Capital do lixo

No dia 14 de março do ano passado, lembra leitor, o prefeito de Maringá apresentou o projeto para a queima do lixo (aqui). Um ano depois, o sonho de Silvio Barros II permanece o mesmo, só que R$ 150 milhões mais caro. “A usina, a partir da licitação, vai demorar dois anos para ser implantada e terá capacidade para queimar até 500 toneladas diárias de lixo, o dobro da quantidade de lixo doméstico produzido por Maringá (260 toneladas diárias). O sistema é modular e pode ser ampliado, caso cidades da região tragam seu lixo para Maringá”, diz a reportagem.

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