vereador luciano brito

Akino

Vereador Luciano Brito

Volto ao assunto SBMG para perguntar-lhe: Está convencido que é acionista da SBMG? Demonstramos com documentos que consta que V. Excia, como pessoa física, é possuidor de 7,60 ações, no valor estimado de R$ 380,00. Que essas ações, antes, pertenciam a Mário Hossokawa. Alguma dúvida? Se para o sr. existem dúvidas, imagine para o contribuinte maringaense. Gostaria de sugerir-lhe que explicasse devidamente, para fins de conhecimento público, efetivamente, a situação da empresa e dos acionistas. É verdade que o senhor participou apenas de uma uma reunião, enquanto membro do conselho de administração? Já tomou conhecimento que a empresa teve um prejuízo de R$ 76.162,00 no exercício de 2013? Não lhe parece estranho que a empresa dê prejuízo? Qual a data exata da posse do senhor, no Conselho de Administração?
PS: Estou enviando cópia, por e-mail, para V. Excia e outros colegas vereadores.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Respondo ao vereador Luciano Brito…

Acionistas da SBMG
… que assim se manifestou, sobre postagem anterior: “1. Não é correto afirmar que enquanto pessoa física, eu detenha a propriedade de ações da referida empresa de economia mista, uma vez que conforme dispõe o Estatuto Consolidado da referida empresa (disponível para qualquer cidadão no Cartório de Títulos e Documentos) em seu Artigo 17, que abaixo transcrevo, o Conselho de Administração da SBMG, terá um representante da Edilidade, ou seja, um vereador, desta forma represento a Câmara Municipal de Maringá e não posso vender o que não possuo”.
Minha resposta (Akino): Veja caro vereador o quadro acima, extraído de publicação no Diário Oficial do Paraná, edição 9190, publicada em 22 de abril de 2014, páginas 67 e 68. Por ele nota-se que V. Excia possui 7,60 ações, no valor de R$ 380,00. Ou o nome completo do senhor não é Luciano Marcelo Simões de Brito ? Não duvido que o senhor não soubesse que era possuidor de 7,60 ações da empresa, o que prova que esta empresa é uma sociedade de economia mista de faz de conta. Serve apenas para mascarar que é uma empresa pública disfarçada.
Akino Maringá, colaborador