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Vigilantes que trabalham na 15ª RS devem aderir à paralisação

vigilanteVigilantes da Genesy Vigilância e Segurança Patrimonial Ltda. que trabalham na 15ª Regional de Saúde de Maringá devem aderir hoje à paralisação dos serviços. Ontem, vigilantes da 14ª Regional de Saúde, de Paranavaí, iniciaram greve por causa do atraso no pagamento referente a dezembro. A empresa alegou aos funcionários que está sem receber do governo Beto Richa há três meses; o débito passaria de R$ 1 milhão. A empresa presta serviços de vigilância à Secretaria de Saúde, Departamento de Estradas de Rodagem e Departamento de Trânsito. Depois da 14ª RS de Paranavaí, outras três regionais de saúde também aderiram ao movimento, que tem acompanhamento do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá e Região. Nesta manhã, diante da notícia de que até agora não foi depositado o salário, os vigilantes da 15ª RS iniciaram reunirão que pode terminar com a adesão à greve.

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Vigilantes da 14ª Regional de Saúde paralisam atividades

vigilanteCerca de 40 vigilantes que trabalham na 14ª Regional de Saúde de Paranavaí, ligada às Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, entraram em greve na manhã desta segunda-feira. Eles são funcionários de uma empresa de segurança que presta serviços para o governo Beto Richa e não pagaram o salário referente a dezembro. A justificativa dada aos vigilantes é de que o governo paranaense há três meses não faz o pagamento dos serviços à empresa terceirizada. “Desde o sexto dia útil do mês ficam falando que pagam amanhã, e nada. Hoje os funcionários decidiram paralisar as atividades e só retornarão ao trabalho depois que for efetuado o pagamento”, disse Adenilson Aparecido Silva, do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância de Maringá e Região (Sindesv).
A Genesy Vigilância e Segurança Patrimonial Ltda tem outros contratos com o governo do Paraná e também presta serviços para o Detran e DER. Funcionários terceirizados de Maringá, Londrina, Cianorte, Campo Mourão e outras cidades devem adotar a mesma estratégia dos vigilantes de Paranavaí e iniciar paralisação a qualquer momento.

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Um episódio a se lamentar

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A encrenca de ontem à noite na UEM, entre vigilantes da instituição e estudantes, continua rendendo. Em seu blog, Paulo Vidigal divulgou nota de repúdio destacando que não é de hoje que procura-se relacionar os estudantes da UEM ao estigma de “baderneiros” e “desordeiros”. “Esse estigma acaba sendo empregado para justificar ações de violência como as ocorridas ontem. Interessante que em épocas de vestibular milhares de vestibulandos são recebidos de braços aberto$”, escreveu. No Facebook, há vídeos com depoimentos (de um deles foi retirado o frame acima) com o depoimento da estudante que recebeu uma pedrada no rosto. A professora Marta Bellini conta que uma colega docente também foi agredida verbalmente.

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Vigilantes versus estudantes

A qualidade do vídeo é ruim, e há muito palavrão, mas é o registro de briga ocorrida ontem à noite envolvendo vigilantes da Universidade Estadual de Maringá e estudantes da instituição, na avenida Lauro Eduardo Werneck. Os vigilantes teriam agido com força desmedida.
PS – No Facebook, há repercussão e chamada para uma reunião no DCE hoje às 11h30. Há ainda um outro vídeo mostrando uma jovem machucada.

Estadual

Atraso de salário

O deputado estadual Enio Verri (PT) citou o caso hoje, da tribuna da Assembleia Legislativa: os vigilantes da Secretaria de Estado da Saúde e do Bem-Estar Social vivem momentos de apreensão. Eles estão sem receber salário desde o quinto dia útil desde mês. A alegação da empresa (Genesy Segurança e Vigilância) é que a Sesa não faz o pagamento desde dezembro. Circula agora também que as oficinas que prestam serviços de consertos de veículos das regionais de saúde, espalhadas pelo estado, também estão sem receber.