Pegadinha dos malandros

O título é uma homenagem ao humorista Sérgio Malandro. Mudando de assunto, li no blog do Linjardi o seguinte: “A reviravolta no caso dos salários dos vereadores em Maringá não significa que da noite para o dia surgiu o respeito ao dinheiro do contribuinte. Ninguém fica bonzinho de uma hora para a outra. A preocupação de quem mudou de ideia é a possibilidade de não se reeleger. De que adianta aprovar um supersalário para os outros? Mesmo os mais caras de pau sentiriam desconforto na hora de sair distribuindo santinhos e pedir votos. Melhor tentar garantir o feijão com o arroz, os R$ 6,9 mil no bolso, não é mesmo? Nada como a proximidade das eleições para despertar o espírito natalino nos políticos.”
Meu comentário (Akino): Vejo mais uma segunda intenção. Ao não mexerem do salários de secretários, que fica no super valor de R$ 12.025,00, alguns estão pensando que, mesmo não eleitos, com John, podem ter uma boquinha, senão direta, indiretamente, via Grilo, Crispim e outros parentes e amigos, no secretariado de um eventual ‘guverno’ Pupin. Heine Macieira, por exemplo, confia que a esposa continuará na Cultura. De quebra ajudam os futuros chefes’ (prefeito e vice), com um supersalário de R$ 25 mil e R$ 12.025,00, respectivamente. Pensando bem, foi uma pegadinha. A sociedade organizada não pode deixar assim. Vamos continuar lutando.
Akino Maringá, colaborador

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