Ilegalidades e suspeitas cercam obra da MRV em Maringá

MRV1
Nunca o plano diretor de Maringá, que um dia foi motivo de orgulho da cidade, foi tão desfigurado como nas duas gestões Silvio Barros II (PP), que neste quesito vem escapando, com louvor, de punição pelo Judiciário (vejam o caso do prédio do construído ao lado do Fórum). Enquanto o Ministério Público investiga um grande esquema de corrupção envolvendo fiscais e engenheiros da prefeitura, na 7ª Vara Cível está concluso para sentença, desde o último dia 6, um processo que envolve ilegalidades e suspeitas de corrupção. A ação tenta, desde o ano passado, impedir a construção de dois prédios de oito andares pela MRV, na avenida Alexandre Rasgulaeff; o Ministério Público também abriu procedimento para apurar as denúncias.
Os dois prédios estão sendo construídos no centro de um quarteirão, ou seja, todas as divisas dos prédios fazem fazendo a residências térreas. O local é a antiga Chácara Diamante, que pertenceu à família do senador Álvaro Dias e do ex-senador Osmar Dias.

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