mês para o contribuinte maringaense, passará a custar R$ 2,9 milhões depois da privatização encaminhada pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e que será votada na sessão de hoje, contra a recomendação do Ministério Público e da própria Assessoria Jurídica da casa. A estimativa foi apresentada há pouco da tribuna do Legislativo pela vereadora Marly Martin Silva (PPL). Talvez o valor da diferença – absurdos R$ 14 milhões, que também sairão do bolso do maringaense para uma empresa particular – possa explicar a maioria significativa dos votos que o projeto terá, apesar de apontadas irregularidades no processo e projeto, que passariam por cima da legislação federal.

Blog

Mais três obras recebem aditivos

O Centro Municipal de Educação Infantil do Jardim Sumaré, com área total de 1.233,13m², localizada na av. Pedro Taques esquina com rua Pioneiro Hélio Reis Figueredo, em Maringá, deveria estar pronto em 300 dias corridos; o contrato de R$ 1.875.985,96 entre a prefeitura e a Lalla Engenharia e Obras, de Maringá, foi assinado em novembro de 2012, ainda na gestão do ímprobo Silvio Barros II (PHS). No último dia 18 o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assinou o quarto aditivo com a empresa, dando mais 60 dias para a conclusão das obras, que agora, se forem, serão entregues em junho. Um quinto termo aditivo com a mesma empresa e no mesmo dia aumenta a meta física em R$ 61.211,77.
Também com a Lalla Engenharia e Obras a Prefeitura de Maringá assinou o sexto aditivo na obra de R$ 1.431.000,00 para a reforma e ampliação da Escola Municipal José Darci de Carvalho, na Vila Esperança, outro contrato assinado no final da gestão SB II e que deveria ser cumprido em 300 dias. Houve reprogramação físico-financeira no valor de R$ 49.905,32 e prorrogação de mais 30 dias, a partir de 25 de fevereiro último. Também uma terceira obra contratada junto à Lalla, no valor de R$ 1.018.887,69, teve o prazo de execução prorrogado por mais 30 dias, a partir de 12 de fevereiro: a reforma e ampliação da Escola Municipal Mariana Viana Dias, no Conjunto Residencial João de Barro Itaparica. Com contratado assinado em agosto de 2012, a obra deveria estar concluída em 210 dias (sete meses).

Opinião

“Construindo uma cidade com arrecadação cada vez melhor”

iptu
Leitor que tem imóvel no Jardim Oriental (loteamento da Santa Alice), em Maringá, foi à prefeitura na semana passada para ver o IPTU 2013, que estava em processo, e a dívida passava dos R$ 3 mil. Hoje voltou lá para ver o que poderia fazer – e o valor do IPTU já batia em R$ 3.144,68 (sem choro de tirar os juros), visto o processo em ação. “O fato que me deixa indignado, é que no bairro ao lado, o valor do IPTU gira em torno de R$ 600 a R$ 800. Gostaria de saber quanto o sr. prefeito paga de IPTU por ano onde ele mora. Ou o dos nossos queridos vereadores. Acho uma vergonha esse valor pra não falar outra coisa. Ou seja, ou pago esse absurdo ou pago, não tem o que fazer. Se Maringá tivesse: segurança, com a taxa de roubos e assaltos baixa; escola com um nível de ensino superior à média “brasirera”; saúde acessível e com qualidade a todos; distribuição de remédios às pessoas carentes. E, acima disso, respeito e informação às pessoas, era de até pensar em pagar o IPTU com esse valor sem reclamar. E dá-lhe Prefeitura de Maringá. Construindo uma cidade com arrecadação cada vez melhor!”.

Blog

Multa para maus gestores aumenta 418%

Os administradores estaduais e municipais que cometerem irregularidades na gestão dos recursos públicos terão de arcar com aumento de até 418,81% nas multas impostas pelo Tribunal de Contas do Paraná. O reajuste vigora desde o último dia 10, data da publicação da lei complementar 168. A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa na sessão de 18 de dezembro, a partir de anteprojeto encaminhado pelo TCE. Com o aumento, a menor multa aplicada pelo órgão de controle externo foi para R$ 752,80 e a maior, para R$ 3.764,00. O índice médio de reajuste aplicado às sanções é de 237,24%. Continue lendo ›

Blog

Escola no Tarumã custará R$ 7,5 milhões

A administração fantoche de Maringá homologou a vitória da World Protensão & Construção Civil Ltda., que vai construir uma escola municipal no Parque Tarumã por R$ 7.528.884,01. A concorrência previa pagamento máximo de R$ 7.528.945,75 e a proposta da empresa vencedora fez um desconto de R$ 61,74. A concorrência teve a participação também da Hiconci Hidráulica e Construção Civil Ltda., desclassificada por apresentar valor maior do que o estabelecido no edital. A obra será custeada integralmente com recursos municipais.
A propósito: Sarandi construirá quatro escolas municipais com recursos federais, a um custo de R$ 1,2 mil o metro quadrado. Se Pupin adotasse o mesmo preço, a escola do Tarumã sairia por R$ 5.163.624,00 – ou seja, seriam economizados perto de R$ 2,5 milhões.

