Distanciamento

Ainda de Josias de Souza, desta vez sobre a falta de público nas passeatas contra a corrupção: “Para compreender a corrupção brasileira é preciso mesmo um certo distanciamento. Uns poucos distanciam-se abrindo contas em paraísos fiscais. Outros tantos tomam distância fugindo para o alheamento”.
Em Maringá, a passeata, ao lado dos efetivamente interessados no tema, também teve a presença de gente que tem contas em paraísos fiscais e que se apresenta como donos da moral, além de crítica aos “governantes maiores”, como se governantes “menores” não tivessem a obrigação da honestidade.

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