“Uma vergonha”

A respeito do drama da jovem Aline, de Paranavaí, e que ontem enfrentou a primeiro quimioterapia, um camarada conta que a inexistência de uma clínica oncológica naquela cidade é sim uma vergonha (os pacîentes têm que se deslocar para Umuarama, Londrina ou Maringá) e revela que uma médica, Maria Gabriela Josepeti, chegou a construir lá uma clínica para esta finalidade. “Isso há mais de quatro anos, e até hoje não conseguiu colocar em funcionamento. E os motivos são políticos e financeiros”, opina. O prefeito Rogério Lorenzetti e o deputado Teruo Kato prometeram empenho, mas a liberação não sai, travou em algum lugar.
A principal barreira estaria em Maringá, no Hospital do Câncer, que pertence a um médico que tem fortes relacionamentos. Tomara que ele esteja errado, pois apesar de ser uma área em que realmente circula muito dinheiro, há, acima disso, a importância das vidas dos pacientes

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