Academia ao ar livre: vale a pena?

Reportagem de Francine Lima, que escreve sobre saúde na revista Época, coloca em xeque a Academia da Terceira Idade. Ela matou metade da charada ao comentar que “um projeto popular de qualidade de vida será de verdade quando puder oferecer soluções adequadas para problemas reais, com o devido acompanhamento dos resultados. Do contrário, será apenas marketing político.”

Enfatizou antes que “a população brasileira acolhe muito bem novas oportunidades gratuitas para cuidar da saúde, mas ainda não aprendeu a avaliar a qualidade do que é oferecido. Seria de se esperar que o poder público fosse capaz de fazer essa avaliação antes da população e nos garantir a segurança de que estamos usufruindo de um serviço de qualidade, mas parece que também ainda não podemos confiar cegamente nessa avaliação prévia.” Leia aqui.

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