O Procon-PR já recebeu até esta sexta-feira 144 reclamações de consumidores que tiveram dificuldades para cancelar suas viagens aéreas para destinos com risco de coronavírus e receber ressarcimento das passagens por parte das companhias.
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Seis ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro utilizaram voos exclusivos da Força Aérea Brasileira com poucos acompanhantes para cumprir agendas no exterior.
A Folha de S. Paulo mapeou, em dados divulgados pela FAB, os deslocamentos feitos por autoridades federais no primeiro ano de governo e constatou 12 missões ao exterior solicitadas para uso exclusivo do ministro para “viagens a serviço”. Em todas, não mais do que cinco passageiros foram a bordo.
Com cinco missões, Ernesto Araújo (Relações Exteriores) foi o que mais solicitou aeronave dentro dessas condições. O ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) utilizou os serviços da FAB em três oportunidades fora do Brasil.
Na lista de ministros estão ainda Sergio Moro (foto/Justiça e Segurança Pública), Jorge Oliveira (Secretaria-Geral), Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e Paulo Guedes (Economia). Cada um fez um voo.
O uso exclusivo de uma aeronave da FAB para viagem no exterior levou nesta semana à destituição de Vicente Santini do cargo de secretário-executivo da Casa Civil. Bolsonaro classificou o ato de imoral.
Do site Diário do Poder:
O serviço público brasileiro garante faturamento e lucros de empresas de transporte de passageiros com 812.762 viagens de funcionários supostamente a serviço, só em 2019.
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[O maringaense] Ivan Bonilha, conselheiro do Tribunal de Costas do Estado do Paraná, em um ano e meio fez 49 viagens para 17 estados brasileiros usando verbas de diárias do TCE. Ao todo gastou R$ 121.887,59, o que representa 61% dos gastos com diárias. O segundo maior gastador por Nestor Baptista com R$ 34.593,83 e o conselheiro Fernando Augusto Mello não teve nenhum pedido de diária.Continue lendo ›
Lembro que nas gestões passadas, de Silvio II e Pupin, era comum viagens ao exterior, com caravanas que incluíam vereadores, secretários. Continue lendo ›
Uma ação popular ajuizada na 1ª Vara Federal de Curitiba pede que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, devolva aos cofres públicos cerca de R$ 160 mil por ter utilizado aeronaves da Força Aérea Brasileira para realizar viagens com fins particulares. Continue lendo ›
Com o objetivo de acompanhar o serviço das concessionárias de transporte intermunicipal, e depois discutir soluções com Osmar Dias, o gestor público Lindolfo Junior está fazendo algumas viagens para diferentes regiões e ouvindo os usuários.Continue lendo ›
A passagem por Maringá e Londrina do deputado federal Jair Bolsonaro, em maio passado, foi bancada por dinheiro público. Reportagem de Fernanda Krakovics, do jornal O Globo, revela que o pré-candidato à Presidência da República tem viajado pelo país com passagens aéreas bancadas pela Câmara para participar de atividades políticas. Continue lendo ›
Do site O Antagonista:
Um tipo de despesa frequente da família Cabral era com viagens. Os procuradores identificaram na planilha dos irmãos Chebar um fornecedor que ajudou a desvendar parte das operações de lavagem de dinheiro no Brasil, o empresário Pierre Areas.
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De maio a outubro deste ano, os ministros de Michel Temer usaram 781 vezes aviões da Força Aérea Brasileira; o ministro da Saúde, Ricardo Barros, do PP (na foto com Paulo Roberto Costa), voou pela FAB 57 vezes.
Em outubro passado, a Comissão de Ética da Presidência da República abriu investigação sobre sua participação na campanha eleitoral deste ano na região de Maringá.
Na Câmara Federal, um grupo de parlamentares pediu ao Ministério Público a investigação do fato, denunciado esta semana pelo Estadão.
