wellington andrade

Por unanimidade de votos, os integrantes da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná rejeitaram apelação do Ministério Público Estadual contra a absolvição, por falta de provas, dos ex-vereadores João Alves Correa (PMDB) e Wellington Andrade (PRP) que, juntos com o ex-secretário de Controle Urbano e Obras Públicas, Walter Progiante (foto), em ação civil pública ajuizada em 2011. Eles foram denunciados pelo Gaeco, acusados de terem exigido propina para garantir a instalação de um posto revendedor de combustíveis em local não permitido pela legislação municipal. A acusação partiu do empresário Mauro Menegon. Continue lendo ›

O juiz Devanir Manchini, da 2ª Vara Criminal de Maringá, julgou improcedente a ação penal contra o ex-vereador Wellington Andrade Freitas (PRP) e Claudemar José da Silva, o Náilon, então seu assessor (atualmente gerente do Cemitério Municipal, cargo vinculado à Secretaria Municipal de Serviços Públicos). Ambos eram acusados de concussão, que é exigir vantagem indevida, sendo funcionário público. A sentença é do último dia 30. Um outro ex-assessor de Andrade, que não disputou a reeleição, alegou que repassava cerca de 60% de seus vencimentos ao ex-vereador.Continue lendo ›

O corregedor da Câmara de Maringá, Carlos Eduardo Saboia (PMN), confirmou ontem que o vereador Wellington Andrade (PRP) está novamente suspenso, por não comparecer às sessões. Andrade foi o vereador mais votado em 2008. “Acho que ele ficou decepcionado com aquilo que lhe caberia de ação como vereador”, opinou Saboia. “Ele não gostou de ser vereador, não valorizou o cargo que lhe foi concedido pelo povo”, disse ele a Gilmar Ferreira. A entrevista irá ao ar no noticioso da Rede de Rádios, a partir das 12h.

Além de John e Paulo Soni, W. Andrade não requereu de candidatura, segundo matéria de Murilo Gatti, publicada em O Diário, edição de hoje. A coligação PHS- PRP, partido de Andrade, tem como candidatos mais conhecidos,Valter Viana, Luiz do Postinho, Ton Schiavone que estão confiantes. Tudo indica que a chapa foi montada visando a eleição de um dos três. Viana acha que tem a preferência de Ricardo e Pupin. Ton pensa que é o preferido de Silvio II, de quem foi assessor para assuntos religiosos. Já Luiz do Postinho, pelo desempenho na atual legislatura , tem tudo para não conseguir nem a metade dos votos que obteve na última eleição.
Para W. Andrade, ser eleito vereador talvez tenha sido o pior dos acontecimentos na sua vida, até aqui. Só lhe trouxe complicações. Quem sabe lhe tenham prometido um cargo comisssionado para o futuro, onde possa usar suas qualidades vocais.
Akino Maringá, colaborador

Uma equipe de policiais civis esteve na manhã de ontem na casa do pai do vereador licenciado Wellington Andrade (PRP), na rua Alan Kardec, em Maringá. Trata-se de desdobramento da denúncia de agressão contra sua ex-companheira, Lorena Carolina Neves, feita no início do mês. A Delegacia da Mulher procurou comprovar a informação de que ele guardaria uma arma de fogo naquela casa. A busca dos policiais não encontrou a pistola.

Ao comentar a mais recente pisada no tomate de Wellington Andrade (PRP), leitor disse que tem mais coisas para acontecer envolvendo o vereador licenciado, integrante da famosa Turma do Amém. Uma delas seria uma denúncia sobre a venda de selos que o gabinete de Andrade tem direito. Os selos, que fazem parte da cota mensal de material para o exercício do mandato, seriam vendidos por um terço do valor. São 500 selos mensais, 6 mil anuais e 24 mil ao final do primeiro (e, possivelmente, único) mandato do vereador.
De acordo com a denúncia que deverá ser investigada pelo Ministério Público, o próprio Wellington Andrade negociava a venda da cota de 500 selos; o valor de face de cada um é de R$ 1,00, que seriam revendidas a terceiros a R$ 0,30 e R$ 0,50. Detalhe: o dinheiro obtido com a venda dos selos seria integralmente aplicado na realização de festas com churrasco e bebidas.

A respeito de Wellington Andrade, o vereador mais votado há quatro anos em Maringá, o mais faltoso da atual legislatura, possivelmente o mais truculento, leia aqui o que o blog publicou em abril, depois que ele sofreu um atentado a tiros – até hoje não esclarecido pela polícia.

