Vence esta semana o prazo estabelecido pela juíza da 3ª Vara Criminal de Maringá, Mônica Fleith, para que vários objetos apreendidos ao longo dos últimos anos, em processos já concluídos, possam ser incinerados ou doados a entidades beneficentes. Os interessados, legitimados para tanto, ainda têm o dia de hoje para se manifestar. Da relação fazem parte, por exemplo, dezenas de telefones celulares, toca-cds, fiação elétrica, alicates, transformadores, bonés, camisetas, rádios HT, pingentes de metal, prendedores de gravata, malas de viagem, projéteis deflagrados, martelo, micro-ondas, fiação elétrica, brincos, óculos, bolsa feminina, colares, câmeras fotográficas digitais, modelador de cabelos, relógios, anéis, balanças de precisão, impressoras e scaners.
Também estão na lista fitas cassete, plaquetas e placas de veículos, 195 protetores solares, coldres, simulacros de arma de fogo (pistolas e espingarda), canivetes, 13.274 CDs e DVDs, milhares de garrafas de uísque Drury´s e Natu Nobilis, fitas com quebra de sigilo, um caderno em péssimas condições, sem capa, com nomes e telefones de mulheres, e 21 fitas de VHS, sendo duas com os filmes “Priscilla, A Rainha do Deserto” e “Cadelas”.