Geral

Unioeste paga mais que UEL e UEM

De todas as universidades públicas estaduais do Paraná, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná é a que melhor paga os servidores. As mesmas funções custam mais caro na instituição de ensino do que na Universidade Estadual de Londrina e na Universidade Estadual de Maringá. De acordo com o jornal O Paraná, um motorista da Unioeste ganha R$ 8,7 mil, enquanto na UEL o valor varia de R$ 3,4 mil a R$ 4,5 mil. Já em Maringá, na UEM, os salários dos motoristas vão de R$ 2 mil a R$ 4 mil. Leia mais.

Estadual

TCE diz que tarifa de Curitiba poderia ser menor

A tarifa do transporte coletivo de Curitiba poderia ser 16,7% menor do que a atual – ou seja, o usuário poderia estar pagando R$ 2,25, ao invés de R$ 2,70. A constatação integra relatório de auditoria sobre a Urbs, divulgado hoje pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná. O documento relaciona 40 irregularidades, encontradas pela equipe de fiscalização nomeada especialmente pelo órgão de controle externo para averiguar os contratos da Prefeitura Municipal de Curitiba com as empresas de transporte. O relatório tem 253 páginas e é resultado de três meses de trabalho. Neste período, a comissão de auditoria, formada por seis servidores do tribunal, fez diversas visitas técnicas aos órgãos fiscalizados, inspeções in loco, entrevistas e estudos técnicos. Leia mais.

Maringá

Prefeitura gasta quase meio milhão com piso do Chico Neto

A Recoma, de São Paulo, que venceu a licitação para o novo piso do Ginásio Chico Neto, terá vinte dias para fazer o serviço e levar R$ 292.746,56 dos cofres municipais de Maringá. Será a segunda vez que o piso será refeito num prazo inferior a dois anos. O piso atual foi colocado no final de 2011, depois que a Playpiso Pisos Esportivos venceu a licitação de R$ 197.523,83 (valor máximo), realizada em setembro; em novembro o Chico Neto foi inaugurado com um jogo de futsal contra o Santos. Somando as duas obras, são quase R$ 490 mil só com o piso do ginásio.
Aquela licitação caiu no colo da Playpiso, já que a outra concorrente – a Recoma – foi inabilitada por não ter apresentado o Certificado de Registro Cadastral. Na última segunda-feira, quando aconteceu a licitação para o novo piso, participaram as duas empresas – ambas de São Paulo – e a maringaense Engedelp Construções Civis e Incorporações, inabilitada porque não comprovou qualificação técnica. Desta vez a Recoma, desclassificada no certame de 2011, venceu com uma proposta R$ 4 mil menor que a da Playpiso.

Akino

Preço poderia ser reduzido

Segundo estudo realizado pelo vereador Humberto Henrique, com desonerações de impostos e encargos dadas pelos governos federal e estadual, o preço da passagem do transporte coletivo, em Maringá, poderia ser reduzido e não aumentado em 6%. Resta saber a posição dos demais vereadores, especialmente os que já formam a turma do amém II. Estariam eles levando alguma vantagem?
Akino Maringá, colaborador

Má-ringá

O caro IPTU do Jardim Oriental

IPTU
Para quem duvidava: este é o valor que a Prefeitura de Maringá teve coragem de cobrar de um terreno no Jardim Oriental, no final da avenida Kakogawa, loteamento coincidentemente lançado quando se proibiu a construção de casas geminadas na cidade. O detalhe que é que o terreno não tem iluminação, mas a taxa foi cobrada. A Santa Alice Loteadora, sabendo que haveria uma reunião dos proprietários no último sábado, colocou uma placa avisando que o local está liberado para construir, mas o cheiro é de malandragem: como vai se construir sem energia elétrica?

Maringá

Proprietários discutem IPTU do Oriental

jardimoriental
Dezenas de proprietários de terrenos do Jardim Oriental se reuniram no início da tarde deste sábado para discutir medidas conjuntas que deverão ser tomadas para exigir que a Prefeitura de Maringá refaça o cálculo do IPTU dos terrenos do loteamento. Os vereadores Carlos Mariucci e Mário Verri (PT) participaram da reunião. Nenhum representante da prefeitura estava no local. O valor médio cobrado no carnê de IPTU de quem adquiriu terreno no Jardim Oriental, comercializado pela Santa Alice Loteadora, é de cerca de R$2,5 mil. O gabinete do vereador Carlos Mariucci vai acompanhar de perto os desdobramentos da luta dos proprietários, que exigem a revisão do valor do IPTU.