São alvo da representação os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Alexandre de Moraes (Justiça), Raul Jungmann (Defesa), José Serra (Relações Exteriores), Henrique Meirelles (Fazenda), Maurício Quintella (Transportes), Blairo Maggi (Agricultura), Mendonça Filho (Educação), Marcelo Calero (Cultura) e Osmar Terra (Desenvolvimento).
Ricardo Barros (Saúde), Marcos Pereira (Indústria), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia), Dyogo Oliveira (Planejamento), Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), Sarney Filho (Meio Ambiente), Leonardo Picciani (Esporte), Marx Beltrão (Turismo), Helder Baralho (Integração), Bruno Araújo (Cidades) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) também são alvo da ação.
Para os parlamentares da oposição, esses 21 ministros violaram a Lei de Improbidade Administrativa.
A conduta dos ministros configura, a princípio, desrespeito a duas normas legais. Primeiro, em abril de 2015, às vésperas de ser afastada do cargo e em meio ao esforço do governo de ajustar as contas, a então presidente Dilma Rousseff assinou o Decreto 8.432, que restringiu o uso de aeronaves pelos ministros e os proibiu de viajar de FAB para seus domicílios. Em segundo, uma lei de 2013 determina que ministros deverão divulgar diariamente na página eletrônica do ministério sua agenda de compromissos oficiais.
Nas redes sociais não é difícil encontrar fotos da boa vida que leva a deputada estadual Maria Victória Borghetti Barros, candidata do PP à Prefeitura de Curitiba, principalmente em suas várias viagens a exterior.Continue lendo ›
Tem gente interessada em saber quem financia os deslocamentos do deputado federal licenciado Ricardo Barros, tesoureiro-geral do PP e ministro interino da Saúde, principalmente por várias cidades do Paraná desde que assumiu o cargo.
Os procedimentos, que não são baratos, já fariam parte da estratégia de pré-campanha da mulher, Cida Borghetti (PP), visando o governo paranaense. Ela o acompanhou ontem, por exemplo, em Cianorte (foto).
Alguns se perguntam o que tem na Europa para interessar tanto à família Barros. José Roberto Borghetti, irmão da vice-governadora Cida Borghetti (Pros) – juntos atuavam no PDS Jovem, na gestão Ney Braga -, já está em Moscou, como associado de um tal Instituto Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul de Incentivo a Indústria, ao Comércio, a Ciência e a Cultura. A ONG, que leva a abreviatura de Ibrics (não é preciso dizer que muitos confundem com Brics), informa que junto com Dimitri Lobkov, o biólogo Borghetti viajará para São Petersburgo e à República da Criméia. Foram “prospectar e consolidar negócios de interesse do Ibrics e do estado do Paraná”, confirma o presidente da entidade, Rubens Gennaro, curitibano da Laz Films.
Quebrou o contador de viagens ao exterior e infelizmente o blog não sabe informar se esta é a sexta ou sétima viagem internacional da vice-governadora este ano.
O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) decidiu reajustar ontem, através do decreto 1.493/2015, o valor da diária para sua próxima viagem internacional -desta vez, de 11 a 24 de setembro, para Portugal e Rússia, paga com o dinheiro do IPTU do maringaense. Ele é fazendeiro, rico, mas não é bobo.
Desde 2013, sua diária era de US$ 490,00, e agora, através de decreto, reajustou para redondos US$ 500,00 – a preço do dólar desta sexta-feira, R$ 1.790,00. Considerando a duração da viagem, são mais de R$ 25 mil, valor superior ao seu salário mensal como prefeito. Em todo o ano passado, o prefeito rico e fazendeiro gastou com diárias R$ 34.713,18, sendo R$ 20.112,50 só com viagens ao exterior – recorde que ele passará agora, com o périplo de 14 dias.
Na última segunda-feira a Terminais Aéreos de Maringá SBMG assinou contrato com a Silvia & Silvia Agência de Viagens e Turismo Ltda., de Curitiba, para o fornecimento de passagens aéreas, nacionais e internacionais, para atender as necessidades da empresa pra o deslocamento de seus diretores e funcionários. No total, são R$ 60 mil contratados.
