Vereadores com dedicação exclusiva?

Li no blog do Luiz Fernando Cardoso e reproduzo: “O projeto de lei que redefine os subsídios dos vereadores da próxima legislatura, aprovado em novembro, já cumpriu todas as exigências para trâmite normal e agora dependeria apenas da vontade do presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa (PMDB), para entrar em votação já na sessão de hoje. Contudo, o presidente deve segurar a matéria, na tentativa de conseguir consenso em torno do tema. O impasse está no valor sugerido pela Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) para o subsídio de vereador. Uma parte diz aceitar a proposta de R$ 8 mil; outro grupo não admite que o salário dos parlamentares seja menor do que o proposto para os secretários municipais, que pelo projeto da CFO ganharão R$ 9,5 mil a partir de 2013.
Entre aqueles que defendem uma equiparação nos subsídios estão vereadores que se dedicam em tempo integral à função. E pelo menos sete dos 15 edis – considerando a prestação de contas feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de 2008 – têm o subsídio como principal fonte de renda. Para integrantes dos dois grupos, ganhar tanto quanto um secretário faz a diferença no orçamento. Quem se dedica com exclusividade ao Legislativo acha injusto que se pague mais aos secretários – dos quais a dedicação exclusiva é exigida. “Só que eles não foram eleitos pelo povo e não precisaram investir na campanha”, argumenta Hossokawa, que defende R$ 9,4 mil para ambos. “Mas para uns e outros, que só vêm aqui nas sessões, o subsídio não faz diferença nenhuma”, alfineta”.
Meu comentário: Quem se dedica com exclusivdade ao Legislativo? John e W. Andrade, que declararam como profissão vereador? Ora, foram os mais faltosos e fontes garantem que alguns só aparecem, quando aparecem no horas das sessões. Zebrão, Bravin, Márcia Socreppa? Tenham a santa paciência, ser vereador não pode ser considerado profissão. Quanto a investir em campanhas, aí mora o perigo. Bem , ‘dexa queto’, como diria o Pinga Fogo. Falando em Pinga Fogo, será que ele apoiará o dr. Heine, apesar deste ser contra a redução dos supersalários?
Akino Maringá, colaborador

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