O vereador Wellington Andrade (PRP) apresenta hoje novo pedido de licença da Câmara de Maringá. Em seu lugar assume, também na sessão de hoje, Ton Schiavone. A licença será por 123 dias. Andrade foi alvo de atentado a tiros há algumas semanas e na semana passada foi novamente denunciado pelo Ministério Público à justiça por improbidade administrativa.

A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá ajuizou ação civil pública por ato de improbidade administrativa e ação penal contra o vereador Wellington Andrade Freitas (PRP), e o assessor de gabinete dele, Claudemar José da Silva. Os dois, segundo o MP, exigiram, de outro assessor de gabinete, a devolução mensal de parte dos salários, que seriam entregues ao Partido Republicano Progressista, no período de 2010 a 2011. A informação é de release do MP, divulgado nesta manhã. Leia mais.
Se os fratelli Barros aplicarem ao vereador da base aliada o mesmo “castigo” que deram a uma ex-vereadora condenada pelo mesmo crime, teremos numa eventual administração Pupin Wellington Andrade como secretário municipal.

A propósito, a respeito do vereador Wellington Andrade: 1) esta semana ele abraçou e beijou o repórter Agnaldo Vieira, do Maringá Manchete, a quem havia ameaçado recentemente; 2) a polícia não avançou mesmo nas investigações para descobrir quem atentou contra a vida do nobre edil ou simplesmente não ficou sabendo que no mesmo dia ele tinha agendado buscar dinheiro em Londrina para saldar uma dívida?

http://youtu.be/XmBQlnKkMeY
O vereador Wellington Andrade (PRP), o que mais faltou a sessões legislativas nesta legislatura, mantém sua fama de destemperado neste vídeo que registrou o bate-boca com o repórter Agnaldo Vieira, do Maringá Manchete e Maringá Urgente. O repórter já registrou uma queixa-crime por ameaça na 9ª SDP, e o presidente da câmara municipal, Mário Hossokawa, irá receber uma nota de repúdio emitida por Vieira pela atitude do vereador na última segunda-feira em frente a delegacia.

Leitor lembra que tem algumas coisas que só acontecem com o vereador Wellington Andrade. Felizmente, os dois tiros que levou só pegaram de raspão, a ambulância do Samu passou exatamente na hora do infausto, de uma hora para a outra perdeu a ojeriza que tinha de falar com a imprensa (deu entrevista à Globo), o carro roubado foi deixado numa rua com o pisca-alerta ligado para facilitar ser encontrado, sem contar acontecimentos menos gloriosos, como o ocorrido no ano passado e registrado por este blog: Isaías Rosa da Silva, 36, foi encontrado morto num terreno do Novo Horizonte, vítima de choque elétrico, dias depois de ter sido espancado pelo vereador e por um de seus assessores defronte a câmara municipal.
Não é por nada, não é por nada, mas o suposto assalto lembra os ataques que suas placas de propaganda eleitoral sofreram na campanha de 2008. Até hoje o autor não foi identificado, mas todos sabem quem foi.

O vereador Wellington Andrade presidiu e hoje é membro da executiva provisória do PRP de Maringá, que faz parte do condomínio partidário de Ricardo Barros. Desde março de 2009 o partido é presidido por Ton Schiavone, tem Luiz Carlos Clóvis como tesoureiro e como membros, além de Wellington Andrade Freitas, o ex-secretário Vagner Mussio, Mário José Alexandre (os dois amigos do prefeito Silvio Barros II), Carlos Moreira (motorista do prefeito) e Dalva Luíza Oberleitner da Silva.
PS – Vagner Mussio está regularmente filiado ao PP, por onde deve ser candidato a vereador, mas também aparece como membro da executiva do PRP.

O Peugeot AMK-6940, de Floresta, que foi roubado do vereador Wellington Andrade (PRP) na tarde de hoje perto da Câmara Municipal de Maringá, foi encontrado há poucos minutos na rua Mathias de Albuquerque, próximo à avenida Laguna, na Vila Operária. O veiculo está com uma pequena avaria na lataria. A Polícia Civil investiga o ocorrido. Nas proximidades uma viatura da Polícia Militar fazia um atendimento quando ficou sabendo que o carro estava naquela via. Moradores estão impressionados com o aparato montado pela polícia em torno do carro, que inclui isolamento e muitas viaturas policiais.
O vereador, que foi encaminhado ao Hospital Universitário, levou um ou dois tiros, já que aparentemente a mão e a barriga foram feridos. Wellington Andrade andava há semanas com a Carteira Nacional de Habilitação suspensa. O assessor que o acompanhava na hora do assalto teria dado informações contraditórias, o que em princípio  policiais justificam diante do calor do acontecimento.