Lendo esta nota do MP, lembrei que se fosse aplicado o mesmo critério em Maringá, prefeitos e vereadores, secretários teriam que ser igualmente processados. Quem não se lembra da viagem ao Chile, no começo do ano? Foi a despedida de Ravagnani. Por falar no Milton, temos sentido a falta de suas postagens do blog de O Diário. O que aconteceu com ele? Estaria decepcionado com a turma? Mas, voltando a falar em viagens, sobretudo internacionais sem interesse público, acho que está na hora de acabar com aquelas visitas a Kakogawa que, vamos ser sinceros, só servem para turismo. O que acha, vereador Mariucci ? E as do prefeito de Paiçandu? Acho que o eleitor deveria mandar passear, naquele sentindo, esses políticos no mandato, ficam passeando com dinheiro público. Neste aspecto, a Câmara de Maringá, na gestão Ulisses, dá um exemplo, com a economia de diárias. O único deslize foi a ida ao Japão.
Akino Maringá, colaborador
A professora Gaetana Caporusso (PSB), secretária municipal da Mulher, e a diretora-geral da pasta, Grazielle Thom de Oliveira, embarcam para eventos fora de Maringá. Na terça-feira será em Curitiba e entre os dias 19 e 21 em Porto Alegre (RS). Viagens (e diárias) na Semulher arrepiam desde a época de Terezinha Pereira.
A prática de fazer turismo a pretexto de cumprir ritual de cargo público é tão antiga quanto a República. Aliás, as investiduras políticas, assegurada pelo voto, parece garantir o direito a essas excursões com dinheiro público. O verniz de legalidade brilha mais quando os vereadores lustram o pedido sem nenhum óbice. Vão e divirtam-se. Episódios assim se repetem com tanta naturalidade que nem deveria ser motivo de debate. Mas a indignação, felizmente, supera a aceitação, a última fase do paciente flagrado com o diagnóstico de doença grave. Essas vilanias sempre tem que nos tirar um naco de insatisfação – e lá se vão três décadas de revolta contra trens da alegria. Como jornalista, noticiei comitivas para França, Estados Unidos, Japão, Rússia, China e diversos outros países. Sempre a pretexto de fazer intercâmbio, conhecer tecnologias, estreitar relações… Nunca relatei nada de produtivo dessas andanças. Um resultado qualquer que justificasse os gastos. Minto: o falecido Toninho Fermenton, numa de suas viagens em comitiva à França para conhecer o funcionamento do Tecnopark, um daqueles projetos mirabolantes que seriam implantados em Maringá, voltou dizendo maravilhas do Moulin Rouge, o famoso cabaret. Será que a capital chilena tem algo equivalente ao inigualável bordel parisiense?
Barão do Ingá
Na reportagem sobre a saída de Carlos Moraes da presidência do PHS curitibano, Hmenon Menezes, do Diário do Estado, aborda um assunto que foi tema de nota na coluna de Verdelírio Barbosa no Jornal do Povo: as constantes viagens do presidente estadual do PHS, Valter Viana, secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, cargo ao qual foi guindado pelo ex-prefeito Silvio Barros II, hoje no PHS. “A pergunta que não quer calar é de onde sai todo o dinheiro gasto nas viagens e encontros políticos do partido promovidos por Viana”, diz o texto, que questiona se o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) está fazendo vistas grossas ou simplesmente ignora a situação. Viana viaja constantemente a Curitiba e a Brasília, participando de eventos políticos, inclusive com a presença do presidente nacional, Eduardo Machado. “A “abelhinha”, símbolo do PHS está voando mais do que deveria, e pior, pode ser as expensas do erário maringaense. Só o fato de Valter Viana estar se ausentando com frequência de seu gabinete em dias úteis, para tratar de assuntos que não dizem respeito a administração de Maringá, já configura improbidade administrativa”.
De Cícero Cattani:
O governador Beto Richa determinou uma redução de R$ 200 milhões, no mínimo, nas despesas de custeio do Estado nos próximos seis meses. A decisão foi formalizada por decreto dia oito de julho. O decreto estabelece um corte de 25% no orçamento de todas as áreas de governo, principalmente para gastos com energia, combustível, telefonia, viagens, entre outros serviços de terceiros. Como justificar, então, a ida de Ricardo Barros atrás de uma fábrica de medicamentos na Russia interessada em investir no Paraná? A viagem de negócios de Richa e assessores a Moscou foi para quê? Continue lendo ›
Do padre Orivaldo Robles:
Nunca me contagiou o entusiasmo com que pessoas exibem fotos de viagem ou álbum de casamento. Como troféus reunidos para exposição pública. Passeios ou eventos podem ser interessantes para quem lá esteve. Para quem ouve contar, ou tem que ver fotos que não acabam mais, eles se tornam, quase sempre, um aperreio. Mais de uma vez me questionei se pensar assim não seria azedume ou deselegância de minha parte. Vai ver, todo o mundo aprecia. Eu é que sou diferente do resto dos mortais, o único do contra. A infância pobre da roça deixou-me um tanto arredio a práticas com que não fui acostumado.Continue lendo ›
O prefeito Sílvio Barros II já disse que considera uma missão de Deus ser prefeito de Maringá. Seu líder na Câmara afirmou que ele é uma pessoa diferente, um ser superior, e deu a entender que ele seria um quase deus. Pois agora, num brilhante trabalho de Luiz Fernando Cardoso, em seu blog Café com Jornalista, ficamos sabendo, detalhadamente, que à frente do Executivo maringaense ele esteve em 15 missões no exterior, nos 7 anos de mandato.
Com tantas missões, podemos considerar-lo realmente um missionário e em muitas foi acompanhado de discípulos, bancados pelo ‘dízimo’ do contribuinte maringaense. Nem vamos falar das missões internas, viagens pelo Brasil. Foram muitas e na prestação de contas a Deus deverá apresentar os resultados. Gostaria muito que ele aproveitasse os 100 dias de licença para elaborar um relatório completo dos benefícios que essas viagens trouxeram para os maringaenses. Temo que nada tenha a dizer.
PS: E o discípulo Pupin, se eleito será também um missionário?
Akino Maringá, colaborador
Em Maringá, o prefeito de plantão desde a segunda-feira é Silvio Barros II – mas continua viajando. Hoje, por exemplo, ele esteve em Brasília, onde participou de audiência pública no Senado, representando a Frente Nacional de Prefeitos, ONG mantida pelos cofres públicos de algumas prefeituras brasileiras, entre elas a de Maringá. Amanhã ele estará visitando a cidade e fará a primeira palestra da audiência da Assembleia Legislativa, no Crea, sobre o incinerador.
Nota publicada no jornal “Impacto Paraná” de Curitiba: “Tem gente achando muita coincidência o fato de as viagens de Cida Borghetti para o exterior coincidirem com as viagens de seu companheiro Ricardo Barros. Deputada federal não tem nada a ver com o cargo do marido que é secretário do governo Beto Richa. Mas, por coincidência, os dois sempre viajam na mesma época, e para o mesmo lugar em caráter oficial, sem fazer turismo, mas gastando dinheiro público”.Continue lendo ›
Sabemos que a iniciativa privada, a partir de quinze dias de licença para tratamento de saúde, os salários são pagos pelo INSS. No caso da secretária Terezinha Pereira, como está a situação? Segundo se informa ele está de licença para tratamento de saúde. Quem está pagando os seus subsídios? O contribuinte maringaense ou INSS?
PS. Uma curiosidade: Os adiantamentos de diárias para as viagens (e como viajou a secretária) eram creditadas na conta da prima, ou pagas em dinheiro?
Akino Maringá, colaborador
